quinta-feira, 26 de julho de 2018

BOM DIA EVANGELHO - 27.JULHO.2018

BOM DIA EVANGELHO

27 DE JULHO DE 2018
SEXTA-FEIRA | 16º SEMANA COMUM | COR: VERDE | ANO B
El Papa Francisco saúda um grupo de avós com seus netos. Foto: Daniel Ibáñez / ACI Prensa
Vaticano, 26 Jul. 18 / 01:00 pm (ACI).- O Papa Francisco pediu nesta(ONTEM) quinta-feira, 26 de julho, festa de São Joaquim e Sant’Ana, para cuidar dos avós como "um tesouro".
Neste dia em que a Igreja celebra os pais da Virgem Maria e avós de Jesus, o Santo Padre, através de uma mensagem divulgada em seu perfil na rede social Twitter, incentivou a facilitar a comunicação entre netos e avós.
“Os avós são um tesouro na família. Por favor, cuidem dos avós, amem-nos e façam com que conversem com as crianças”, foi a mensagem do Pontífice.
Os avós são um tesouro na família. Por favor, cuidem dos avós, amem-nos e façam com que conversem com as crianças!
Esta não é a primeira vez que o Papa dedica uma mensagem para destacar a importância dos avós nas famílias. De maneira especial, costuma aproveitar esta data para dedicar-lhes algumas palavras.
Durante uma Missa na Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro, em 2013, Francisco garantiu que os avós são como "o vinho bom" da sociedade. Naquela ocasião, o Papa pediu que "o Senhor abençoe os avós" e lhes permita "envelhecer com sabedoria e dignidade" para transmiti-la aos outros.
São Joaquim e Sant’Ana, chamados padroeiros dos avós, foram pessoas de profunda fé e confiança em Deus. Foram os encarregados de educar no caminho da fé sua filha Maria, alimentando seu amor pelo Criador e preparando-a para sua missão.

ORAÇÃO 
Deus eterno e todo-poderoso, quiseste que São Celestino I governasse todo o vosso povo, servindo-o pela palavra e pelo exemplo. Guardai, por suas preces, os pastores de vossa Igreja e as ovelhas a eles confiadas, guiando-os no caminho da salvação. Por Cristo nosso Senhor. Amém!

Mateus 13,18-23
Aleluia, aleluia, aleluia. 
Felizes os que observam a palavra do Senhor de reto coração e que produzem muitos frutos, até o fim perseverantes (Lc 8,15
). 

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus.
13 18 Disse Jesus: “Ouvi, pois, o sentido da parábola do semeador:
19 quando um homem ouve a palavra do Reino e não a entende, o Maligno vem e arranca o que foi semeado no seu coração. Este é aquele que recebeu a semente à beira do caminho.
20 O solo pedregoso em que ela caiu é aquele que acolhe com alegria a palavra ouvida,
21 mas não tem raízes, é inconstante: sobrevindo uma tribulação ou uma perseguição por causa da palavra, logo encontra uma ocasião de queda.
22 O terreno que recebeu a semente entre os espinhos representa aquele que ouviu bem a palavra, mas nele os cuidados do mundo e a sedução das riquezas a sufocam e a tornam infrutuosa.
23 A terra boa semeada é aquele que ouve a palavra e a compreende, e produz fruto: cem por um, sessenta por um, trinta por um”.

Palavra da Salvação.

Comentário do Evangelho
OUVIR E COMPREENDER
A Palavra de Deus exige, além da audição, uma correta compreensão. Ouvir a Palavra, mas sem entendê-la, ou melhor, sem perceber suas implicações práticas, nem sentir-se questionado por ela, é inútil. Assim acontece com quem permite que o Maligno lhe arrebate do coração a palavra semeada. O mesmo se dá com quem sucumbe diante das tribulações e perseguições, ou se deixa sufocar pelas preocupações deste mundo e pela fascinação das riquezas. Todas estas circunstâncias são indício seguro de que a Palavra se deteve nos limites da audição, sem chegar a ser compreendida.
Quem ouve a palavra e a entende, certamente, viverá de acordo com ela. Trata-se de uma compreensão prática, explicitada no nível existencial. É no dia-a-dia, nas circunstâncias mais simples da vida, que se revelam os níveis desta compreensão. Mantendo-se imune às investidas do Maligno, o discípulo segue firme no caminho traçado pela Palavra. Nada é suficientemente forte para demovê-lo de seu projeto de vida, pois ele deixou-se seduzir pelo Reino, não por mundanismos efêmeros.
Portanto, a passagem da audição à compreensão existencial é um movimento que exige do discípulo um exercício de conversão e disponibilidade para a ação de Deus. Sem isto, a Palavra permanece estéril.
SANTO DO DIA
SÃO CELESTINO I
O Papa Celestino I eleito em 10 de setembro de 422 nasceu no sul da Itália. É considerado um governante de atitude, mas seu mandato durou apenas uma década.
Era um período de reconstrução para Roma, que fora quase destruída pela invasão dos bárbaros. O Papa Celestinho I participou ativamente restaurando numerosas Basílicas, entre elas a de Santa Maria em Trastévere, a primeira dedicada à Nossa Senhora.
Respondia pessoalmente as cartas que recebia e seus conselhos formaram um primeiro esboço do que seria o futuro direito canônico. Também foi vigoroso o intercâmbio de correspondência que manteve com seu amigo e contemporâneo, Santo Agostinho.
Foi ele o primeiro a determinar que os Bispos não deveriam nunca negar a absolvição a alguém que estivesse morrendo. Combateu as heresias, ajudou a esclarecer dúvidas doutrinais e combateu os abusos que se instalavam nas sedes episcopais.
Sob sua direção foi realizado o Concílio de Éfeso. Nele confirmou-se o dogma de Maria como "Mãe de Deus". Com isso, o bispo Nestório, que pregava Maria somente como mãe do homem Jesus, foi considerado herege.
Celestino I morreu em 432, depois de uma frutífera vida em favor do Cristo.(Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO Ser responsável por um trabalho é sempre algo exigente. Um bom cristão sabe usar do poder que lhe é conferido para trabalhar em função das pessoas. O serviço deve ser a palavra de ordem para quem tem Jesus Cristo como guia de sua vida. Aprendamos de São Celestino I, que sendo papa, soube tratar com igualdade o povo de Deus e trabalhar para o crescimento da Igreja.

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