BOM DIA EVANGELHO
10 DE JULHO DE
2018
Dia Litúrgico: Terça-feira da 14ª
semana do Tempo Comum - COR:
VERDE - ANO B
Papa Francisco. Foto: Daniel Ibáñez / ACI Prensa
Vaticano,
09 Jul. 18 / 09:36 am (ACI).- Em
um telegrama enviado às autoridades eclesiásticas no Japão, através do
Secretário de Estado do Vaticano, Cardeal Pietro Parolin, o Papa Francisco
expressou sua tristeza pelas vítimas mortais provocadas pelas últimas
inundações no Japão.
No texto, o Pontífice se mostra “profundamente triste” e
“expressa sua sincera solidariedade a todos os atingidos por esta tragédia”. “Reza especialmente pelo descanso dos falecidos, a cura dos feridos e o consolo
de todos os que sofrem” e ao mesmo tempo “oferece encorajamento às autoridades
civis e a todos os envolvidos na busca e resgate”.
Ao menos 85 pessoas morreram e dois milhões foram obrigados a
abandonar suas casas pela intensa chuva que assola o sudeste do Japão e que
provocou deslizamentos de terra.
ORAÇÃO
Amada Santa Verônica,
intercedei junto a Deus Pai, em nome de Seu Filho amado, para que a Vida, a
Paixão e a Morte do Senhor não nos seja nunca em vão. Que procuremos
corresponder com prontidão os seus chamados à santidade. Levai a Deus nosso
pedido de perdão pelos pecados de omissão, indiferença e nos conceda a graça de
corresponder, em plenitude, a todos os seus ensinamentos. Amém!
MT 9,32-38)
O Senhor esteja convosco. Ele está no meio de nós.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo †
segundo Mateus.
Glória
a vós, Senhor.
Naquele tempo,
32apresentaram a Jesus um homem mudo, que estava possuído pelo demônio.
33Quando o demônio foi expulso, o mudo começou a falar. As multidões ficaram
admiradas e diziam: “Nunca se viu coisa igual em Israel”. 34Os fariseus, porém,
diziam: “É pelo chefe dos demônios que ele expulsa os demônios”.
35Jesus percorria todas
as cidades e povoados, ensinando em suas sinagogas, pregando o Evangelho do
Reino, e curando todo o tipo de doença e enfermidade. 36Vendo Jesus as
multidões, compadeceu-se delas, porque estavam cansadas e abatidas, como
ovelhas que não têm pastor. Então disse a seus discípulos: 37“A messe é grande,
mas os trabalhadores são poucos. 38Pedi pois ao dono da messe que envie
trabalhadores para a sua colheita!”
Palavra da Salvação. Glória a vós, Senhor.
«Pedi, pois, ao Senhor da colheita que envie
trabalhadores para sua colheita!»
Rev. D. Joan SOLÀ i Triadú (Girona, Espanha)
Hoje, o Evangelho nos fala da cura de um
endemoninhado mudo, que provoca diferentes reações nos fariseus e na multidão.
Enquanto os fariseus, ante a evidência de um prodígio inegável, atribuem isso a
poderes demoníacos - «É pelo chefe dos demônios que ele expulsa os demônios»
(Mt 9,34), a multidão fica maravilhada: «Nunca se viu coisa igual em Israel»
(Mt 9,33). São João Crisóstomo, comentando essa passagem, diz: «O que verdadeiramente
incomodava aos fariseus era que consideravam Jesus superior a todos, não
somente aos que existiam então, mas a todos os que haviam existido
anteriormente».
Jesus não se abala ante a aversão dos fariseus, Ele continua fiel à sua missão. Na verdade, Jesus, ante a evidência de que os guias de Israel, ao invés de guiar e instruir o rebanho, o estavam afastando do bom caminho, apiedou-se daquela multidão cansada e abatida, como ovelhas sem pastor. Que as multidões desejam e agradeçam uma boa orientação ficou comprovado nas visitas pastorais do São João Paulo II a tantos países do mundo. Quantas multidões reunidas em volta dele! Como escutavam sua palavra, sobretudo os jovens! E o Papa não rebaixava o Evangelho, mas o pregava com todas as suas exigências.
Todos nós, «se fôssemos conseqüentes com a nossa fé - nos diz São Josémaria Escrivã - se olhássemos à nossa volta e contemplássemos o espetáculo da História e do Mundo, não poderíamos senão deixar crescer nos nossos corações os mesmos sentimentos que animaram os de Jesus Cristo», o que nos conduziria a uma generosa tarefa apostólica. Mas é evidente a desproporção que existe entre o grande número de pessoas que esperam a pregação da Boa Nova e a escassez de operários. A solução Jesus nos dá ao final do Evangelho: Pedi, pois, ao Senhor da colheita que envie trabalhadores para sua colheita! (cf. Mt 9,38).
Jesus não se abala ante a aversão dos fariseus, Ele continua fiel à sua missão. Na verdade, Jesus, ante a evidência de que os guias de Israel, ao invés de guiar e instruir o rebanho, o estavam afastando do bom caminho, apiedou-se daquela multidão cansada e abatida, como ovelhas sem pastor. Que as multidões desejam e agradeçam uma boa orientação ficou comprovado nas visitas pastorais do São João Paulo II a tantos países do mundo. Quantas multidões reunidas em volta dele! Como escutavam sua palavra, sobretudo os jovens! E o Papa não rebaixava o Evangelho, mas o pregava com todas as suas exigências.
Todos nós, «se fôssemos conseqüentes com a nossa fé - nos diz São Josémaria Escrivã - se olhássemos à nossa volta e contemplássemos o espetáculo da História e do Mundo, não poderíamos senão deixar crescer nos nossos corações os mesmos sentimentos que animaram os de Jesus Cristo», o que nos conduziria a uma generosa tarefa apostólica. Mas é evidente a desproporção que existe entre o grande número de pessoas que esperam a pregação da Boa Nova e a escassez de operários. A solução Jesus nos dá ao final do Evangelho: Pedi, pois, ao Senhor da colheita que envie trabalhadores para sua colheita! (cf. Mt 9,38).
SANTO DO DIA
SANTA VERÔNICA GIULIANI
Verônica nasceu dia 27 de
dezembro de 1660. Era a última de sete irmãs. Foi educada na vida cristã pela
mãe. Aos quatro anos Verônica recebeu um estigma nas costas.
Aos dezessete anos, Verônica
entrou para o convento das clarissas. Viveu na sua cela, no silêncio e oração.
Devota da Paixão de Cristo tinha experiências místicas de profunda dor e
devoção.
Sobre seu estigma ela contou:
"Eu vi sair de suas santas chagas cinco raios resplandecentes, e todos
vieram perto de mim. Em quatro estavam os pregos, e no outro estava a lança,
como de ouro, toda candente e me passou o coração de fora a fora. Quando vi
estes estigmas exteriores chorei muito e roguei ao Senhor que se dignasse
escondê-los aos olhos de todos".
Estas experiências não foram
compreendidas e Verônica foi mantida reclusa no convento. A jovem chegou a ser
impedida de ter conversas com as próprias companheiras de claustro. Inspirada
pelo Espírito Santo, Verônica escreveu seus sentimentos espirituais, os quais
formaram 40 volumes de uma profunda literatura mística.
Verônica passou sua vida em
oração e contemplação do mistério do Cristo crucificado. No convento foi
cozinheira, arrumadeira, enfermeira, padeira e mestra de noviças. Foi também
abadessa. Suas virtudes marcaram sua vida e deram a ela a herança no Reino dos
Céus.
Morreu dia 10 de junho de 1727
com 67 anos.(Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO : A vida de Santa Verônica foi regada de espiritualidade.
Entregou-se toda ao amor do coração do Cristo, sofrendo por ele inúmeras
provações. Também tinha intenso amor ao coração de Maria. Uniu, numa vida
reclusa, o amor de Cristo e a presença da Virgem Maria, numa disponibilidade
absoluta a vontade de Deus. Que o exemplo de Santa Verônica nos leve também a
buscar o amor de Deus em nossa vida.
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