BOM DIA EVANGELHO
03
DE OUTUBRO DO ANO DA GRAÇA DO SENHOR DE 2017
300 ANOS DE FÉ – APARECIDA
Dia
Litúrgico: Terça-feira da 26ª semana do Tempo Comum
Papa durante seu discurso em Cesena. Foto: Captura
Youtube
Cesena, 01 Out. 17
/ 09:30 am (ACI).- O Papa Francisco realizou nova visita
na Itália, desta vez a Cesena e Bolonha. Chegou à primeira cidade por volta das
8h de helicóptero. À segunda, visita pouco depois para o Congresso Eucarístico
Diocesano.
O primeiro encontro
em Cesena foi com os cidadãos na Praça do Povo, aos quais ofereceu sua
proximidade e recordou como deve ser a verdadeira política, que sirva ao bem
comum e escute os jovens e os idosos.
“A centralidade da
Praça manda a mensagem de que é essencial trabalhar todos juntos pelo bem
comum”, assegurou ao começar sua intervenção.
Francisco aproveitou
para pedir uma “boa política que não sirva a ambições individuais ou à
prepotência de facções ou centros de interesse”. “Um política que não é serve
nem chefe, mas amiga e colaboradora; não medrosa ou temerária, mas responsável
e, portanto, corajosa e prudente ao mesmo tempo”.
É uma política “que
não deixe aos marginalizados algumas categorias, que não saqueie os recursos
naturais. Uma política que saiba harmonizar as legítimas aspirações dos
indivíduos e dos grupos tendo o timão bem fixo sobre o interesse de toda a
cidadania”.
ORAÇÃO
Deus onipotente, que concedestes
grande santidade a vossa serva santa Maria Josefa, concedei-nos a graça que
humildemente vos pedimos, sobretudo a força para perseverar no amor de vosso
Filho. Que vive e reina para sempre. Amém.
EVANGELHO (LC 9,51-56)
O Senhor esteja convosco. Ele está no meio de nós.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo †
segundo Lucas.
Glória
a vós, Senhor.
51Estava chegando o tempo de Jesus
ser levado para o céu. Então ele tomou a firme decisão de partir para
Jerusalém 52e enviou mensageiros à sua
frente. Estes puseram-se a caminho e entraram num povoado de samaritanos, a fim
de preparar hospedagem para Jesus. 53Mas os
samaritanos não o receberam, pois Jesus dava a impressão de que ia a
Jerusalém. 54Vendo isso, os discípulos Tiago
e João disseram: “Senhor, queres que mandemos descer fogo do céu para
destruí-los?”55Jesus, porém, voltou-se e
repreendeu-os. 56E partiram para outro povoado.
Palavra da Salvação. Glória a vós, Senhor.
Recadinho: - Vivo o Amor de Deus sem restrições? - Para que serviria o “fogo
do céu” como queriam os discípulos? Adiantaria alguma coisa? - O que penso? Não
é verdade que o único “fogo” que resolve tudo é o Amor a Deus sem restrições? -
E se vier o “fogo” da Caridade? O que acontecerá em meu coração? - Posso dizer
com sinceridade que o Fogo da Caridade habita em meu coração?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
«Voltou-se e
os repreendeu»
Rev. D. Llucià POU i Sabater (Granada, Espanha)
Hoje no
Evangelho contemplamos como «Tiago e João disseram: ‘Senhor, queres que
mandemos descer fogo do céu, para que os destrua?’. Ele, porém, voltou-se e os
repreendeu. E partirem para outro povoado» (Lc 9,54-55). São defeitos dos
Apóstolos, que o Senhor corrige.
Conta a história de um homem que transportava água da Índia, carregava dois cântaros um a cada lado pendurado no extremo de um pau que se apoiava em seus ombros: Um era perfeito, e o outro tinha uma rachadura e perdia água. Este –triste- observava o outro tão perfeito e com vergonha e sentindo-se miserável, disse um dia ao seu amo: sinto muito, que por causa do meu defeito perca metade do meu conteúdo. Ele lhe respondeu: Quando voltarmos para casa repara nas flores que crescem no lado do caminho. E reparou: eram belíssimas flores, mas vendo que continuava a perder água, repetiu: Não sirvo, faço tudo mal. O senhor lhe respondeu: —reparaste que as flores só crescem no teu lado do caminho? Isto porque eu sempre soube que em ti havia uma rachadura, então plantei sementes do teu lado e a cada dia que fazia este trajeto tu regavas as sementes e assim pude recolher estas flores para o altar da Virgem Maria. Sem ti e a tua maneira de ser, não seria possível esta beleza.
Todos, de alguma maneira somos cântaros rachados, mas Deus conhece bem os seus filhos e dá-nos a possibilidade de aproveitar as rachaduras-defeitos para alguma coisa boa. Assim o apóstolo João —que hoje quere destruir—, com a correção do Senhor converte-se no apóstolo do amor nas suas cartas. Não se desanimou com as correções, senão que aproveitou o lado positivo do seu caráter impulsivo —a paixão— para o serviço do amor. Que nós, também sejamos capazes de aproveitar as correções, as contrariedades —sofrimento, fracasso, limitações— para “começar e recomeçar”, tal como São Josemaria definia a santidade: dóceis ao Espírito Santo para convertermos a Deus e sermos seus instrumentos.
Conta a história de um homem que transportava água da Índia, carregava dois cântaros um a cada lado pendurado no extremo de um pau que se apoiava em seus ombros: Um era perfeito, e o outro tinha uma rachadura e perdia água. Este –triste- observava o outro tão perfeito e com vergonha e sentindo-se miserável, disse um dia ao seu amo: sinto muito, que por causa do meu defeito perca metade do meu conteúdo. Ele lhe respondeu: Quando voltarmos para casa repara nas flores que crescem no lado do caminho. E reparou: eram belíssimas flores, mas vendo que continuava a perder água, repetiu: Não sirvo, faço tudo mal. O senhor lhe respondeu: —reparaste que as flores só crescem no teu lado do caminho? Isto porque eu sempre soube que em ti havia uma rachadura, então plantei sementes do teu lado e a cada dia que fazia este trajeto tu regavas as sementes e assim pude recolher estas flores para o altar da Virgem Maria. Sem ti e a tua maneira de ser, não seria possível esta beleza.
Todos, de alguma maneira somos cântaros rachados, mas Deus conhece bem os seus filhos e dá-nos a possibilidade de aproveitar as rachaduras-defeitos para alguma coisa boa. Assim o apóstolo João —que hoje quere destruir—, com a correção do Senhor converte-se no apóstolo do amor nas suas cartas. Não se desanimou com as correções, senão que aproveitou o lado positivo do seu caráter impulsivo —a paixão— para o serviço do amor. Que nós, também sejamos capazes de aproveitar as correções, as contrariedades —sofrimento, fracasso, limitações— para “começar e recomeçar”, tal como São Josemaria definia a santidade: dóceis ao Espírito Santo para convertermos a Deus e sermos seus instrumentos.
SANTO DO DIA
SANTA MARIA JOSEFA DO CORAÇÃO DE JESUS
Santa Maria Josefa nasceu na
Espanha, no dia 7 de Setembro de 1842. Desde muito cedo começou a demonstrar
uma grande devoção à Eucaristia e a Nossa Senhora, uma forte sensibilidade em
relação aos pobres e aos doentes e uma inclinação para a vida interior. Aos 18
anos manifestou à sua mãe o desejo de entrar num mosteiro, pois se sentia
atraída pela vida de clausura.
No mosteiro, iluminada pelo Espírito Santo e aconselhada por Antônio Maria Claret, Maria Josefa decidiu criar uma nova família religiosa, que se dedicasse aos doentes, em casa ou nos hospitais. Assim nasceu o Instituto das Servas de Jesus, fundado em Bilbau em 1871.
Os pontos centrais da espiritualidade de Santa Maria Josefa podem definir-se como: um grande amor à Eucaristia e ao Sagrado Coração de Jesus; uma profunda adoração do mistério da Redenção e uma íntima participação nas dores de Cristo e na Sua Cruz e a completa dedicação ao serviço dos doentes, num contexto de espírito contemplativo.
Hoje espalhadas pela Europa, América Latina e Ásia, as Servas procuram dar pão aos famintos, acolher os doentes e outros necessitados, criar centros de dia para pessoas idosas, desenvolvendo sempre a pastoral da saúde e outras obras de caridade.
Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR
No mosteiro, iluminada pelo Espírito Santo e aconselhada por Antônio Maria Claret, Maria Josefa decidiu criar uma nova família religiosa, que se dedicasse aos doentes, em casa ou nos hospitais. Assim nasceu o Instituto das Servas de Jesus, fundado em Bilbau em 1871.
Os pontos centrais da espiritualidade de Santa Maria Josefa podem definir-se como: um grande amor à Eucaristia e ao Sagrado Coração de Jesus; uma profunda adoração do mistério da Redenção e uma íntima participação nas dores de Cristo e na Sua Cruz e a completa dedicação ao serviço dos doentes, num contexto de espírito contemplativo.
Hoje espalhadas pela Europa, América Latina e Ásia, as Servas procuram dar pão aos famintos, acolher os doentes e outros necessitados, criar centros de dia para pessoas idosas, desenvolvendo sempre a pastoral da saúde e outras obras de caridade.
Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR
REFLEXÃO : Para Maria Josefa "a caridade e
o amor de uns pelos outros forma, ainda nesta vida, o céu das comunidades. Sem
a Cruz, a vida religiosa é uma vida de sacrifício e de abnegação. O fundamento
de uma maior perfeição é a caridade fraterna". Sua vida foi uma profunda
lição de amor para os doentes e enfraquecidos.
TJL@ - SÃO-TARCISIO.BLOGSPOT.COM –
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