Raquel Carpenter com seu livro REDAÇÃO CENTRAL, 03 fev. 21 / 06:00 pm (ACI).- Raquel Carpenter é fundadora da Comunidade Católica Água Viva, em Vila Velha (ES), e viveu a experiência de ser curada pelo Sangue de Cristo, devoção que transmite a muitas pessoas por meio das atividades dessa nova comunidade, bem como através de seu livro “O Poder do Sangue de Jesus”. Em seu livro com pouco mais de 150 páginas, Raquel reconstrói a própria experiência com a devoção do Sangue de Jesus, contando aos leitores o processo pessoal de entrega que levou ao desaparecimento de uma doença autoimune grave, o Lúpus, um prognóstico que a medicina convencional não explica. E foi justamente no momento da enfermidade que esta devoção entrou na vida de Raquel. Conforme contou em entrevista à ACI Digital, ela não conhecia esta devoção. Entretanto, ressaltou, “no momento mais difícil da enfermidade eu entendi o poder curativo do Sangue de Cristo”. Segundo ela, o contato com o Sangue de Jesus lhe proporcionou a “experiência de uma nova conversão” em sua vida. “Uma vez, escutei o testemunho de uma pessoa que tinha um problema no sangue e contou que, ao comungar, ela clamava ao Sangue de Jesus, pedindo que trocasse o sangue impuro dela pelo Dele”, contou Raquel, destacando que esta pessoa não só foi curada, como também exames mostraram que o seu tipo sanguíneo mudou “de O para AB”. Vale ressaltar que análises feitas por pesquisadores de milagres eucarísticos indicam que o tipo sanguíneo de Jesus seria AB. Nesse sentido, Raquel disse que tal testemunho despertou nela “algo que particularmente não trazia: a certeza da força de cura do Sangue de Jesus, pois pouco se fala disso”. “Na época, estava tomando mais de 40 medicações, fazendo pulsoterapia (administração de doses elevadas de medicamentos por via endovenosa, durante um curto período de tempo). Não tinha mais o que fazer”, recordou. Foi então que começou “a clamar diariamente o Sangue de Jesus”. “Nas minhas crises de dor, ao clamar o Sangue de Jesus, as dores diminuíam ou chegavam mesmo a praticamente parar”, relatou. Segundo Raquel, em suas dores, fazia pequenos clamores jaculatórios, os quais, depois de sua cura e diante de vários pedidos, redigiu e transformou no Terço do Sangue de Jesus. Esta oração começou a ser rezada na Comunidade Água Viva e logo se espalhou. Além disso, nesta época, Raquel ganhou um livro com vários testemunhos sobre o poder do Sangue de Jesus, com relatos inclusive de curas. Após ser curada, Raquel Carpenter foi convidada a escrever o livro com sua história e, embora não se visse como autora, aceitou. De acordo com ela, o que pesou em sua decisão foi o fato de a devoção do Sangue de Jesus ter chegado à sua vida através de um testemunho e um livro. “Sei o quanto isso fez diferença na minha vida e este foi o maior impulso para aceitar escrever o livro”, disse, acrescentando que, com esta obra, pretende possibilitar que “as pessoas entendam que podem ser curadas pelo Sangue de Jesus”. “E, se a pessoa não abrir o seu coração, Deus não pode fazer nada”, completou. O livro foi lançado em julho de 2020 e, em menos de um ano, já alcançou um grande número de leitores. “Em um mês batemos um recorde”, sublinhou a autora, assinalando que “tem sido uma experiência forte e gratificante”, pois divulga o “poder do Sangue de Jesus”. “Tivemos vários testemunhos, inclusive de curas de câncer e tumores”, contou, acrescentando que recebe relatos de “experiências fortes e sobrenaturais, muitos milagres”. Além do testemunho de Raquel, o livro “O Poder do Sangue de Jesus” também conduz o leitor às práticas devocionais, contendo o Terço do Precioso Sangue de Jesus, as Gotas do Sangue de Jesus, Novena, Ladainha, Via-Sacra, Louvor, entre outras orações relacionadas. Em nove capítulos, o leitor encontra os ensinamentos e os recursos necessários para se dedicar à devoção, aproximando-se das incontáveis graças dedicadas ao Sangue de Cristo. O livro tem sido, inclusive, usado pela autora como instrumento na condução das orações realizadas nas lives do Sangue de Jesus e que estão reunindo uma multidão de seguidores, diariamente, às 21h, no canal da Comunidade Água Viva, no Youtube, bem como no Facebook e no Instagram. Para adquiri o livro “O Poder do Sangue de Jesus”, acesse AQUI.
Evangelho (Mc 6,7-13)
Ele chamou os Doze,
começou a enviá-los dois a dois e deu-lhes poder sobre os espíritos impuros.
Mandou que não levassem nada pelo caminho, a não ser um cajado; nem pão, nem
sacola, nem dinheiro à cintura, mas que calçassem sandálias e não usassem duas
túnicas. Dizia-lhes ainda: «Quando entrardes numa casa, permanecei ali até a
vossa partida. Se em algum lugar não vos receberem, nem vos escutarem, saí de
lá e sacudi a poeira dos vossos pés, para que sirva de testemunho contra eles».
Eles então saíram para proclamar que o povo se convertesse. Expulsavam muitos
demônios, ungiam com óleo numerosos doentes e os curavam. Palavras
de vida eterna.
«Ele chamou os Doze, começou a enviá-los dois a dois. Eles então saíram para proclamar que o povo se convertesse» - + Rev. D. Josep VALL i Mundó(Barcelona, Espanha)
Hoje, o Evangelho
relata a primeira das missões apostólicas. Cristo envia os Doze a predicar, a
curar todo tipo de enfermos e a preparar os caminhos da salvação definitiva.
Esta é a missão da Igreja, e também a de cada cristão. O Concilio Vaticano II
afirmou que «a vocação cristã implica como tal a vocação ao apostolado. Nenhum
membro tem uma função passiva. Portanto, quem não se esforçasse pelo
crescimento do corpo seria por isso mesmo inútil para toda a Igreja como também
para se mesmo».
O mundo atual necessita —como dizia Gustave Thibon— um “suplemento de alma”
para poder regenerá-lo. Só Cristo com sua doutrina é medicina para as
enfermidades de todo o mundo. Este tem suas crises. Não se trata somente de uma
parcial crise moral, ou de valores humanos: é uma crise de todo o conjunto. E o
término mais exato para definir-la é o de uma “crise de alma”.
Os cristãos com a graça e a doutrina de Jesus, estão no meio das estruturas
temporais para vivificá-las e ordená-las para o Criador: «Que o mundo, pela
predicação da Igreja, escutando possa crer, crendo possa esperar, e esperando
possa amar» (Santo Agostinho). O cristão não pode fugir deste mundo. Tal como
escrevia Bernanos: «Nos lançastes no meio da massa, no meio da multidão como
levedura; reconquistaremos, palmo a palmo, o universo que o pecado nos
arrebatou; Senhor: devolver-te-emos tal e como o recebemos aquela primeira
manhã dos dias, em toda sua ordem e em toda sua santidade».
Um dos segredos está em amar ao mundo com toda a alma e viver com amor a missão
encomendada por Cristo aos Apóstolos e a todos nós. Com palavras de São
Josémaria, «o apostolado é amor de Deus, que se desborda, com entrega de nós
mesmo aos outros (...). E a ânsia do apostolado é a manifestação exata,
adequada, necessária, da vida interior». Este será nosso testemunho cotidiano
no meio dos homens e ao longo de todas as épocas
Santo do Dia:Santo André Corsini (Padroeiro de: cidade de Florença Localização: Florença (IT)
André nasceu em Florença, na Itália, em 1301, filho de família nobre e famosa. Antes do seu nascimento, sua mãe sonhou que seu filho nascia lobo, mas se transformava em cordeiro ao entrar numa igreja carmelita. Assim foi a vida de André: um jovem de vida desregrada e moralmente falha, converteu-se com os apelos da mãe e tornou-se um santo carmelita. Concluiu os estudos religiosos em Paris, ordenou-se sacerdote e, ainda em vida, operou vários prodígios, por ser portador do dom da cura e da profecia. Escolhido para ser bispo, André escondeu-se, mas um menino de seis anos indicou seu esconderijo, dizendo que Deus o queria a seu serviço. Não pode recusar o episcopado. Durante os anos em que ali atuou, foi amado pelo povo e respeitado pelas autoridades. Na noite de Natal de 1372 teve um desmaio e recebeu, em sonho, a notícia de que morreria em 6 de janeiro. A partir daí foi dominado por uma febre que não mais o deixou até que a profecia se cumpriu. Foi sepultado na igreja dos Carmelitas de Florença, onde suas relíquias podem ser veneradas, ainda hoje. Santo André Corsini é o padroeiro da cidade de Florença e a Igreja designou o dia 04 de fevereiro para a sua festa litúrgica.(Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR
Reflexão: Santo André Corsini governou a Igreja com
admiráveis exemplos de caridade e com a eloquência da sua palavra.
Distinguiu-se pelo zelo apostólico, prudência e amor aos pobres. Seu exemplo
edifica a vida cristã até hoje.
TJL@- ACIDIGITAL.COM – A12.COM – EVANGELI.NET
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