Papa
Francisco e Alfie Evans - Foto: Vatican Media/ ACI Prensa - Facebook Oficial do
Exército de Alfie
Vaticano,
16 Abr. 18 / 02:00 pm (ACI).- O
Papa Francisco pediu no último domingo orações pelo pequeno Alfie Evans e por
todas as pessoas que sofrem de doenças graves, a fim de que todos os doentes
sejam respeitados na sua dignidade e atendidos de modo adequado à sua condição.
“Confio às suas orações pessoas como Vincent Lambert na França,
e Alfie Evans na Inglaterra, e outras em vários países, que vivem às vezes há
muito tempo em estado grave de enfermidade, assistidas medicamente para as
necessidades primárias”, expressou no final da oração do Regina Coeli.
Diante de 30 mil fiéis reunidos na Praça de São Pedro, Francisco
disse que “são situações delicadas, muito dolorosas e complexas”. “Rezemos para que todos os doentes sejam sempre respeitados na sua dignidade e
atendidos de modo adequado a sua condição, com a contribuição dos familiares,
dos médicos e dos outros agentes de saúde, com grande respeito pela vida”, exortou.
No dia 4 de abril, o Santo Padre também falou sobre o caso do
pequeno Alfie.
“É minha sincera esperança que seja feito todo o possível para
continuar acompanhando o pequeno Alfie Evans e que o profundo sofrimento de
seus pais seja ouvido. Estou rezando por Alfie, por sua família e por todos os
envolvidos”, disse o Papa através da sua conta no Twitter.
ORAÇÃO:
Ó Deus que concedestes inumeráveis graças ao Vosso Servo S.
Galdino, fazendo-o firme instrumento de Vossa caridade e fidelidade à Santa
Doutrina, permita-me, a mim também, ser mais fiel a Vos e a Igreja enchendo meu
coração de amor para com os pobres e necessitados. Por Nosso Senhor Jesus Cristo.
Amém.
O Senhor esteja convosco. Ele está no meio de nós.
Proclamação do Evangelho de Jesus
Cristo † segundo João.
Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus à multidão:
35“Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não terá mais fome e quem crê em mim
nunca mais terá sede. 36Eu, porém, vos disse que vós me vistes, mas não
acreditais. 37Todos os que o Pai me confia virão a mim, e quando vierem, não os
afastarei.
38Pois eu desci do céu não para fazer a
minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou. 39E esta é a vontade
daquele que me enviou: que eu não perca nenhum daqueles que ele me deu, mas os
ressuscite no último dia. 40Pois esta é a vontade do meu Pai: que toda pessoa
que vê o Filho e nele crê tenha a vida eterna. E eu o ressuscitarei no último
dia”.
Palavra da Salvação. Glória
a vós, Senhor.
Recadinho: - O que mais admiro em Jesus? -
Quando Jesus se mostrou amável? - Minha comunidade cuida bem da casa de Deus, a
igreja? - Respeito meu próximo como templo de Deus? - Procuro ser atencioso e
amável com todos ou me irrito facilmente?(Padre
Geraldo Rodrigues, C.Ss.R)
«Aquele que vem a mim, não
terá fome»
Fr.
Gavan JENNINGS
(Dublín, Irlanda)
(Dublín, Irlanda)
Hoje, vemos o quanto preocupa a Deus nossa fome
e nossa sede. Como poderíamos continuar pensando que Deus é indiferente diante
de nossos sofrimentos? Mais ainda, muito frequentemente "recusamos a
crer" no amor terno que Deus tem por cada um de nós. Escondendo-se a Si
mesmo na Eucaristia, Deus mostra a incrível distância que Ele está disposto a
percorrer para saciar nossa sede e nossa fome.
Mas, de que se trata a nossa "sede" e a nossa "fome"? Definitivamente, são a fome e a sede da "vida eterna". A fome e a sede físicas são somente um pálido reflexo de um profundo desejo que cada homem tem diante da vida divina que somente Cristo pode alcançar-nos. «Esta é a vontade do meu Pai: que todo aquele que veja ao Filho e creiam Nele, tenha vida eterna» (Jn 6,39). E o que devemos fazer para obter esta vida eterna tão desejada? Algum fato heroico ou sobre-humano? Não! É algo muito mais simples. Por isso, Jesus diz: «Aquele que vier a mim não o expulsarei» (Jn 6,37). Nós só temos que buscá-lo, ir a Ele.
Estas palavras de Cristo nos estimulam a aproximar-nos a Ele cada dia na Missa. É a coisa mais simples no mundo!: Simplesmente, assistir à Missa; rezar e então receber seu Corpo. Quando o fazemos, não somente possuímos esta nova vida, mas que ademais a irradiamos sobre outros. O Papa Francisco, então Cardeal Bergoglio, em uma homilia do Corpus Christi, disse: «Assim como é lindo despois de comungar, pensar nossa vida como uma Missa prolongada na que levamos o fruto da presença do Senhor ao mundo da família, do bairro, do estudo e do trabalho, assim também nos faz bem pensar em nossa vida cotidiana como preparação para a Eucaristia, na que o Senhor toma tudo o que é nosso e o oferece ao Pai».
Mas, de que se trata a nossa "sede" e a nossa "fome"? Definitivamente, são a fome e a sede da "vida eterna". A fome e a sede físicas são somente um pálido reflexo de um profundo desejo que cada homem tem diante da vida divina que somente Cristo pode alcançar-nos. «Esta é a vontade do meu Pai: que todo aquele que veja ao Filho e creiam Nele, tenha vida eterna» (Jn 6,39). E o que devemos fazer para obter esta vida eterna tão desejada? Algum fato heroico ou sobre-humano? Não! É algo muito mais simples. Por isso, Jesus diz: «Aquele que vier a mim não o expulsarei» (Jn 6,37). Nós só temos que buscá-lo, ir a Ele.
Estas palavras de Cristo nos estimulam a aproximar-nos a Ele cada dia na Missa. É a coisa mais simples no mundo!: Simplesmente, assistir à Missa; rezar e então receber seu Corpo. Quando o fazemos, não somente possuímos esta nova vida, mas que ademais a irradiamos sobre outros. O Papa Francisco, então Cardeal Bergoglio, em uma homilia do Corpus Christi, disse: «Assim como é lindo despois de comungar, pensar nossa vida como uma Missa prolongada na que levamos o fruto da presença do Senhor ao mundo da família, do bairro, do estudo e do trabalho, assim também nos faz bem pensar em nossa vida cotidiana como preparação para a Eucaristia, na que o Senhor toma tudo o que é nosso e o oferece ao Pai».
SANTO DO DIA
SÃO GALDINO18/04
Galdino
nasceu em 1096 e cresceu em Milão no início do século doze. Tornou-se
religioso, passando logo a auxiliar diretamente o arcebispo de Milão. Juntos
enfrentaram um inimigo pesado, o antipapa Vitor IV, que era apoiado pelo
Imperador Frederico, o Barbaroxa.
Como Milão
fazia oposição, a cidade foi simplesmente arrasada em 1162. O arcebispo e
Galdino só não morreram porque procuraram abrigo junto ao Papa oficial,
Alexandre III.
Com o morte do arcebispo de Milão, o Papa não teve nenhuma dúvida em nomear o próprio Galdino e o consagrou bispo pessoalmente em 1166.
Com o morte do arcebispo de Milão, o Papa não teve nenhuma dúvida em nomear o próprio Galdino e o consagrou bispo pessoalmente em 1166.
Galdino não
decepcionou sua diocese católica. Praticava a caridade e instigava todos a
fazê-lo igualmente. Pregava contra os hereges, convertia multidões e socorria
também os pobres que se encontravam presos por causa de dívidas.
Galdino
defendia seu povo e sua terra em tudo o que fosse preciso. Morreu em 1176,
justamente no instante em que fazia um sermão inflamado contra os inimigos da
Igreja e da cidade. Quando terminou o sermão emocionado, em frente a um grande
número de fiéis e religiosos, caiu morto de repente.(Colaboração: Padre Evaldo
César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO : São Galdino foi um
excelente pastor. Aos seu dotes intelectuais, somavam-se a sua caridade e a
postura bondosa de interesse pelos pobres. Para estes, que tinham um cotidiano
repleto de injustiças e desgraças, instituiu o que seria chamado de “pão de São
Galdino”, um projeto que levava alimento e orientação espiritual aos pobres.
Defendia arduamente os ensinamentos do evangelho, disparando o seu discurso
caloroso contra aqueles que iam contra a Igreja e sua doutrina.
Tjl - acidigital.com – a12.com – evangeli.net
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