O Papa Francisco finalizou sua viagem
a Myanmar e Bangladesh. Foto: L'Osservatore Romano
Vaticano,
02 Dez. 17 / 11:59 am (ACI).- Depois de uma semana de viagem
apostólica em que vistou Myanmar e Bangladesh, o Papa Francisco partiu do
aeroporto internacional da Daca às 5:10 p.m. hora local (12:10 p.m. hora de
Roma), para retornar à capital italiana.
O
Santo Padre se despediu da delegação de autoridades locais, encabeçada pelo
Ministro dos Assuntos Exteriores, e dos Bispos do
Bangladesh na pista do aeroporto e subiu ao avião que lhe levou a Roma, um B777
/ BIMAN da companhia Bangladesh Airlines. A hora prevista de aterrissagem é
11:00 p.m. hora de Roma.
Pouco
antes de embarcar, o Papa Francisco publicou uma mensagem na rede social
Twitter em que dava as graças aos povos de Myanmar e Bangladesh pela acolhida
que lhe ofereceram e outorgou sua bênção sobre todos os habitantes dos dois
países.
Já
no ar, o Pontífice enviou um telegrama ao Presidente da República de Bangladesh
em que lhe agradeceu novamente a acolhida no país e lhe ofereceu suas orações e
bênçãos para toda a nação.
Nestes
dias de intensa viagem, o Pontífice cumpriu com suas expectativas. Entre os
marcos realizados destaca o encontro com os líderes religiosos de Myanmar em 28
de novembro e com os bispos locais em 29 de novembro; assim como a Santa Missa e a ordenação de 16 sacerdotes no
dia 1 de dezembro em Bangladesh, o encontro com os refugiados rohingya no mesmo
dia e a visita à Casa Madre Teresa em Daca em 2 de dezembro.
ORAÇÃO
Deus de Amor, cuja
Providência conduz a história humana, dai-nos receber de Santo Sabas a coragem
e a caridade necessárias para levar as pessoas a Boa Nova do Vosso Filho Jesus.
Criai em nós um coração puro e um espírito missionário, que responda com
fidelidade ao seu chamado de amor.
EVANGELHO (LC 10,21-24)
O Senhor esteja convosco. Ele está no meio de nós.
Proclamação do Evangelho de Jesus
Cristo † segundo Lucas.
Glória
a vós, Senhor.
21Naquele
momento, Jesus exultou no Espírito Santo e disse: “Eu te louvo, Pai, Senhor do
céu e da terra, porque escondeste essas coisas aos sábios e inteligentes, e as
revelaste aos pequeninos. Sim, Pai, porque assim foi do teu agrado. 22Tudo me
foi entregue pelo meu Pai. Ninguém conhece quem é o Filho, a não ser o Pai; e
ninguém conhece quem é o Pai, a não ser o Filho e aquele a quem o Filho o
quiser revelar”. 23Jesus voltou-se para os discípulos e disse-lhes em
particular: “Felizes os olhos que veem o que vós vedes! 24Pois eu vos digo que
muitos profetas e reis quiseram ver o que estais vendo, e não puderam ver;
quiseram ouvir o que estais ouvindo, e não puderam ouvir”.
Palavra da Salvação. Glória
a vós, Senhor.
Recadinho: -
Você se sente feliz, mesmo em meio às cruzes da vida? - Pense um pouco nas
qualidades, nos dons que Deus lhe deu. Estão a serviço do bem comum? - Sabe
dosar bem as ações de sua razão com as do coração? - Não é quando nos dedicamos
no serviço a Deus presente nos irmãos que começa a acontecer o Reino de Deus em
nós? - É fácil combater o egoísmo e a autossuficiência?(Padre Geraldo
Rodrigues, C.Ss.R)
« Eu te louvo, Pai»
Abbé Jean GOTTIGNY (Bruxelles, Blgica)
Hoje lemos
um extrato do capítulo dez do Evangelho segundo São Lucas. O Senhor enviou a
setenta e dois discípulos aos lugares onde Ele mesmo iria. E voltaram
exultantes. Ouvindo contar suas proezas «Naquele mesma hora, Jesus exultou de
alegria no Espírito Santo e disse, Eu te louvo, Pai, Senhor do céu e da terra»
(Lc 10,21).
A gratidão é uma das facetas da humildade. O arrogante considera que não deve nada a ninguém. Mas para estar agradecido, primeiro, devemos ser capazes de descobrir nossa insignificância. “Obrigado” é uma das primeiras palavras que ensinamos às crianças. «Naquela mesma hora, Jesus exultou de alegria no Espírito Santo e disse: "Pai, Senhor do céu e da terra, eu te dou graças porque escondeste estas coisas aos sábios e inteligentes e as revelaste aos pequeninos. Sim, Pai, bendigo-te porque assim foi do teu agrado». (Lc 10,21)
Bento XVI, ao falar sobre a atitude de adoração, afirma que ela pré-supõe um «reconhecimento da presença de Deus, Criador y Senhor do universo. É um reconhecimento pleno em gratidão, que brota desde o mais fundo do coração e abrange todo o ser, porque o homem só pode realizar-se plenamente a si mesmo adorando e amando a Deus acima de todas as coisas».
Uma alma sensível experimenta a necessidade de manifestar seu reconhecimento. É o mínimo que podemos fazer para responder aos favores divinos. «O que há de superior em ti? Que é que possuis que não tenhas recebido? E, se o recebeste, por que te glorias, como se o não tivesses recebido?» (1Cor 4,7). Lógico que, nos faz falta «agradecer a Deus Pai, através do seu filho, no Espírito Santo; com a grande misericórdia com que nos tem amado, tem sentido compaixão por nós, e quando estávamos mortos por nossos pecados, nos fez reviver com Cristo para que sejamos Nele uma nova criação» (São Leão Magno).
A gratidão é uma das facetas da humildade. O arrogante considera que não deve nada a ninguém. Mas para estar agradecido, primeiro, devemos ser capazes de descobrir nossa insignificância. “Obrigado” é uma das primeiras palavras que ensinamos às crianças. «Naquela mesma hora, Jesus exultou de alegria no Espírito Santo e disse: "Pai, Senhor do céu e da terra, eu te dou graças porque escondeste estas coisas aos sábios e inteligentes e as revelaste aos pequeninos. Sim, Pai, bendigo-te porque assim foi do teu agrado». (Lc 10,21)
Bento XVI, ao falar sobre a atitude de adoração, afirma que ela pré-supõe um «reconhecimento da presença de Deus, Criador y Senhor do universo. É um reconhecimento pleno em gratidão, que brota desde o mais fundo do coração e abrange todo o ser, porque o homem só pode realizar-se plenamente a si mesmo adorando e amando a Deus acima de todas as coisas».
Uma alma sensível experimenta a necessidade de manifestar seu reconhecimento. É o mínimo que podemos fazer para responder aos favores divinos. «O que há de superior em ti? Que é que possuis que não tenhas recebido? E, se o recebeste, por que te glorias, como se o não tivesses recebido?» (1Cor 4,7). Lógico que, nos faz falta «agradecer a Deus Pai, através do seu filho, no Espírito Santo; com a grande misericórdia com que nos tem amado, tem sentido compaixão por nós, e quando estávamos mortos por nossos pecados, nos fez reviver com Cristo para que sejamos Nele uma nova criação» (São Leão Magno).
SANTO DO DIA
SÃO SABAS
Nascido em
439 na Capadócia e filho de uma família bárbara convertida ao cristianismo,
Sabas teve uma infância difícil. A disputa dos parentes por sua herança o levou
a procurar ajuda num mosteiro, onde foi acolhido apesar de ser ainda uma
criança. Apesar de pouca instrução tornou-se um sábio na doutrina cristã.
Foi monge na solidão e experimentou também a vida comunitária. Dividiu tudo o que herdou entre os cristãos pobres e doentes. Trabalhou na conversão de seus conterrâneos e ajudando os cristãos perseguidos em sua pátria. Era caridoso e valente.
Fundou uma comunidade monástica na Palestina, onde anos mais tarde seria erguido o Mosteiro de São Sabas. A fama dos prodígios e também a grande sabedoria sobre a doutrina de Cristo, fizeram essa comunidade crescer muito. A eloquencia da sua pregação do Evangelho atraia cada vez mais os pagãos à conversão.
Morreu em 05 de dezembro de 532, na Palestina, aos noventa e três anos de idade. Santo Sabas está presente na relação dos grandes sacerdotes fundadores do monarquismo da Palestina. (Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR)
Foi monge na solidão e experimentou também a vida comunitária. Dividiu tudo o que herdou entre os cristãos pobres e doentes. Trabalhou na conversão de seus conterrâneos e ajudando os cristãos perseguidos em sua pátria. Era caridoso e valente.
Fundou uma comunidade monástica na Palestina, onde anos mais tarde seria erguido o Mosteiro de São Sabas. A fama dos prodígios e também a grande sabedoria sobre a doutrina de Cristo, fizeram essa comunidade crescer muito. A eloquencia da sua pregação do Evangelho atraia cada vez mais os pagãos à conversão.
Morreu em 05 de dezembro de 532, na Palestina, aos noventa e três anos de idade. Santo Sabas está presente na relação dos grandes sacerdotes fundadores do monarquismo da Palestina. (Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO A vida monástica alimenta a Igreja desde tenra idade. Muitos
monges e monjas santas ofereceram sua vida para o crescimento da fé. A vida
comunitária dos monges era um reflexo da vida dos primeiros cristãos, que tudo
deixavam para estar integralmente ao lado de Jesus. Rezemos hoje pelos monges e
mojas espalhados pelo mundo afora.
tjl@
- acidigital.com – evangeli.net – a12.com
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