Não Espere Não espere um sorriso para ser gentil; Não espere ser amado para amar; Não espere ficar sozinho para reconhecer o valor de quem está ao seu lado; Não espere ficar de luto para reconhecer quem hoje é importante em sua vida; Não espere o melhor emprego para começar a trabalhar; Não espere a queda para lembrar-se do conselho; Não espere... Não espere a enfermidade para perceber o quanto é frágil a vida; Não espere pessoas perfeitas para então se apaixonar; Não espere a mágoa para pedir perdão; Não espere a separação para sentir saudade; Não espere a dor para crer na oração; Não espere elogios para acreditar em si mesmo; Não espere... Não espere que o outro tome a iniciativa se você foi o culpado; Não espere o eu te amo, para dizer eu também; Não espere ter dinheiro para contribuir, Não espere o dia da sua morte para começar a amar a vida; E então, o que você está esperando? Não importa sua idade.tjl07122009-0843lt
Segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Santo Ambrósio (Bispo e Doutor) Memória, 2ª do Saltério (Livro I), Cor Litúrgica Branca
Farei surgir um sacerdote fiel, que agirá segundo o meu coração e a minha vontade, diz o Senhor (1Sm 2, 35)
Santos:
Acesima, Leão e Isidoro (mártires), Agáton de Alexandria (mártir), Ambrósio (Bispo de Milão e Doutor da Igreja), Atenodoro da Mesopotâmia (mártir), Burgundófora de Faremouthiers (abadessa), Bute Mac Brónaigh (abadessa), Eutiquiano (papa), Eutrópio de Saintes (abade), Geraldo de Óstia (bispo), Geretrando de Bayeux (bispo), Maria José Rosseló (virgem, fundadora), Martinho de Saujon (abade), Pigimi do Egito (eremita), Policarpo e Teodoro de Antioquia (mártires), Servo de Tuburbo (mártir), Simeão de Vancé (eremita), Ptolomeu de Antinoe (mártir), Humberto de Igny (abade), Urbano de Teano (bispo), Vítor de Piacenza (bispo).
Oração:
Oração:
Ó Deus, que fizestes o bispo santo Ambrósio doutor da fé católica e exemplo de intrépido pastor, despertai na vossa Igreja homens segundo o vosso coração, que a governem com força e sabedoria. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Evangelho: Lucas (Lc 5, 17-26)
Deus perdoa o homem que está disposto a converter-se
17Um dia Jesus estava ensinando. A sua volta estavam sentados fariseus e doutores da lei, vindos de todas as aldeias da Galiléia, da Judéia e de Jerusalém. E a virtude do Senhor o levava a curar. 18Uns homens traziam um paralítico num leito e procuravam fazê-lo entrar para apresentá-lo. 19Mas, não achando por onde introduzi-lo, devido à multidão, subiram ao telhado e por entre as telhas o desceram com o leito no meio da assembléia diante de Jesus. 20Vendo-lhes a fé, ele disse: "Homem, teus pecados estão perdoados".
21Os escribas e fariseus começaram a murmurar, dizendo: "Quem é este que assim blasfema? Quem pode perdoar os pecados senão Deus?" 22Conhecendo-lhes os pensamentos, Jesus respondeu, dizendo: "Por que murmurais em vossos corações? 23O que é mais fácil dizer: 'teus pecados estão perdoados', ou dizer: 'levanta-te e anda'? 24Pois, para que saibais que o Filho do homem tem na terra poder de perdoar os pecados - disse ao paralítico - eu te digo: 'levanta-te, pega o leito e vai para casa"'. 25Imediatamente, diante deles, ele se levantou, tomou o leito e foi para casa, louvando a Deus. 26Todos ficaram fora de si, glorificavam a Deus e cheios de temor diziam: "Hoje vimos coisas maravilhosas!" Palavra da Salvação!
Contexto: Ministério de Jesus na Galiléia. Leituras paralelas: Mt 9, 1-8; Mc 2, 1-12.
O evangelho de hoje é sempre válido para a segunda-feira da 2ª Semana do Advento
Comentando o Evangelho
Perdoando os pecados
Quando Jesus se defrontou com o paralítico, colocado à sua frente com muita dificuldade, imediatamente proclamou: "Teus pecados te são perdoados". Mais três vezes o texto fala em "perdoar os pecados". Por que o perdão dos pecados é mais importante que a cura física? Por que Jesus apressou-se em perdoar os pecados, sem ter sido solicitado, quando o interesse do paralítico e dos seus benfeitores era bem outro?
A cura física é secundária, se comparada à cura do coração. Quando o íntimo da pessoa é carregado de maldade e egoísmo, o bem-estar físico perde sua transcendência. Se a pessoa serve-se do corpo para fazer o mal, tanto faz ser saudável ou doente. Só tem sentido a saúde física, quando a pessoa coloca seu corpo a serviço do bem do próximo. Quando isto acontece, ai sim, a saúde tem valor.
Por isso, o primeiro gesto de Jesus consistiu em curar o interior daquele homem para, em seguida, curar o exterior. Detentor de ambos os poderes, de curar e de perdoar os pecados, Jesus não se deixa intimidar por quem o acusa de blasfêmia, e nutre sentimentos de ódio contra ele. Pelo contrário, enfrenta-os, porque sua missão fora recebida do Pai. Os próprios fariseus descobriam algo de divino na ação de Jesus, mas se recusavam a reconhecê-lo como tal. Mesmo assim, ele continuou a fazer ações divinas, manifestando, deste modo, seu amor pela humanidade. [O EVANGELHO NOSSO DE CADA DIA, Ano B, ©Paulinas, 1996]
A igreja celebra hoje: Santo Ambrósio
Seu espírito era reto, tinha grandes virtudes cívicas e morais dos administradores e magistrados, com grande espírito de doação à causa pública. Seu pai era governador de Gálias e lá ele se formou principalmente na arte da poesia e da retórica. Ambrósio estava preparado para ser um dos diretores do império e aos 30 anos de idade foi nomeado governador das províncias de ligúria e Emília, com sua capital em Milão, sede do imperador. Embora catecúmeno, nada o fazia suspeitar o rumo que haveria de ter sua vida. Certa vez o povo se reuniu na basílica para nomear um bispo para a cidade. Ambrósio, por temer tumultos, compareceu lá pedindo ao povo concórdia e paz. Estava ainda falando quando o povo unanimemente passou a bradar: "Ambrósio, bispo!" Surpreso e atemorizado viu este clamor do povo como vontade divina e a ela se submeteu. Sua influência foi decisiva para devolver a paz à Igreja conturbada pelo arianismo e foi um dos que mais influiu em firmar a aliança Império-Igreja que haveria de dar liberdade à Igreja durante mil e quinhentos anos. De alta espiritualidade, basta considerar as quatro obras que escreveu sobre a virgindade, virtude totalmente ignorada pela moral romana e que supõe uma doação total a Deus de corpo e alma. Ficou conhecido como o "apóstolo da amizade", pelo carinho com que tratava a todos.
ADVENTO, TEMPO DE ESPERA
Rosário de Advento
Ambiente: Capela
Símbolo: Uma “coroa de advento” com 4 velas os quais deverão ser ascendidas ao início de cada uma das primeiras quatro meditações; na quinta meditação se acenderá a vela da Virgem. A coroa se coloca aos pés da imagem da Virgem
Materiais:
· · Imagem da Virgem
· · Coroa de advento com suas 4 velas
· · Vela azul (para a Virgem)
· · Cancioneiros
T: O Pai, o Filho e o Espírito Santo...
MONIÇÃO INICIAL:
Em comunhão com toda a Igreja celebramos o tempo litúrgico de Advento. Neste tempo vamos nos preparar para celebrar o Natal, como comemoração da primeira vinda do Filho de Deus entre os homens e, de uma vez, mediante esta celebração, nossa fé se dirige à segunda vinda, já gloriosa e definitiva ao final dos tempos, do Senhor Jesus.
É um tempo Mariano por excelência já que nossa Mãe aparece cooperando ativamente no mistério da Reconciliação preparando o nascimento do Messias. É por isso que, em sua presença e companhia, vivemos este tempo de espera e de conversão.
Iniciemos este Santo Rosário cantando “Esperando”.
PRIMEIRA MEDITAÇÃO:
TEMPO DE ESPERA E CONVERSÃO
O tempo de Advento é um tempo de espera ativa em busca do encontro definitivo com o Senhor Jesus. Espera ativa que implica ter desejos de trocar, de preparar-se; é por isso que neste tempo estamos chamados à exigência radical, à conversão, à mudança de vida, a voltar nossos passos ao caminho de Deus: chamados à conversão que deve abranger todo nosso ser e que deve nos levar a trocar nossos pensamentos, sentimentos e ações; as pondo em concordância com a maneira de pensar, sentir e atuar do Jesus.
SEGUNDA MEDITAÇÃO:
A ORAÇÃO
O Advento é tempo de aproximação sincera ao Senhor, que está por vir e que por sua vez já está entre nós. Mas não podemos nos aproximar dEle mas sim o buscamos, mas sim estamos em constante tensão por nos colocarmos em sua presença. A oração, pessoal e comunitária, constitui um meio eficaz de busca para um encontro real com o Senhor Jesus; mediante a escuta atenta, a meditação e a interiorização de sua Palavra, o que deve constituir-se em uma exigência e necessidade neste tempo de espera.
TERCEIRA MEDITAÇÃO:
A PENITÊNCIA
Deus nos envia um Salvador, seu próprio Filho. Mas estamos realmente preparados para acolhê-lo e recebê-lo em toda sua dimensão? Façamos muito bem nossa parte, por assumir, sem levar em conta, durante este tempo de espera, todos os sofrimentos, problemas e dores que encontramos em nosso caminho de santidade procurando nos colocar de forma concreta, na Cruz do Senhor, vivendo estas dificuldades em sentido oblativo, de sacrifício e entrega; mediante a penitência, meio necessário de preparação e espera para um encontro definitivo com o Senhor Jesus.
QUARTA MEDITAÇÃO:
A CARIDADE
A caridade nos apresenta como um excelente meio de espera e conversão no tempo de Advento; já que só através de nossa comunhão de amor com o Senhor, estaremos em condições de amar realmente a nossos irmãos e de praticar a verdadeira caridade com eles. A caridade deve nos conduzir durante este tempo expressá-la concretamente através da atenção aos mais pobres e necessitados, procurando sua promoção integral e radicalizando nossa obrigação de sermos “guardiões do irmão” nos preocupando em colaborar com ele para aliviar suas necessidades e problemas. (Sugere-se cantar a primeira Ave Maria).
QUINTA MEDITAÇÃO:
MARIA NOS EDUCA NA ESPERA
Maria, com seu “Fiat” aceita ser a Mãe de Deus e ao fazê-lo dirige todo seu esforço por cumprir a completamente tal missão e espera ansiosa aquele momento de máxima felicidade, como é o nascimento do Senhor Jesus; mas esta espera da Mãe não é uma espera passiva, mas sim pelo contrário é uma espera ativa, demonstrada nas ações da Santa Maria durante a visita a sua prima Isabel.
Reflitamos sobre nossa atitude de espera da chegada de Jesus e nos deixemos educar por Maria na espera paciente e ativa. Cantamos MÃE NOSSA.(Sugere-se acender a vela da Virgem).
MONIÇÃO FINAL
Neste tempo de Advento como cristãos comprometidos estamos chamados a viver em atitude de tensão e busca da presença do Senhor Jesus e em espera de seu retorno definitivo. Peçamos a Santa Maria que nos ensine a esperar com sua mesma fé. Terminemos rezando A Salve Rainha. [Fonte: ACI DIGITAL]
Evangelho: Lucas (Lc 5, 17-26)
Deus perdoa o homem que está disposto a converter-se
17Um dia Jesus estava ensinando. A sua volta estavam sentados fariseus e doutores da lei, vindos de todas as aldeias da Galiléia, da Judéia e de Jerusalém. E a virtude do Senhor o levava a curar. 18Uns homens traziam um paralítico num leito e procuravam fazê-lo entrar para apresentá-lo. 19Mas, não achando por onde introduzi-lo, devido à multidão, subiram ao telhado e por entre as telhas o desceram com o leito no meio da assembléia diante de Jesus. 20Vendo-lhes a fé, ele disse: "Homem, teus pecados estão perdoados".
21Os escribas e fariseus começaram a murmurar, dizendo: "Quem é este que assim blasfema? Quem pode perdoar os pecados senão Deus?" 22Conhecendo-lhes os pensamentos, Jesus respondeu, dizendo: "Por que murmurais em vossos corações? 23O que é mais fácil dizer: 'teus pecados estão perdoados', ou dizer: 'levanta-te e anda'? 24Pois, para que saibais que o Filho do homem tem na terra poder de perdoar os pecados - disse ao paralítico - eu te digo: 'levanta-te, pega o leito e vai para casa"'. 25Imediatamente, diante deles, ele se levantou, tomou o leito e foi para casa, louvando a Deus. 26Todos ficaram fora de si, glorificavam a Deus e cheios de temor diziam: "Hoje vimos coisas maravilhosas!" Palavra da Salvação!
Contexto: Ministério de Jesus na Galiléia. Leituras paralelas: Mt 9, 1-8; Mc 2, 1-12.
O evangelho de hoje é sempre válido para a segunda-feira da 2ª Semana do Advento
Comentando o Evangelho
Perdoando os pecados
Quando Jesus se defrontou com o paralítico, colocado à sua frente com muita dificuldade, imediatamente proclamou: "Teus pecados te são perdoados". Mais três vezes o texto fala em "perdoar os pecados". Por que o perdão dos pecados é mais importante que a cura física? Por que Jesus apressou-se em perdoar os pecados, sem ter sido solicitado, quando o interesse do paralítico e dos seus benfeitores era bem outro?
A cura física é secundária, se comparada à cura do coração. Quando o íntimo da pessoa é carregado de maldade e egoísmo, o bem-estar físico perde sua transcendência. Se a pessoa serve-se do corpo para fazer o mal, tanto faz ser saudável ou doente. Só tem sentido a saúde física, quando a pessoa coloca seu corpo a serviço do bem do próximo. Quando isto acontece, ai sim, a saúde tem valor.
Por isso, o primeiro gesto de Jesus consistiu em curar o interior daquele homem para, em seguida, curar o exterior. Detentor de ambos os poderes, de curar e de perdoar os pecados, Jesus não se deixa intimidar por quem o acusa de blasfêmia, e nutre sentimentos de ódio contra ele. Pelo contrário, enfrenta-os, porque sua missão fora recebida do Pai. Os próprios fariseus descobriam algo de divino na ação de Jesus, mas se recusavam a reconhecê-lo como tal. Mesmo assim, ele continuou a fazer ações divinas, manifestando, deste modo, seu amor pela humanidade. [O EVANGELHO NOSSO DE CADA DIA, Ano B, ©Paulinas, 1996]
A igreja celebra hoje: Santo Ambrósio
Seu espírito era reto, tinha grandes virtudes cívicas e morais dos administradores e magistrados, com grande espírito de doação à causa pública. Seu pai era governador de Gálias e lá ele se formou principalmente na arte da poesia e da retórica. Ambrósio estava preparado para ser um dos diretores do império e aos 30 anos de idade foi nomeado governador das províncias de ligúria e Emília, com sua capital em Milão, sede do imperador. Embora catecúmeno, nada o fazia suspeitar o rumo que haveria de ter sua vida. Certa vez o povo se reuniu na basílica para nomear um bispo para a cidade. Ambrósio, por temer tumultos, compareceu lá pedindo ao povo concórdia e paz. Estava ainda falando quando o povo unanimemente passou a bradar: "Ambrósio, bispo!" Surpreso e atemorizado viu este clamor do povo como vontade divina e a ela se submeteu. Sua influência foi decisiva para devolver a paz à Igreja conturbada pelo arianismo e foi um dos que mais influiu em firmar a aliança Império-Igreja que haveria de dar liberdade à Igreja durante mil e quinhentos anos. De alta espiritualidade, basta considerar as quatro obras que escreveu sobre a virgindade, virtude totalmente ignorada pela moral romana e que supõe uma doação total a Deus de corpo e alma. Ficou conhecido como o "apóstolo da amizade", pelo carinho com que tratava a todos.
ADVENTO, TEMPO DE ESPERA
Rosário de Advento
Ambiente: Capela
Símbolo: Uma “coroa de advento” com 4 velas os quais deverão ser ascendidas ao início de cada uma das primeiras quatro meditações; na quinta meditação se acenderá a vela da Virgem. A coroa se coloca aos pés da imagem da Virgem
Materiais:
· · Imagem da Virgem
· · Coroa de advento com suas 4 velas
· · Vela azul (para a Virgem)
· · Cancioneiros
T: O Pai, o Filho e o Espírito Santo...
MONIÇÃO INICIAL:
Em comunhão com toda a Igreja celebramos o tempo litúrgico de Advento. Neste tempo vamos nos preparar para celebrar o Natal, como comemoração da primeira vinda do Filho de Deus entre os homens e, de uma vez, mediante esta celebração, nossa fé se dirige à segunda vinda, já gloriosa e definitiva ao final dos tempos, do Senhor Jesus.
É um tempo Mariano por excelência já que nossa Mãe aparece cooperando ativamente no mistério da Reconciliação preparando o nascimento do Messias. É por isso que, em sua presença e companhia, vivemos este tempo de espera e de conversão.
Iniciemos este Santo Rosário cantando “Esperando”.
PRIMEIRA MEDITAÇÃO:
TEMPO DE ESPERA E CONVERSÃO
O tempo de Advento é um tempo de espera ativa em busca do encontro definitivo com o Senhor Jesus. Espera ativa que implica ter desejos de trocar, de preparar-se; é por isso que neste tempo estamos chamados à exigência radical, à conversão, à mudança de vida, a voltar nossos passos ao caminho de Deus: chamados à conversão que deve abranger todo nosso ser e que deve nos levar a trocar nossos pensamentos, sentimentos e ações; as pondo em concordância com a maneira de pensar, sentir e atuar do Jesus.
SEGUNDA MEDITAÇÃO:
A ORAÇÃO
O Advento é tempo de aproximação sincera ao Senhor, que está por vir e que por sua vez já está entre nós. Mas não podemos nos aproximar dEle mas sim o buscamos, mas sim estamos em constante tensão por nos colocarmos em sua presença. A oração, pessoal e comunitária, constitui um meio eficaz de busca para um encontro real com o Senhor Jesus; mediante a escuta atenta, a meditação e a interiorização de sua Palavra, o que deve constituir-se em uma exigência e necessidade neste tempo de espera.
TERCEIRA MEDITAÇÃO:
A PENITÊNCIA
Deus nos envia um Salvador, seu próprio Filho. Mas estamos realmente preparados para acolhê-lo e recebê-lo em toda sua dimensão? Façamos muito bem nossa parte, por assumir, sem levar em conta, durante este tempo de espera, todos os sofrimentos, problemas e dores que encontramos em nosso caminho de santidade procurando nos colocar de forma concreta, na Cruz do Senhor, vivendo estas dificuldades em sentido oblativo, de sacrifício e entrega; mediante a penitência, meio necessário de preparação e espera para um encontro definitivo com o Senhor Jesus.
QUARTA MEDITAÇÃO:
A CARIDADE
A caridade nos apresenta como um excelente meio de espera e conversão no tempo de Advento; já que só através de nossa comunhão de amor com o Senhor, estaremos em condições de amar realmente a nossos irmãos e de praticar a verdadeira caridade com eles. A caridade deve nos conduzir durante este tempo expressá-la concretamente através da atenção aos mais pobres e necessitados, procurando sua promoção integral e radicalizando nossa obrigação de sermos “guardiões do irmão” nos preocupando em colaborar com ele para aliviar suas necessidades e problemas. (Sugere-se cantar a primeira Ave Maria).
QUINTA MEDITAÇÃO:
MARIA NOS EDUCA NA ESPERA
Maria, com seu “Fiat” aceita ser a Mãe de Deus e ao fazê-lo dirige todo seu esforço por cumprir a completamente tal missão e espera ansiosa aquele momento de máxima felicidade, como é o nascimento do Senhor Jesus; mas esta espera da Mãe não é uma espera passiva, mas sim pelo contrário é uma espera ativa, demonstrada nas ações da Santa Maria durante a visita a sua prima Isabel.
Reflitamos sobre nossa atitude de espera da chegada de Jesus e nos deixemos educar por Maria na espera paciente e ativa. Cantamos MÃE NOSSA.(Sugere-se acender a vela da Virgem).
MONIÇÃO FINAL
Neste tempo de Advento como cristãos comprometidos estamos chamados a viver em atitude de tensão e busca da presença do Senhor Jesus e em espera de seu retorno definitivo. Peçamos a Santa Maria que nos ensine a esperar com sua mesma fé. Terminemos rezando A Salve Rainha. [Fonte: ACI DIGITAL]
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