BOM DIA EVANGELHO
17 DE JULHO DE 2019
QUARTA-FEIRA | 15º SEMANA DO TEMPO COMUM | COR: VERMELHA | ANO C
Papa Francisco e Nossa Senhora do Carmo. Créditos:
ACI Prensa / Eduardo Berdejo
Vaticano, 16 Jul.
19 / 03:05 pm (ACI).
- O Papa Francisco
usou sua conta no Twitter para enviar uma mensagem por ocasião da festa
de Nossa Senhora do Carmo, que a Igreja celebra
neste dia 16 de julho, e para assegurar que Maria é quem ensina qual é o lugar
da Igreja.
"Hoje, festa
da Nossa Senhora do Carmo, contemplamos Nossa Senhora que está ao lado da Cruz
de Cristo. Esse é também o lugar da Igreja: perto de Cristo", disse o Papa
em sua conta @Pontifex_pt.
Hoje, festa da #NossaSenhoradoCarmo,
contemplamos Nossa Senhora que está ao lado da Cruz de Cristo. Esse é também o
lugar da Igreja: perto de Cristo.
Esta não é a
primeira vez que o Santo Padre usa a rede social para dedicar algumas palavras
à Mãe de Deus. No ano passado, convidou os fiéis a "que a Virgem
Maria, Mãe e Rainha do Carmelo, acompanhe os seus passos no caminho
diário em direção ao Monte de Deus".
Em 2017, após o
Ângelus no domingo, 16 de julho, o Pontífice pediu que a "Bem-Aventurada
Virgem do monte Carmelo, insuperável no acolhimento da Palavra de Deus e em
pô-la em prática, nos ajude a purificar o coração e vos mantenha na presença do
Senhor".
ORAÇÃO
Deus, nosso
Pai, vós sois aquele que tudo vê, tudo escuta, tudo faz, tudo cria, se
revelando sem se mostrar. A exemplo de Santo Aleixo, busquemos a simplicidade
de vida, pois vós sois o simples, o indivisível, e somente os simples verão a
vossa face única e verdadeira. Dai-nos a retidão no falar e no agir, a
compaixão no acolher e a dedicação em servir, pois realizar essas coisas é
participar das vossas bem-aventuranças. Por Cristo nosso Senhor. Amém!
Mateus
11,25-27
Aleluia,
aleluia, aleluia.
Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, pois revelaste os mistérios do teu reino aos pequeninos, escondendo-os aos doutores! (Mt 11,25).
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus.
11 25Por aquele tempo, Jesus pronunciou estas palavras: "Eu te bendigo, Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequenos.
26Sim, Pai, eu te bendigo, porque assim foi do teu agrado.
27Todas as coisas me foram dadas por meu Pai; ninguém conhece o Filho, senão o Pai, e ninguém conhece o Pai, senão o Filho e aquele a quem o Filho quiser revelá-lo".
Palavra da Salvação.
Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, pois revelaste os mistérios do teu reino aos pequeninos, escondendo-os aos doutores! (Mt 11,25).
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus.
11 25Por aquele tempo, Jesus pronunciou estas palavras: "Eu te bendigo, Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequenos.
26Sim, Pai, eu te bendigo, porque assim foi do teu agrado.
27Todas as coisas me foram dadas por meu Pai; ninguém conhece o Filho, senão o Pai, e ninguém conhece o Pai, senão o Filho e aquele a quem o Filho quiser revelá-lo".
Palavra da Salvação.
Comentário
do Evangelho
LOUVANDO O PAI
A oração de Jesus resulta de uma experiência vivida no seu ministério. Enquanto os líderes religiosos do povo resistiam em aceitá-lo e converter-se ao Reino, o povo simples e inculto mostrava-se receptivo diante de sua mensagem, deixando-se tocar por ela. O fracasso junto aos sábios e doutores era, pois, compensado pelo êxito junto aos pequeninos.
Refletindo sobre este episódio, Jesus detecta a ação do Pai no coração de quem é tido como incapaz de penetrar nas profundezas do saber teológico. Evidentemente, o saber revelado pelo Pai aos pequeninos não é de caráter intelectual. Pouca serventia teria para eles um saber que leva ao orgulho e à arrogância. Eles carecem de um saber existencial, que lhes toque o fundo do coração, predispondo-os para assimilar a sabedoria do Reino. Esta, sim, pode trazer salvação, por gerar solidariedade, partilha, reconciliação, vida em comunhão. A sabedoria revelada por Deus leva os pequeninos a se reconhecerem todos como irmãs e irmãos, convocados pelo Pai para viverem o amor. Quem adquire este tipo de sabedoria, coloca-se no caminho da salvação, o caminho de Deus.
Quanto aos sábios, a auto-suficiência impede-os de entrar numa dinâmica de amor-comunhão, por recusarem a se colocar no mesmo nível dos demais. Instruídos por si mesmos, estão fadados a cultivar uma sabedoria puramente humana, ineficaz em termos de salvação.
A oração de Jesus resulta de uma experiência vivida no seu ministério. Enquanto os líderes religiosos do povo resistiam em aceitá-lo e converter-se ao Reino, o povo simples e inculto mostrava-se receptivo diante de sua mensagem, deixando-se tocar por ela. O fracasso junto aos sábios e doutores era, pois, compensado pelo êxito junto aos pequeninos.
Refletindo sobre este episódio, Jesus detecta a ação do Pai no coração de quem é tido como incapaz de penetrar nas profundezas do saber teológico. Evidentemente, o saber revelado pelo Pai aos pequeninos não é de caráter intelectual. Pouca serventia teria para eles um saber que leva ao orgulho e à arrogância. Eles carecem de um saber existencial, que lhes toque o fundo do coração, predispondo-os para assimilar a sabedoria do Reino. Esta, sim, pode trazer salvação, por gerar solidariedade, partilha, reconciliação, vida em comunhão. A sabedoria revelada por Deus leva os pequeninos a se reconhecerem todos como irmãs e irmãos, convocados pelo Pai para viverem o amor. Quem adquire este tipo de sabedoria, coloca-se no caminho da salvação, o caminho de Deus.
Quanto aos sábios, a auto-suficiência impede-os de entrar numa dinâmica de amor-comunhão, por recusarem a se colocar no mesmo nível dos demais. Instruídos por si mesmos, estão fadados a cultivar uma sabedoria puramente humana, ineficaz em termos de salvação.
SANTO DO DIA
SANTO ALEIXO

Porém, na noite de núpcias, sem
consumar a união, e após conversar com a esposa, abandonou tudo para se
aproximar de Deus. Como peregrino, vagou de cidade em cidade até chegar a
Edessa. Vivia como um piedoso mendigo ao lado da Basílica do Apóstolo Tomé.
Diversos prodígios aconteciam com a sua presença, passou a ser chamado de
"o homem de Deus" e venerado por sua santidade. Entretanto, não
desejando ser vangloriado, retornou à vida peregrina.
A vida de peregrino desfigurou-o
completamente, Ao voltar para casa, seu pai não o reconheceu e mandou repousar
na cocheira. Viveu assim durante dezessete anos, na cocheira do seu próprio
palácio, sendo maltratado pelos seus próprios criados e sem ser identificado
pelos pais.
Morreu em 17 de julho e foi
colocado num cemitério comum para criados. Porém, antes de morrer, entregou um
pergaminho ao criado que o socorreu, na qual revelava sua identidade. Os pais
quando souberam, levaram o caso ao conhecimento do Bispo, que autorizou sua
exumação. Aleixo foi levado então para um túmulo construído na propriedade do
senador. A fama de sua história de "homem de Deus" se espalhou entre
os cristãos romanos e orientais, difundindo rapidamente o seu culto.(Colaboração:
Padre Evaldo César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO : Aleixo sofreu tanto que ao apresentar-se
desfigurado na casa do pai disse: "Tende compaixão deste pobre de Jesus
Cristo e permita-me que me aloje em algum canto do palácio". Muitas vezes
não conseguimos reconhecer Jesus Cristo nas pessoas que vivem em situação de
rua e outros marginalizados. O que é preciso para retirar o véu que cobre
nossos olhos e nos impede de ver Jesus nas pessoas que estão à nossa volta?
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