Pe. Eduardo Chávez abraçando o Papa Francisco, no I Encontro
Internacional de Reitores e Colaboradores dos Santuários.
Vaticano,
03 Dez. 18 / 01:30 pm (ACI).- Pe. Eduardo Chávez, cônego da Basílica
de Guadalupe e postulador oficial da canonização de São Juan Diego, recebeu
recentemente a saudação do Papa Francisco no Vaticano.
O
encontro aconteceu em 29 de novembro, durante o I Encontro Internacional de
Reitores e Colaboradores de Santuários, realizado na Sala Magna da Pontifícia
Universidade Lateranense.
Após
o discurso que dirigiu aos participantes do evento, entre os quais estava Pe.
Chávez, o Papa os saudou com carinho.
Em
um diálogo com o Grupo ACI, Pe. Chávez, também diretor do Instituto
Superior de Estudos Guadalupanos e um dos principais especialistas na aparição
da Virgem de Guadalupe, disse que o encontro com o Papa "foi uma emoção
muito forte".
"Eu
lhe pedi por todos nós, que trabalhamos para Nossa Senhora de Guadalupe. Ele
disse que enviava a sua bênção e que continuássemos rezando por ele".
O
sacerdote mexicano destacou que "tudo isso é por Ela, por Nossa Senhora de
Guadalupe, que sempre nos dá o seu amor e a misericórdia".
"Ao
mesmo tempo, é uma grande responsabilidade continuar proclamando a verdade de
Guadalupe com grande fidelidade, com uma boa fundamentação filosófica,
teológica, eclesiológica, histórica etc. e com muito amor".
"O
Santo Padre Francisco, como sempre, nos pediu para que rezemos por ele, e
continuaremos fazendo isso com muita fé e solidariedade", assegurou.
ORAÇÃO
São João
Damasceno, intercedei junto a Deus por nós para que perdoe nossos pecados,
purifique nossa mente e nosso coração. Sede para nós uma lâmpada acesa que nos
faça caminhar pelo caminho reto e que nossas obras sejam feitas em conformidade
aos desejos de Nosso Senhor. Amém.
Lucas 10,21-24
Eis que virá o nosso Deus com poder e
majestade. E ele há de iluminar os olhos dos seus servos.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
10 21 Naquele mesma hora, Jesus exultou de alegria no Espírito Santo e disse: “Pai, Senhor do céu e da terra, eu te dou graças porque escondeste estas coisas aos sábios e inteligentes e as revelaste aos pequeninos. Sim, Pai, bendigo-te porque assim foi do teu agrado.
22 Todas as coisas me foram entregues por meu Pai. Ninguém conhece quem é o Filho senão o Pai, nem quem é o Pai senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar”.
23 E voltou-se para os seus discípulos, e disse: “Ditosos os olhos que vêem o que vós vedes,
24 pois vos digo que muitos profetas e reis desejaram ver o que vós vedes, e não o viram; e ouvir o que vós ouvis, e não o ouviram”.
Palavra da Salvação.
Comentário do Evangelho
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
10 21 Naquele mesma hora, Jesus exultou de alegria no Espírito Santo e disse: “Pai, Senhor do céu e da terra, eu te dou graças porque escondeste estas coisas aos sábios e inteligentes e as revelaste aos pequeninos. Sim, Pai, bendigo-te porque assim foi do teu agrado.
22 Todas as coisas me foram entregues por meu Pai. Ninguém conhece quem é o Filho senão o Pai, nem quem é o Pai senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar”.
23 E voltou-se para os seus discípulos, e disse: “Ditosos os olhos que vêem o que vós vedes,
24 pois vos digo que muitos profetas e reis desejaram ver o que vós vedes, e não o viram; e ouvir o que vós ouvis, e não o ouviram”.
Palavra da Salvação.
Comentário do Evangelho
QUEM ACOLHE O SENHOR?
As coisas de Deus seguem uma lógica muito diferente da lógica humana. Em termos humanos, pode-se pensar que o reconhecimento e a acolhida do Senhor sejam mais fáceis para os sábios e os entendidos deste mundo, e que a pessoa, com o próprio esforço e ciência, possa chegar mais rapidamente a conseguir o que espera.
Deus, porém, inverte este esquema, franqueando aos pequeninos a revelação do Filho de Deus. E isto é um dom divino, que não depende do merecimento humano. Ademais tal dom é concedido a quem é desvalorizado pelo mundo e se considera indigno de recebê-lo do Pai.
A atitude correta do discípulo à espera do Senhor consistirá em não supervalorizar suas prerrogativas, esperar ser encontrado digno de receber a revelação e recebê-la com a humildade de quem se sabe indigno. O discípulo deve ter consciência de ser pequenino e carente da ajuda do Senhor, para poder reconhecê-lo. Sua felicidade consistirá em ver e ouvir o que tantos outros ansiaram ver e ouvir, e não puderam. Essa será a recompensa de sua humildade. Afinal, ele será o verdadeiro sábio e entendido, uma vez que sua sabedoria tem origem no Pai.
As coisas de Deus seguem uma lógica muito diferente da lógica humana. Em termos humanos, pode-se pensar que o reconhecimento e a acolhida do Senhor sejam mais fáceis para os sábios e os entendidos deste mundo, e que a pessoa, com o próprio esforço e ciência, possa chegar mais rapidamente a conseguir o que espera.
Deus, porém, inverte este esquema, franqueando aos pequeninos a revelação do Filho de Deus. E isto é um dom divino, que não depende do merecimento humano. Ademais tal dom é concedido a quem é desvalorizado pelo mundo e se considera indigno de recebê-lo do Pai.
A atitude correta do discípulo à espera do Senhor consistirá em não supervalorizar suas prerrogativas, esperar ser encontrado digno de receber a revelação e recebê-la com a humildade de quem se sabe indigno. O discípulo deve ter consciência de ser pequenino e carente da ajuda do Senhor, para poder reconhecê-lo. Sua felicidade consistirá em ver e ouvir o que tantos outros ansiaram ver e ouvir, e não puderam. Essa será a recompensa de sua humildade. Afinal, ele será o verdadeiro sábio e entendido, uma vez que sua sabedoria tem origem no Pai.
SANTO DO DIA
SÃO JOÃO DAMASCENO

Na juventude João se tornou amigo do Califa, chefe muçulmano da cidade, que o nomeou seu conselheiro. Mas como era ao mesmo tempo um cristão reto e intransigente com a verdadeira doutrina, João preferiu se retirar para a Palestina. Foi ordenado sacerdote, passando a viver na penitência, na solidão, no estudo das Sagradas Escrituras.
Suas homilias depois eram escritas e distribuídas para as mais diversas dioceses, o que o fizeram respeitado no meio do clero e do povo. O valor que passou para Igreja foi através da santidade de vida, da humildade e da caridade, que fazia com que o povo já o venerasse como santo ainda em vida.
Escreveu obras importantes, algumas defendendo o uso das imagens nas igrejas. Esta defesa das imagens gerou conflitos e Damasceno acabou sendo denunciado para o Califa que o prendeu e mandou decepar-lhe a mão direita para que não escrevesse mais.
Morreu no ano 749, sendo chamado de “São Tomás” do Oriente.
Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR
REFLEXÃO : São João Damasceno é considerado como o mais representativo dos
teólogos. Preferiu viver com Cristo às riquezas do mundo. A santidade de sua
vida, humildade, caridade já eram conhecidas de tal forma, que já o veneravam
como a um santo, mesmo antes de sua morte.
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