Evangelizar sempre.
A vontade de Deus nunca irá leva-lo aonde a Graça de Deus não irá protege-lo.
"Ide por todo o mundo pela Internet e pregai o Evangelho a toda criatura"
(São João Paulo II; cf. Mc 16,15)
domingo, 27 de fevereiro de 2022
BOM DIA EVANGELHO - 28.FEVEREIRO. 022
BOMDIAEVANGELHO
28 DE FEVEREIRO DE 2022 - Segunda-feira da
8ª semana do Tempo Comum
Francisco: calem-se as armas, quem faz a
guerra esquece a humanidade: Depois do Angelus, novo apelo
do Papa pela Ucrânia: as pessoas simples desejam a paz mas pagam na própria
pele pelas loucuras da guerra, corredores humanitários são necessários para
aqueles que buscam refúgio. Recordando os conflitos na Síria, Etiópia e Iêmen:
"Deus está com os construtores de paz, não com aqueles que usam a
violência".(Alessandro De Carolis – Vatican News) Uma voz contra o
barulho dos mísseis, que o crepitar das armas não enfraquece. É uma voz sobre
uma grande praça, mas acima de tudo sobre as consciências, a de Francisco. Não
ouvida por aqueles que estão derramando sangue e transformando um pedaço da
Europa em um campo de batalha, mas que não recua:
Nestes
dias, ficamos abalados por algo trágico: a guerra. Muitas vezes rezamos para
que este caminho não fosse percorrido. E não paramos de falar; pelo contrário,
suplicamos a Deus com mais intensidade. Angelus Praça São Pedro A
verdadeira vítima, o povo: A mensagem do Papa no pós-Angelus é um
refrão que liga todos os últimos apelos. A guerra desencadeada pela Rússia na
Ucrânia torna ainda mais urgente a convocação, na Quarta-feira de Cinzas, de um
Dia de oração e jejum para que a paz possa retornar onde pessoas indefesas
buscam refúgio ou morrem, onde "as mães estão em fuga com seus
filhos...". Rezaremos, é o convite de Francisco, "para sentir que
somos todos irmãos e irmãs e para implorar a Deus o fim da guerra". Quem faz a guerra
esquece a humanidade. Não parte do povo, não olha para a vida concreta das
pessoas, mas coloca diante de tudo interesses de parte e de poder. Baseia-se na
lógica diabólica e perversa das armas, que é a mais distante da vontade de
Deus. E se distancia das pessoas comuns, que desejam a paz; e que em cada
conflito - pessoas comuns - são as verdadeiras vítimas, que pagam as loucuras
da guerra com a própria pele. Pedaços
de guerras que não devem ser esquecidos: Para os idosos, as crianças, as
pessoas que procuram refúgio, "é urgente - insistiu Francisco - abrir
corredores humanitários", eles são irmãos e irmãs "que devem ser
acolhidos". E mais uma vez a voz se move sobre o mundo das guerras
"em pedaços". Com o coração
dilacerado pelo que está acorrendo na Ucrânia - e não esqueçamos as guerras em
outras partes do mundo, como no Iêmen, na Síria, na Etiópia... -, repito:
calem-se as armas! Deus está com os construtores de paz, não com aqueles que
usam a violência. "Porque aqueles
que amam a paz", concluiu o Papa, citando a Constituição italiana,
"repudiam a guerra como instrumento de ofensa à liberdade de outros povos
e como meio de resolver disputas". As bandeiras de muitos ucranianos na
Praça São Pedro balançaram em sinal de agradecimento ao Papa. E Francisco
saudou-os em seu idioma: ХвалаІсусуХристу, "Louvado seja Jesus Cristo".
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