Praça
de São Pedro do Vaticano. Foto: Bohumil Petrik / ACI Prensa
Vaticano,
20 Mai. 19 / 12:45 pm (ACI).- O Dicastério para os leigos, família e vida realizará
uma importante conferência internacional em Roma, de 23 a 25 de maio, sobre a
defesa da vida humana nascente em condições extremamente frágeis.
Esta iniciativa do Vaticano terá como tema ‘Sim à Vida’ (‘Yes to
Life’, em inglês) e é promovida pelos Cavaleiros de Colombo e pela associação
"o coração em uma gota".
Segundo o Vaticano, ‘Yes to Life’ buscará oferecer "modelos
realistas e replicáveis de
acompanhamento médico, mas especialmente
pastoral, possíveis desde a concepção, e mostrar um rosto da Igreja próxima
às famílias que com frequência são aconselhadas a fazer aborto como
única alternativa".
Além disso, os organizadores querem que a conferência aborde
"de maneira realista e concreta, o momento fundamental na história de cada
casal que é a espera de um filho. Inclusive quando a vida que está prestes a
nascer é extremamente frágil, a medicina pré-natal oferece
agora oportunidades extraordinárias de assistência”.
Nessa linha, o Dicastério para os leigos, família e vida
explicou que está promovendo essa iniciativa para "não deixar sozinhas as
famílias que vivem num momento tão delicado".
"É necessário que os agentes pastorais estejam perto delas,
oferecendo, ao mesmo tempo, o conforto espiritual necessário diante da dor:
ciência e fé podem aliar-se para acompanhar com amor e atenção os casais e
famílias que vivem a experiência do nascimento de uma criança com patologias
graves ou deficiência", expressaram.
A conferência contará com a participação de 400 pessoas de 70
países, representando conferências episcopais, dioceses e muitas famílias,
juntamente com médicos e especialistas no campo da assistência pré-natal.
ORAÇÃO: Oh Deus, que na tua misericórdia, quiseste enriquecer o santo
Bispo Eugênio de Mazenod grandes virtudes apostólicas para anunciar o Evangelho
às gentes, concede-nos, por sua intercessão, de arder no mesmo espírito e de
tender unicamente ao serviço da Igreja e à salvação das almas. Por Cristo Nosso
Senhor. Amém.
João 14,27-31
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.
14 27 Disse Jesus: “Deixo-vos a paz, dou-vos a minha paz. Não vo-la dou como o mundo a dá. Não se perturbe o vosso coração, nem se atemorize!
28 Ouvistes que eu vos disse: ‘Vou e volto a vós’. Se me amardes, certamente haveis de alegrar-vos, que vou para junto do Pai, porque o Pai é maior do que eu.
29 E disse-vos agora estas coisas, antes que aconteçam, para que creiais quando acontecerem.
30 Já não falarei muito convosco, porque vem o príncipe deste mundo; mas ele não tem nada em mim.
31 O mundo, porém, deve saber que amo o Pai e procedo como o Pai me ordenou. Levantai-vos, vamo-nos daqui”.
Palavra da Salvação.
14 27 Disse Jesus: “Deixo-vos a paz, dou-vos a minha paz. Não vo-la dou como o mundo a dá. Não se perturbe o vosso coração, nem se atemorize!
28 Ouvistes que eu vos disse: ‘Vou e volto a vós’. Se me amardes, certamente haveis de alegrar-vos, que vou para junto do Pai, porque o Pai é maior do que eu.
29 E disse-vos agora estas coisas, antes que aconteçam, para que creiais quando acontecerem.
30 Já não falarei muito convosco, porque vem o príncipe deste mundo; mas ele não tem nada em mim.
31 O mundo, porém, deve saber que amo o Pai e procedo como o Pai me ordenou. Levantai-vos, vamo-nos daqui”.
Palavra da Salvação.
Comentário do Evangelho
A ALEGRIA DA PARTIDA
Jesus procurou evitar que sua partida para junto do Pai, a sua morte,
fosse motivo de perturbação para os seus discípulos. Na perspectiva deles, isto
resultaria na perda de um amigo querido, com quem haviam estabelecido um
relacionamento de profunda confiança.
Não era isso, porém, que preocupava Jesus. No seu horizonte, despontava
a ação malévola do Príncipe deste mundo, cuja ação enganadora visaria desviar
os discípulos do caminho do Mestre, causando-lhes toda sorte de dificuldades.
De fato, a perspectiva de perseguição não deixava de ser preocupante. Se os
discípulos tivessem consciência do que isto significava, teriam mais razão
ainda para entristecer-se e perturbar-se.
Apesar da incerteza do futuro, os discípulos deveriam alegrar-se. Ao
partir, Jesus os precederia no caminho que todos haveriam de trilhar também. E,
na casa do Pai, lhes prepararia um lugar.
A partida de Jesus era inevitável e inadiável. Sua permanência terrena
junto aos seus não podia prolongar-se indefinidamente. Uma vez concluída sua
missão terrena, era hora de começar sua missão celeste. Aos discípulos caberia
levar adiante a missão do Mestre. A compreensão disto deveria afastar deles
todo medo e toda tristeza. Embora sendo uma dura experiência, os discípulos
tinham motivos para se alegrar com a partida de Jesus.
SANTO DO DIA
SANTO EUGÊNIO DE MAZEMOD
Carlos José Eugênio de Mazemod nasceu
no sul da França, no dia 01 de agosto de 1782. Seu pai era um nobre e presidia
a Corte dos Condes da Provença. Sua mãe pertencia à uma família burguesa muito
rica. Sua infância foi tranqüila até 1790, quando a família teve que fugir da
Revolução Francesa, deixando todos os bens e indo para a Itália. Embora Eugênio
antes do exílio tivesse dado mostras de sua vocação religiosa, ela foi sufocada
por esses problemas e pela lacuna existente na sua formação intelectual, devido
a falta de uma moradia fixa. Ao retornar para a França em 1802, com vinte anos
de idade, amadureceu a idéia de ingressar para a vida religiosa. Entrou no
seminário em Paris, recebendo a ordenação três anos depois. Retornou para sua
cidade natal, dedicando seu apostolado à pregação. Levou a Palavra de Cristo
aos camponeses pobres, aos prisioneiros e aos doentes abandonados, à todos
dando os Sacramentos como único meio de recompor os valores cristãos. Em 1816,
fundou a congregação dos "Oblatos de Maria Imaculada". Eugênio foi
nomeado bispo, cargo que exerceu durante trinta e sete anos. O povo pobre o
amava e respeitava. Eugênio de Mazemod morreu no dia 21 de maio de 1861.(Colaboração:
Padre Evaldo César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO : Jesus Cristo associou misticamente em si os filhos dos homens
para formar com esses uma coisa só, deixando, todavia, subsistir a própria
personalidade de todos aqueles que se teriam unido a ele. E como em Jesus
Cristo não existe se não uma só pessoa, assim todos os cristãos devem formar
com ele um só corpo. Ele serà a cabeça e esses os membros (Eugênio de Mazenod).
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