Papa Francisco e Bento XVI em
uma imagem de arquivo. Foto: Vatican Media
Vaticano, 04 Abr.
18 / 10:00 am (ACI).- Antes de começar a Audiência Geral
nesta quarta-feira, 4 de abril, na Praça de São Pedro, o Papa Francisco quis
felicitar o Papa Bento XVI pela Páscoa.
“Eu gostaria que
desejássemos Feliz Páscoa a quem foi Bispo de Roma, ao amado Papa Bento
XVI, que nos acompanha pela televisão. Ao Papa Bento, vamos todos
desejar Feliz Páscoa!”, foram as palavras do Pontífice.
Esta saudação foi
feita alguns dias depois que o Papa Francisco visitou Bento XVI para saudá-lo
pessoalmente por ocasião da Páscoa.
O Santo Padre
iniciou assim sua catequese na qual refletiu sobre a conclusão da liturgia
eucarística, que deve servir para inspirar os fiéis a dar testemunho de Deus em
suas vidas cotidianas.
Francisco destacou
que, quando a Missa termina, “se abre o compromisso ao
testemunho cristão. Saímos da igreja para
ir em paz e levar a bênção de Deus em nossas atividades cotidianas, em nossas
casas, nos ambientes de trabalho, entre nossas ocupações da cidade terrena,
glorificando o Senhor com a nossa vida”.
Oração
Deus eterno e todo-poderoso, que
no sacramento pascal restaurastes vossa aliança, reconciliando convosco a
humanidade, concedei-nos realizar em nossa vida o mistério que celebramos na
fé. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
João 21,1-14
Aleluia,
aleluia, aleluia.
Este é o dia
que o Senhor fez para nós alegremo-nos e nele exultemos! (Sl 117,24)
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.
Naquele tempo, 21 1 tornou Jesus a manifestar-se aos seus discípulos junto ao lago de Tiberíades. Manifestou-se deste modo:
2 Estavam juntos Simão Pedro, Tomé (chamado Dídimo), Natanael (que era de Caná da Galiléia), os filhos de Zebedeu e outros dois dos seus discípulos.
3 Disse-lhes Simão Pedro: "Vou pescar". Responderam-lhe eles: "Também nós vamos contigo". Partiram e entraram na barca. Naquela noite, porém, nada apanharam.
4 Chegada a manhã, Jesus estava na praia. Todavia, os discípulos não o reconheceram.
5 Perguntou-lhes Jesus: "Amigos, não tendes acaso alguma coisa para comer?" "Não", responderam-lhe.
6 Disse-lhes ele: "Lançai a rede ao lado direito da barca e achareis". Lançaram-na, e já não podiam arrastá-la por causa da grande quantidade de peixes.
7 Então aquele discípulo, que Jesus amava, disse a Pedro: "É o Senhor!" Quando Simão Pedro ouviu dizer que era o Senhor, cingiu-se com a túnica (porque estava nu) e lançou-se às águas.
8 Os outros discípulos vieram na barca, arrastando a rede dos peixes (pois não estavam longe da terra, senão cerca de duzentos côvados).
9 Ao saltarem em terra, viram umas brasas preparadas e um peixe em cima delas, e pão.
10 Disse-lhes Jesus: "Trazei aqui alguns dos peixes que agora apanhastes".
11 Subiu Simão Pedro e puxou a rede para a terra, cheia de cento e cinqüenta e três peixes grandes. Apesar de serem tantos, a rede não se rompeu.
12 Disse-lhes Jesus: "Vinde, comei". Nenhum dos discípulos ousou perguntar-lhe: "Quem és tu?", pois bem sabiam que era o Senhor.
13 Jesus aproximou-se, tomou o pão e lhos deu, e do mesmo modo o peixe.
14 Era esta já a terceira vez que Jesus se manifestava aos seus discípulos, depois de ter ressuscitado.
Palavra da Salvação.
Naquele tempo, 21 1 tornou Jesus a manifestar-se aos seus discípulos junto ao lago de Tiberíades. Manifestou-se deste modo:
2 Estavam juntos Simão Pedro, Tomé (chamado Dídimo), Natanael (que era de Caná da Galiléia), os filhos de Zebedeu e outros dois dos seus discípulos.
3 Disse-lhes Simão Pedro: "Vou pescar". Responderam-lhe eles: "Também nós vamos contigo". Partiram e entraram na barca. Naquela noite, porém, nada apanharam.
4 Chegada a manhã, Jesus estava na praia. Todavia, os discípulos não o reconheceram.
5 Perguntou-lhes Jesus: "Amigos, não tendes acaso alguma coisa para comer?" "Não", responderam-lhe.
6 Disse-lhes ele: "Lançai a rede ao lado direito da barca e achareis". Lançaram-na, e já não podiam arrastá-la por causa da grande quantidade de peixes.
7 Então aquele discípulo, que Jesus amava, disse a Pedro: "É o Senhor!" Quando Simão Pedro ouviu dizer que era o Senhor, cingiu-se com a túnica (porque estava nu) e lançou-se às águas.
8 Os outros discípulos vieram na barca, arrastando a rede dos peixes (pois não estavam longe da terra, senão cerca de duzentos côvados).
9 Ao saltarem em terra, viram umas brasas preparadas e um peixe em cima delas, e pão.
10 Disse-lhes Jesus: "Trazei aqui alguns dos peixes que agora apanhastes".
11 Subiu Simão Pedro e puxou a rede para a terra, cheia de cento e cinqüenta e três peixes grandes. Apesar de serem tantos, a rede não se rompeu.
12 Disse-lhes Jesus: "Vinde, comei". Nenhum dos discípulos ousou perguntar-lhe: "Quem és tu?", pois bem sabiam que era o Senhor.
13 Jesus aproximou-se, tomou o pão e lhos deu, e do mesmo modo o peixe.
14 Era esta já a terceira vez que Jesus se manifestava aos seus discípulos, depois de ter ressuscitado.
Palavra da Salvação.
Comentário
do Evangelho
COMEÇAR DE
NOVO
A aparição do Ressuscitado junto
ao mar de Tiberíades evoca o primeiro encontro dos discípulos com Jesus, quando
foram chamados a deixar tudo para se tornarem pescadores de homens. É como se
tudo começasse de novo, e fossem chamados a retomar o caminho de serviço ao
Reino, abandonado após a decepção diante da morte de Jesus na cruz.
O Evangelho apresenta-nos a
profissão de alguns dos discípulos do Mestre: pescadores. Depois de uma noite
de trabalho infrutífero, o Senhor apareceu-lhes para mostrar-lhes como se pesca
de maneira proveitosa. E esta pesca foi deveras abundante! Mas a última,
naquele lago, dando início aos tempos novos.
Depois de ter ceado com o
Ressuscitado, a vida dos discípulos tomaria um rumo diferente. Doravante,
deveriam lançar-se à missão de enviados do Senhor, pelos caminhos do mundo. Sua
condição de apóstolos estava para se concretizar.
A novidade da experiência
consistia em não mais contar com a presença física do Mestre. Ele se faria
presente, na condição de Ressuscitado, onde quer que estivessem os seus
apóstolos, animando-os na missão.
A rede superlotada de peixes
simbolizava a humanidade toda à qual eles deveriam apresentar a proposta do
Reino. No mar do mundo, muitos seriam os atraídos pela mensagem de Jesus.
São Marcelino, exemplo de
verdade e justiça
São Marcelino é exemplo para quem quer doar-se pela verdade e pela
justiça
Ocupou um cargo eminente no Império Romano entre os séculos IV e V,
tanto que o imperador Honório o enviou para a África, em Cartago, devido a uma
confusão com os donatistas, que ensinavam que a eficácia dos sacramentos
dependia da santidade dos ministros.
Marcelino se aconselhou com seu amigo, Santo Agostinho, que era bispo de
Hipona. E juntos, buscaram o bem comum e a paz para aquela cidade.
O santo de hoje foi mártir. Os donatistas vendo nele um entrave para os
interesses pessoais, mandaram assassiná-lo. Pai de família, São Marcelino é
exemplo para quem quer doar-se pela verdade e pela justiça.
São Marcelino, rogai por nós!
TJL@ - ACIDIGITAL.COM –
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