BOM DIA EVANGELHO
18 DE JULHO
DE 2018 -COR: VERDE - ANO B
Dia
Litúrgico: Quarta-feira da 15ª semana do Tempo Comum
Papa
reconheceu ser apaixonado pelo esporte em várias ocasiões. Foto: Vatican Media
Vaticano, 16 Jul.
18 / 04:00 pm (ACI).- Que a prática do esporte favoreça o
desenvolvimento integral das pessoas, este é o desejo que o Papa Francisco
expressou em sua mensagem aos participantes do Seminário sobre “Esporte como
Ferramenta para o Desenvolvimento Humano, Econômico e Social”, que acontecerá
no Rio de Janeiro, em 25 de agosto.
Em sua mensagem,
enviada por meio do Cardeal Pietro Parolin, Secretário de Estado do Vaticano, o
Santo Padre incentiva todos os participantes “a continuar promovendo o esporte
como exercício da prática da virtude, de modo que seja ajuda e fomento do
crescimento integral dos seres humanos e do desenvolvimento das comunidades”.
Francisco indicou
que o esporte “não é somente uma forma de entretenimento, mas, sobretudo, um
instrumento para embasar uma cultura do encontro, da fraternidade e da
solidariedade, caminho seguro para a construção de um mundo mais pacífico e
justo”.
O seminário é uma
iniciativa da Fundação Getúlio Vargas, junto com a Federação Internacional de
Futebol (FIFA) e o Centro Internacional para o Estudo do Esporte.
Segundo asseguram
os organizadores em seu site (http://www.fgv.br/seminariogestaoesportiva%C3%B9),
“inspirado na Conferência Esporte e Fé, organizada pelo Pontifício Conselho
para a Cultura no Vaticano, em 2016, o VIII Seminário Gestão Esportiva
FGV/FIFA/CIES reunirá expoentes do esporte para debater sobre o papel que este
pode desempenhar na promoção do desenvolvimento humano, econômico e social”.
ORAÇÃO : Deus de amor e misericórdia, que cumulaste são Arnolfo com
seus melhores dons, dai-nos seguir seu exemplo e imitar suas ações, levando os
homens e mulheres ao compromisso cristão com as questões do tempo atual. Por
Cristo Nosso Senhor. Amém!
EVANGELHO (MT 11,25-27)
O Senhor esteja convosco. Ele está no meio de nós.
Proclamação do Evangelho de Jesus
Cristo † segundo Mateus.
Glória
a vós, Senhor.
25Naquele tempo, Jesus pôs-se a
dizer: “Eu te louvo, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas
coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequeninos. 26Sim, Pai,
porque assim foi do teu agrado. 27Tudo me foi entregue por meu Pai, e ninguém
conhece o Filho, senão o Pai, e ninguém conhece o Pai, senão o Filho e aquele a
quem o Filho o quiser revelar”.
Palavra da Salvação. Glória a vós, Senhor!
«Escondeste estas coisas aos sábios e
entendidos e as revelaste aos pequeninos»
P. Raimondo M. SORGIA Mannai OP (San Domenico
di Fiesole, Florencia, Italia)
Hoje, o Evangelho nos oferece a oportunidade de
aprofundar, na estrutura da mesma divina sabedoria. Há entre nós quem não
deseje conhecer os mistérios revelados desta vida? Mas há enigmas que nem a
melhor equipe de procuradores do mundo jamais chegará nem sequer a decifrar. No
entanto, há Um ante o qual «De fato, nada há de escondido que não venha a ser
descoberto; e nada acontece em segredo que não venha a se tornar público» (Mc
4,22). É aquele a quem se dá assim mesmo o nome de Filho do Homem, pois diz de
si mesmo: «Todas as coisas me foram dadas por meu Pai» (Mt 11,27). Sua natureza
humana por meio da união hipostática tem sido assumida pela Pessoa do Verbo de
Deus: é, numa palavra, a Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, diante da qual
não há trevas e pela qual a noite é mais luminosa que o pleno dia.
Um provérbio árabe diz assim: «Se numa noite preta uma formiga preta sobe por uma parede preta, Deus a estará vendo». Para Deus não há segredos nem mistérios. Há mistérios para nós, mas não para Deus, ante o qual o passado, o presente e futuro estarão abertos e esquadrinhados até a última vírgula.
Diz, satisfeito, o Senhor: «Eu te bendigo, Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequenos» (Mt 11,25). Sim, porque ninguém pode pretender conhecer estes ou segredos parecidos escondidos nem os tirando da escuridão com o estudo mais intenso, nem como devido por parte da sabedoria. Dos segredos profundos da vida saberá sempre mais a velhinha sem experiência escolar do que o pretensioso cientista que tem gastado anos em prestigiosas universidades. Tem ciência que se ganha com fé, simplicidade e pobreza interiores. Tem dito muito bem Clemente Alexandrino: «A noite é propícia para os mistérios; é quando a alma atenta e humilde olha para si mesma refletindo sobre a sua condição; é quando encontra a Deus».
Um provérbio árabe diz assim: «Se numa noite preta uma formiga preta sobe por uma parede preta, Deus a estará vendo». Para Deus não há segredos nem mistérios. Há mistérios para nós, mas não para Deus, ante o qual o passado, o presente e futuro estarão abertos e esquadrinhados até a última vírgula.
Diz, satisfeito, o Senhor: «Eu te bendigo, Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequenos» (Mt 11,25). Sim, porque ninguém pode pretender conhecer estes ou segredos parecidos escondidos nem os tirando da escuridão com o estudo mais intenso, nem como devido por parte da sabedoria. Dos segredos profundos da vida saberá sempre mais a velhinha sem experiência escolar do que o pretensioso cientista que tem gastado anos em prestigiosas universidades. Tem ciência que se ganha com fé, simplicidade e pobreza interiores. Tem dito muito bem Clemente Alexandrino: «A noite é propícia para os mistérios; é quando a alma atenta e humilde olha para si mesma refletindo sobre a sua condição; é quando encontra a Deus».
SANTO DO DIA
SANTO ARNOLFO DE METZ
Arnolfo nasceu em Metz, na antiga
Gália, atual França, no ano 582. A sua família era muito importante e fazia
parte da nobreza. Ele estudou e casou-se com uma aristocrata, com a qual teve
dois filhos. Nesta época, a região da Gália era dominada pelos francos e era
dividida em diversos reinos que guerreavam entre si.
Um dos reis da região, conhecendo
a fama da conduta cristã de Arnolfo o tornou como seu conselheiro. Confiou-lhe
também a educação de seu filho Dagoberto, que se formou dentro dos costumes da
piedade e do amor cristão. Tal preparo fez de Dagoberto um dos reis católicos
mais justos da História.
Pelo trabalho zeloso que exercia,
foi nomeado bispo, mas não queria aceitar. Conta a tradição que lançou um anel
no rio, dizendo a Deus que se ele fosse digno do episcopado, fizesse o anel
retornar. Alguns dias depois o anel foi encontrado no ventre de um peixe.
Naquele tempo, as questões dos
leigos e do celibato não tinham uma disciplina rigorosa e uniforme dentro da
Igreja, que ainda seguia evangelizando a Europa. Por isso, mesmo casado,
Arnolfo foi bispo e um de seus filhos tornou-se padre.
Depois de algum tempo Arnolfo
abandonou o bispado para ingressar num mosteiro. Desta maneira serena, Arnolfo
viveu o resto de seus dias, dedicando-se às orações, penitência e caridade.
Morreu no dia 18 de julho de 641.(Colaboração: Padre
Evaldo César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO: Arnolfo era um homem de fé inabalável,
correto e justo. Numa época onde a disciplina da Igreja ainda estava sendo
formada, Arnolfo soube conjugar sua vida pública com seus compromissos com a
evangelização. Foi um homem de seu tempo, preocupado com as pessoas. Sempre
procurou encontrar soluções humanas e cristãs para os problemas do seu povo.
Que nós também saibamos ocupar nosso lugar na sociedade, levando à todos os
ambientes a boa nova de Jesus Cristo.
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