Bom
dia evangelho
24
de janeiro – Do ano da graça de Nosso Senhor Jesus Cristo de 2017
Dia Litúrgico: Terça-feira da 3ª semana do Tempo Comum
Papa Francisco / Foto: L'Osservatore Romano
Vaticano,
23 Jan. 17 / 09:30 am (ACI).-
Na última sexta-feira, o Papa Francisco concedeu uma entrevista ao jornal
espanhol El País, na qual mencionou a situação dos migrantes, a situação
internacional e da realidade latino-americana, onde se desenvolveu a teologia
da libertação.
ORAÇÃO
Ó Deus, que marcastes pela vossa
doutrina a vida de São Francisco de Sales, concedei-nos, por sua intercessão,
que sejamos fiéis à mesma doutrina, e a proclamemos em nossas ações. Por Cristo
nosso Senhor. Amém!
Evangelho (Mc 3,31-35)
Nisso chegaram a mãe e os
irmãos de Jesus. Ficaram do lado de fora e mandaram chamá-lo. Ao seu redor
estava sentada muita gente. Disseram-lhe: « Tua mãe e teus irmãos e irmãs estão
lá fora e te procuram ». Ele respondeu: « Quem é minha mãe? Quem são meus irmãos?
». E passando o olhar sobre os que estavam sentados ao seu redor, disse: « Eis
minha mãe e meus irmãos! Quem faz a vontade de Deus, esse é meu irmão, minha
irmã e minha mãe ».
«Eis
minha mãe e meus irmãos! Quem faz a vontade de Deus, esse é meu irmão, minha
irmã e minha mãe»
Rev. D.
Josep GASSÓ i Lécera
(Ripollet, Barcelona, Espanha)
(Ripollet, Barcelona, Espanha)
Hoje contemplamos
Jesus —numa cena muito especial e, também, comprometedora— ao seu redor havia
uma multidão de pessoas do povoado. Os familiares mais próximos de Jesus
chegaram desde Nazaré a Cafarnaum. Mas, quando viram tanta quantidade de gente,
permaneceram do lado de fora e mandaram chamá-lo. Disseram-lhe: «Tua mãe e teus
irmãos e irmãs estão lá fora e te procuram» (Mc 3,32).
Na resposta de Jesus, como veremos, não há nenhum motivo para rechaçar os seus familiares. Jesus tinha se afastado deles para seguir o chamado divino e mostra agora que também internamente renunciou a eles: não por frialdade de sentimentos ou por menosprezo dos vínculos familiares, senão porque pertence completamente a Deus Pai. Jesus Cristo fez Ele mesmo, pessoalmente, aquilo que justamente pede aos seus discípulos.
Em vez da sua família da terra, Jesus escolheu uma família espiritual. Passando um olhar sobre os que estavam sentados ao seu redor, disse-lhes: «Eis minha mãe e meus irmãos. Quem faz a vontade de Deus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe». (Mc 3, 34-35). São Marcos, em outros lugares do seu Evangelho, refere outro dos olhares de Jesus ao seu redor.
Será que Jesus quer nos dizer que só são seus parentes os que escutam com atenção sua palavra? Não! Não são seus parentes aqueles que escutam sua palavra, senão aqueles que escutam e cumprem a vontade de Deus: esses são seu irmão, sua irmã, sua mãe.
Jesus faz uma exortação a aqueles que estão ali sentados —e a todos— a entrar em comunhão com Ele através do cumprimento da vontade divina. Mas, vemos, também, na suas palavras uma louvação a sua mãe, Maria, a sempre bem-aventurada por ter acreditado.
Na resposta de Jesus, como veremos, não há nenhum motivo para rechaçar os seus familiares. Jesus tinha se afastado deles para seguir o chamado divino e mostra agora que também internamente renunciou a eles: não por frialdade de sentimentos ou por menosprezo dos vínculos familiares, senão porque pertence completamente a Deus Pai. Jesus Cristo fez Ele mesmo, pessoalmente, aquilo que justamente pede aos seus discípulos.
Em vez da sua família da terra, Jesus escolheu uma família espiritual. Passando um olhar sobre os que estavam sentados ao seu redor, disse-lhes: «Eis minha mãe e meus irmãos. Quem faz a vontade de Deus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe». (Mc 3, 34-35). São Marcos, em outros lugares do seu Evangelho, refere outro dos olhares de Jesus ao seu redor.
Será que Jesus quer nos dizer que só são seus parentes os que escutam com atenção sua palavra? Não! Não são seus parentes aqueles que escutam sua palavra, senão aqueles que escutam e cumprem a vontade de Deus: esses são seu irmão, sua irmã, sua mãe.
Jesus faz uma exortação a aqueles que estão ali sentados —e a todos— a entrar em comunhão com Ele através do cumprimento da vontade divina. Mas, vemos, também, na suas palavras uma louvação a sua mãe, Maria, a sempre bem-aventurada por ter acreditado.
SANTO
DO DIA
SÃO FRANCISCO DE SALES
Francisco, primogênito des treze irmãos, nasceu no castelo de Sales, em 21 de
agosto de 1567. Na juventude Francisco mudou-se para Paris, onde fez estudos universitários.
O menino estudou retórica, filosofia e teologia. Recebeu também lições de
esgrima, dança e equitação. Mas no fundo sentia chamado para servir
inteiramente a Deus, por isso fez voto de castidade e se colocou sob a proteção
da Virgem Maria.
Aos 24 anos, Francisco voltou para
junto da família e recusou a vida que seu pai havia planejado para ele. Queria
ser padre. Com ajuda de um tio sacerdote, o jovem conseguiu ocupar o posto de
capelão da catedral da cidade.
Durante os cinco primeiros anos de sua
ordenação, o então padre Francisco se ocupou com a evangelização entre os
protestantes. O nome do padre Francisco começava a emergir como grande
confessor e diretor espiritual.
Em 1599, foi nomeado Bispo auxiliar de
Genebra. Dom Francisco de Sales fundou escolas, ensinou catecismo às crianças e
adultos, dirigiu e conduziu à santidade grandes almas da nobreza. Todos queriam
ouvir a palavra do Bispo, que era convidado a pregar em toda parte.
Francisco de Sales faleceu no dia 28 de
dezembro de 1622, em Lion, França. Mas tarde, Dom Bosco, um admirador deste
santo deu o nome de Congregação Salesiana à Obra que fundou para a educação dos
jovens.(Colaboração: Padre
Evaldo César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO : A tarefa de Francisco não foi
fácil, e nos primeiros anos o fruto do trabalho missionário era muito escasso.
Entretanto, graças a sua paciência e sua humildade, pouco a pouco o santo
conseguiu abundantes números de conversões. Para ele o mais importante era que
Cristo crescesse e ele diminuísse.
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