Andrzej Duda reza no santuário de Jasna Góra,
diante da imagem de Nossa Senhora de Czestochowa, em 26 de março. Crédito:
Conferência Episcopal da Polônia.
CZESTOCHOWA, 30 Mar. 20 / 02:30 pm (ACI).- O presidente da Polônia, Andrzej Duda, foi ao
santuário católico de Jasna Góra, onde se encontra a imagem original de Nossa
Senhora de Czestochowa, para pedir pela saúde de seu povo diante da pandemia de
coronavírus COVID-19.
Segundo assinalou a
Conferência Episcopal da Polônia, em 27 de março, "o Presidente da
República da Polônia, Andrzej Duda, veio ontem a Jasna Góra para rezar pela
pátria e pelos poloneses durante a pandemia de coronavírus".
A imagem de Nossa
Senhora de Czestochowa, também conhecida como "A Madona Negra", é
conservada no santuário Jasna Góra e, segundo a tradição, teria sido pintada
pelo evangelista São Lucas.
Muitos milagres são
atribuídos a essa devoção mariana, que também fortaleceu a identidade polonesa
ao longo da história.
São João Paulo II,
nascido na Polônia como Karol Wojtyla, visitou o santuário de Jasna Góra várias
vezes. A primeira vez que o fez como Papa foi em 1979, logo após ser eleito.
Na sua capela
privada, São João Paulo II tinha uma réplica de Nossa Senhora de Czestochowa.
Publicado
originalmente em ACI Prensa.
Traduzido e adaptado por Nathália Queiroz.
Oração: Senhor Deus e Pai, vossa bondade
supera todas nossas expectativas. Sua graça nos concede muito mais do que
precisamos. Fica sempre conosco e dai-nos, pela intercessão de santa Balbina, a
coragem de enfrentar todas as adversidades do dia-a-dia. Por Cristo nosso
Senhor. Amém!
Evangelho
(Jo 8,21-30)
De
novo, Jesus lhes disse: «Eu me vou, e vós me procurareis; mas morrereis no
vosso pecado. Para onde eu vou, vós não podeis ir». Os judeus, então,
comentavam: «Acaso ele irá se matar? Pois ele diz: ‘Para onde eu vou, vós não
podeis ir’». Ele continuou a falar: «Vós sois daqui de baixo; eu sou do alto.
Vós sois deste mundo; eu não sou deste mundo. Eu vos disse que morrereis nos
vossos pecados. De fato, se não acreditais que ‘eu sou’, morrereis nos vossos
pecados».
Eles lhe perguntaram: «Quem és tu, então? Jesus respondeu: «De início, isto mesmo que vos estou falando». Tenho muitas coisas a dizer a vosso respeito, e a julgar também. Mas, aquele que me enviou é verdadeiro, e o que ouvi dele é o que eu falo ao mundo”. Eles, porém, não compreenderam que estava lhes falando do Pai. Por isso, Jesus continuou: «Quando tiverdes elevado o Filho do Homem, então sabereis que ‘eu sou’, e que nada faço por mim mesmo, mas falo apenas aquilo que o Pai me ensinou. Aquele que me enviou está comigo. Ele não me deixou sozinho, porque eu sempre faço o que é do seu agrado». Como falasse estas coisas, muitos passaram a crer nele. Palavra de vida eterna.
Eles lhe perguntaram: «Quem és tu, então? Jesus respondeu: «De início, isto mesmo que vos estou falando». Tenho muitas coisas a dizer a vosso respeito, e a julgar também. Mas, aquele que me enviou é verdadeiro, e o que ouvi dele é o que eu falo ao mundo”. Eles, porém, não compreenderam que estava lhes falando do Pai. Por isso, Jesus continuou: «Quando tiverdes elevado o Filho do Homem, então sabereis que ‘eu sou’, e que nada faço por mim mesmo, mas falo apenas aquilo que o Pai me ensinou. Aquele que me enviou está comigo. Ele não me deixou sozinho, porque eu sempre faço o que é do seu agrado». Como falasse estas coisas, muitos passaram a crer nele. Palavra de vida eterna.
«Quando tiverdes elevado o Filho do
Homem, então sabereis que ‘Eu Sou’»
Rev. D. Josep Mª MANRESA Lamarca(Valldoreix, Barcelona, Espanha)
Hoje, Terça-feira V da
Quaresma, a uma semana da contemplação da Paixão do Senhor, Ele nos convida a
olhar-lhe antecipadamente redimindo-nos desde a Cruz. «Jesus Cristo é nosso
pontífice, seu corpo precioso é nosso sacrifício que Ele ofereceu na ara da
Cruz para a salvação de todos os homens» (São João Fisher).
«Quando tiverdes elevado o Filho do Homem...» (Jo 8,28). Efetivamente, Cristo Crucificado —Cristo “levantado”!— é o grande e definitivo signo do amor do Pai à Humanidade caída. Seus braços abertos, estendidos entre o céu e a terra, traçam o signo indelével da sua amizade com nós os homens. Ao lhe ver assim, alçado ante o nosso olhar pecador, saberemos que Ele é (cf. Jo 8,28), e então, como aqueles judeus que o escutavam, também nós creremos Nele.
Só a amizade de quem está familiarizado com a Cruz pode proporcionar-nos o adequado para adentrar-nos no Coração do Redentor. Pretender um Evangelho sem Cruz, despojado do sentido cristão da mortificação, ou contagiado do ambiente pagão e naturalista que nos impede entender o valor redentor do sofrimento, colocaria-nos na terrível posibilidade de ouvir dos lábios de Cristo: «Depois de tudo, para que seguir falando-vos?».
Que o nosso olhar à Cruz, olhar sossegado e contemplativo, seja uma pergunta ao Crucificado, em que sem o ruído de palavras lhe digamos: «Quem és tu, então?(Jo 8,25).Ele nos responderá que é «Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida»(Jo 14,6), a Videira à qual sem estar unidos, nós, pobres ramos, não poderemos dar fruto, porque só Ele tem palavras de vida eterna. E assim, se não cremos que Ele é, morreremos pelos nossos pecados. Viveremos, no entanto, e viveremos já nesta terra vida de céu se aprendemos Dele a gozosa certeza de que o Pai está conosco, não nos deixa sozinhos. Assim imitaremos o Filho em fazer sempre o que agrada-lhe ao Pai.
«Quando tiverdes elevado o Filho do Homem...» (Jo 8,28). Efetivamente, Cristo Crucificado —Cristo “levantado”!— é o grande e definitivo signo do amor do Pai à Humanidade caída. Seus braços abertos, estendidos entre o céu e a terra, traçam o signo indelével da sua amizade com nós os homens. Ao lhe ver assim, alçado ante o nosso olhar pecador, saberemos que Ele é (cf. Jo 8,28), e então, como aqueles judeus que o escutavam, também nós creremos Nele.
Só a amizade de quem está familiarizado com a Cruz pode proporcionar-nos o adequado para adentrar-nos no Coração do Redentor. Pretender um Evangelho sem Cruz, despojado do sentido cristão da mortificação, ou contagiado do ambiente pagão e naturalista que nos impede entender o valor redentor do sofrimento, colocaria-nos na terrível posibilidade de ouvir dos lábios de Cristo: «Depois de tudo, para que seguir falando-vos?».
Que o nosso olhar à Cruz, olhar sossegado e contemplativo, seja uma pergunta ao Crucificado, em que sem o ruído de palavras lhe digamos: «Quem és tu, então?(Jo 8,25).Ele nos responderá que é «Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida»(Jo 14,6), a Videira à qual sem estar unidos, nós, pobres ramos, não poderemos dar fruto, porque só Ele tem palavras de vida eterna. E assim, se não cremos que Ele é, morreremos pelos nossos pecados. Viveremos, no entanto, e viveremos já nesta terra vida de céu se aprendemos Dele a gozosa certeza de que o Pai está conosco, não nos deixa sozinhos. Assim imitaremos o Filho em fazer sempre o que agrada-lhe ao Pai.
Santo do Dia
Santa Balbina
Apesar de poucas
certezas sobre a vida de Santa Balbina, seu nome é venerado em uma antiquíssima
igreja na via Ápia, nas proximidades de Roma. Também temos um cemitério que
leva seu nome, supostamente o local onde Balbina foi enterrada.
É venerada como mártir,
mas destaca-se sua consagração a Deus pela virgindade e sua perseverança de
servir a Cristo.
Diz a história que
Balbina, filha do militar Quirino, foi curada milagrosamente pelo papa e mártir
são Adriano, que estava na prisão. Este fato levou a família de Balbina à
conversão e todos foram batizados. Balbina, por sua vez, ofereceu a Deus
virgindade perpétua. Seu pai, Quirino, também recebeu a coroa do martírio.
Sua vida era muito
representada no teatro medieval, o que causa certa confusão histórica, uma vez
que a arte mistura muito realidade e ficção. Mas é pelo teatro que ficamos
sabendo do martírio de Balbina e de sua consagração. Dizem as histórias sobre
santa Balbina, que muitos jovens quiseram desposá-la, mas sua firmeza de
caráter a manteve fiel ao seu voto de castidade.
Balbina sofreu o
martírio sob o imperador Adriano II. Viveu santamente e recebeu a glória de ter
o nome marcado na história da igreja.(Colaboração: Padre Evaldo César de
Souza, CSsR)
Reflexão: A vida cristã é marcada pelo
compromisso com a pregação do Reino de Deus. Jesus nos convidou a falar do
Reino, mas também exigiu que testemunhássemos, através de obras concretas,
nossa fé neste Reino vindouro. A vida de santa Balbina entrou para a história
porque ela soube conjugar fé e obras, chegando ao extremo gesto de confiança em
Cristo pelo testemunho do martírio. Sua consagração a Deus foi plena e vivida
em total liberdade. Muitas vezes somos inconstantes em assumir nossa vocação,
desconfiando do amor de Deus e de que Ele nos concede as forças necessárias
para bem viver. Que tal confiar mais na providência de Deus?
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