O Papa Francisco cumprimenta pessoal médico do hospital Gemelli. Foto: Vatican Media -Vaticano, 13 jul. 21 / 10:15 am (ACI).- O papa Francisco não tem previsão de alta do Hospital Policlínico Gemelli onde está internado desde o domingo 4 de julho por causa de uma cirurgia intestinal. "O Santo Padre continua o seu tratamento e reabilitação planejados, o que lhe permitirá regressar ao Vaticano o mais depressa possível", é o que diz o comunicado assinado por Matteo Bruni, diretor da sala de imprensa da Santa Sé, hoje 13 de julho. O papa foi submetido a uma operação intestinal. Depois da cirurgia, no dia 4 de julho, Bruni anunciou que o papa passaria cerca de sete dias hospitalizado, "a não ser que haja complicações".
Evangelho segundo São
Mateus 11,25-27.
Naquele tempo, Jesus exclamou: «Eu Te bendigo, ó
Pai, Senhor do Céu e da Terra, porque escondeste estas verdades aos sábios e
inteligentes e as revelaste aos pequeninos.
Sim, Pai, Eu Te bendigo, porque assim foi do teu agrado.
Tudo Me foi dado por meu Pai. Ninguém conhece o Filho senão o Pai e ninguém
conhece o Pai senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar.(Tradução litúrgica da Bíblia)
Somos convidados a
«cantar ao Senhor um cântico novo» (Sl 149,1). Aquele que conhece este cântico
novo é o homem novo. O cântico é alegria e, se refletirmos um pouco, veremos
que se trata de um cântico de amor: quem sabe amar a vida nova, conhece este
cântico novo; temos de saber o que é a vida nova, para podermos entoar este
cântico novo. Tudo aqui pertence ao mesmo Reino: o homem novo, o cântico novo,
a nova Aliança. O homem novo entoará um cântico novo e pertencerá à nova
Aliança. […] Dir-me-ás: «Eu canto esse cântico». Cantas, sim, cantas e eu
ouço-te. Mas toma cuidado para que a tua vida não contradiga a tua língua.
Canta com a voz, canta com o coração, canta com a boca, canta com as obras,
«canta ao Senhor um cântico novo». Perguntas-me o que hás de cantar Àquele que
amas […], e que louvores poderás cantar-Lhe; pois canta «os seus louvores na
assembleia dos crentes» (Sl 149,1 Vulg). O louvor é o próprio cantor. Queres
cantar louvores a Deus? Sê tu próprio aquilo que cantas: tu serás o seu louvor,
se viveres bem.
Santo do Dia: São Camilo de Léllis
Camilo nasceu de pais já idosos, no dia 25 de maio de 1550, no sul da
Itália. Camilo não gostava de estudar e era rebelde. O pai de Camilo, apesar de
seus problemas com jogo de cartas, preocupou-se em educar o filho e o colocou
na escola militar. O jovem, devido a sua grande estatura e físico atlético era
requisitado para os trabalhos braçais e nunca passou de soldado, por falta de
instrução.
Aos dezenove anos pensou em entrar para a vida religiosa, mas um tumor
no pé impediu sua admissão. Ele então foi enviado para o hospital de São Tiago,
em Roma. Sem dinheiro para o tratamento, conseguiu ser internado em troca do
trabalho como servente. Com vinte e cinco anos de idade pediu novamente para
ingressar na ordem dos franciscanos, mas novamente não foi aceito.
Camilo, já tocado pela Graça, passa a cuidar de doentes como voluntário.
Preferia assistir aos doentes mais repugnantes e terminais, abandonados à
própria sorte. Neles, Camilo viu o próprio Cristo e por eles passou a viver.
Em 1584 constituiu uma irmandade de voluntários para cuidar dos doentes
pobres e miseráveis, depois intitulada Congregação dos Ministros dos Enfermos.
Com a ajuda de Filipe Néri estudou e vestiu o hábito negro com a cruz vermelha
de sua própria Ordem.
Mesmo sofrendo terríveis dores nos pés, Camilo ia visitar a casa dos
doentes e, quando necessário, chegava a carregá-los nas costas para o hospital.
Nesta hora agradecia a Deus a estatura física que lhe dera. Recebeu o dom da
cura pelas palavras e orações, e os fiéis ricos e pobres, procuravam sua ajuda.
Era um homem muito querido em toda a Itália, quando morreu em 14 de
julho de 1614. Foi canonizado em 1746. Em 1886 foi declarado padroeiro dos
enfermos, dos doentes e dos hospitais.(Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR)
Reflexão: A bula da canonização enaltece a virtude da
caridade em são Camilo. A caridade chegou-lhe ao extremo por ocasião da peste
em Roma. Embora doente e sofrendo dores horríveis no pé, ia de casa em casa,
procurando, socorrendo e consolando os pobres doentes. Numerosos são os casos,
em que foi visto levando às costas os doentes ao hospital, onde os tratava com
o maior carinho.
TJL-
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