Chegada do papa Francisco à
República Democrática do Congo / Vatican Media
REDAÇÃO CENTRAL, 31 Jan. 23 / 11:24 am (ACI).- O avião que transportava o papa Francisco, vários cardeais e jornalistas pousou no aeroporto "Ndjili" de Kinshasa, República Democrática do Congo, às 14h34 (10h34, no horário de Brasília), 20 minutos antes do previsto. O papa Francisco deixou o Aeroporto Internacional Fiumicino de Roma às 8h29 (4h29, no horário de Brasília) com destino à capital da República Democrática do Congo, Kinshasa. O voo é da companhia ITA Airways e durou cerca de seis horas.
Oração: Deus Pai, que desejais
educar e socorrer na caridade e com amor a nós, Vossos filhos sempre em extrema
penúria na alma, concedei-nos por intercessão de Vosso herói São João Bosco a
imprescindível graça de tudo fazer, nesta vida material, com um fim espiritual,
para divulgar o bem escrevendo, por qualquer ação, a Vossa Palavra, que é
Cristo. Pelo mesmo Cristo Senhor nosso, o Verbo Encarnado, e Nossa Senhora
Auxiliadora. Amém.
Evangelho (Mc 6,1-6):
Saindo
dali, Jesus foi para sua própria terra. Seus discípulos o acompanhavam. No
sábado, ele começou a ensinar na sinagoga, e muitos dos que o ouviam se
admiravam. «De onde lhe vem isso?», diziam.«Que sabedoria é esta que lhe foi
dada? E esses milagres realizados por suas mãos? Não é ele o carpinteiro, o
filho de Maria, irmão de Tiago, Joset, Judas e Simão? E suas irmãs não estão
aqui conosco?» E ele se tornou para eles uma pedra de tropeço. Jesus, então,
dizia-lhes: «Um profeta só não é valorizado na sua própria terra, entre os
parentes e na própria casa». E não conseguia fazer ali nenhum milagre, a não
ser impor as mãos a uns poucos doentes. Ele se admirava da incredulidade deles.
E percorria os povoados da região, ensinando.
«De onde lhe vem isso? E que sabedoria é esta que lhe foi dada? E esses milagres realizados por suas mãos?» - Rev. D. Miquel MASATS i Roca(Girona, Espanha)
Hoje o Evangelho nos mostra como Jesus via à
sinagoga de Nazaré, o lugar onde ele tinha sido criado. O sábado é o dia
dedicado ao Senhor e os judeus se reúnem para escutar a Palavra de Deus.
Maravilhavam-se da sua doutrina, porque os ensinava como quem tem autoridade e
não como os escribas. (cf. Mc 1,22).
Deus nos fala também hoje mediante a Escritura. Na sinagoga se lêem as
Escrituras e, depois, um dos entendidos se ocupava de comentá-las, mostrando
seu sentido e a mensagem que Deus quer transmitir através delas. Atribui-se a
Santo Agostinho a seguinte reflexão: «Assim como em oração nós falamos com
Deus, na leitura é Deus quem nos fala».
O fato de que Jesus, Filho de Deus, seja conhecido entre seus concidadãos por
seu trabalho, nos oferece uma perspectiva insuspeitada para nossa vida
ordinária. O trabalho profissional de cada um de nós é meio de encontro com
Deus e, portanto, realidade santificável e santificadora. Com palavras de São
Josémaria Escrivá: «Vossa vocação humana é parte, e parte importante, de vossa
vocação divina. Esta é a razão pela qual devemos santificá-lo contribuindo ao
mesmo tempo, à santificação dos outros, de vossos semelhantes, santificando
vosso trabalho e vosso ambiente: essa profissão ou oficio que enche vossos dias,
que dá fisionomia peculiar a vossa personalidade humana, que é vossa maneira de
estar no mundo; esse lar, essa vossa família; e essa nação, em que nascestes e
a que amas».
Acaba a passagem do Evangelho dizendo que Jesus «Não pôde fazer ali milagre algum.
Curou apenas alguns poucos enfermos, impondo-lhes as mãos. Admirava-se ele da
desconfiança deles. E ensinando, percorria as aldeias circunvizinhas» (Mc
6,5-6). Também hoje o Senhor nos pede mais fé Nele para realizar coisas que
superam nossas possibilidades humanas. Os milagres manifestam o poder de Deus e
a necessidade que temos Dele na nossa vida de cada dia.
Pensamentos para o Evangelho de
hoje : "Em
Deus poder, vontade e inteligência, sabedoria e justiça são um, de modo que não
pode haver nada no poder divino que não possa estar na vontade justa de Deus ou
na sua sábia inteligência" (São Tomás de Aquino) «Jesus de Nazaré, o
carpinteiro, ilumina com a sua vida de trabalho a vossa vida de trabalhadores
cristãos. Você também ilumina seu ambiente de trabalho com a luz do
Cristo" (São João Paulo II) «O valor primordial do trabalho diz respeito
ao próprio homem que é o seu autor e destinatário. Por meio de seu trabalho, o
homem participa da obra da criação. Unidos a Cristo, trabalhem pode ser
redentor" (Catecismo da Igreja Católica, n. 2.460)
Beata Maria Ana Vaillot - RELIGIOSA,
MÁRTIR, +1794
Nasceu em Fontainebleau (França) e foi batizada a 13 de maio de
1734. Dois anos antes tinha nascido um irmão seu que morreu ao fim de uns
meses, de tal forma que o nascimento de Maria Ana encheu de alegria toda a
familia. Mas o pai morreu no mês seguinte e, assim, Maria Ana conheceu o
sofrimento desde muito pequena.
Não se sabe nada dos anos que passou com a família nem da origem da
sua vocação. Aos 27 anos começou o postulantado com as Filhas da Caridade e a
25 de setembro de 1761 ingressou no Seminário de Paris. Desconhece-se a
data em que chegou a Angers, para trabalhar no Hospital S. João.
Foi
fusilada no “Campo dos Mártires”, a 1 de fevereiro de 1794.
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