segunda-feira, 30 de novembro de 2020

BOM DIA EVANGELHO - 01 DE DEZEMBRO DE 2020

 

BOM DIA EVANGELHO


01 DE DEZEMBRO DE 2020
Terça-feira I do Advento

Papa Francisco celebra Missa. Foto: Captura Youtube Vaticano, 29 nov. 20 / 09:06 am (ACI).- O Papa Francisco propôs aos cristãos que durante o Advento convidem Deus a estar presente em suas vidas com esta oração: "Vem, Senhor Jesus". Trata-se, explicou o Pontífice, de uma oração simples que “podemos dizê-la ao princípio de cada dia e repeti-la com frequência, antes das reuniões, do estudo, do trabalho e das decisões a tomar, nos momentos mais importantes e nos de provação”. O Santo Padre fez esta proposta durante a Missa que celebrou neste domingo, 29 de novembro, Primeiro Domingo do Advento, na Basílica de São Pedro, no Vaticano, juntamente com 11 dos 13 cardeais criados ontem no Consistório Público Ordinário. Francisco assinalou que por meio desta oração, “Vem, Senhor Jesus”, pronunciada todos os dias, “invocando assim a sua proximidade, treinaremos a nossa vigilância”. “Uma oração breve, mas vinda do coração. Repitamo-la neste tempo de Advento: ‘Vem, Senhor Jesus!’”. Em sua homilia, o Papa Francisco refletiu sobre duas palavras-chave sugeridas pelas leituras do dia: proximidade e vigilância. “Proximidade de Deus e vigilância nossa: enquanto o profeta Isaías diz que Deus está perto de nós, Jesus, no Evangelho, exorta-nos a vigiar à espera d’Ele”. Explicou que "o Advento é o tempo para nos lembrarmos da proximidade de Deus, que desceu até nós”. “E a primeira mensagem do Advento e do Ano Litúrgico é também reconhecer Deus próximo e dizer-Lhe: ‘Aproximai-Vos de novo!’. Ele quer vir para junto de nós, mas… propõe-Se; não Se impõe. Cabe a nós não nos cansarmos de Lhe dizer: ‘Vinde!’. Cabe a nós repetir a oração do Advento: ‘Vinde!’. Jesus – lembra-nos o Advento – veio entre nós e voltará no fim dos tempos. Mas – perguntamo-nos – de que nos servem tais vindas, se não vem hoje à nossa vida? Convidemo-Lo”. Por isso, “é importante permanecer vigilantes, porque na vida é um erro perder-se em mil coisas e não se dar conta de Deus”. O Papa chamou a atenção para o fato de que se Deus pede aos cristãos para vigiar, “quer dizer que nos encontramos na noite. É verdade! Agora não vivemos no dia, mas à espera do dia por entre obscuridades e fadigas”. No entanto, o convite a vigiar contém também um apelo à esperança, porque também implica que “o dia chegará, quando estivermos com o Senhor. Chegará, não desfaleçamos! A noite passará, surgirá o Senhor e virá julgar-nos, Ele que morreu na cruz por nós. Vigiar é esperar isto, é não se deixar dominar pelo desânimo: a isto chama-se viver na esperança”. O Papa explicou a natureza daquela vigília com este exemplo: “Como antes de nascer fomos esperados por quem nos amava, assim agora somos esperados pelo Amor em pessoa. E, se somos esperados no Céu, para quê viver de pretensões terrenas? Para quê esfalfar-se por um pouco de dinheiro, de fama, de sucesso… coisas todas que passam? Para quê perder tempo a lamentar-se da noite, se nos espera a luz do dia?”. “Manter-se acordado não é fácil; antes, é uma coisa muito difícil: é natural dormir de noite. Não o conseguiram os discípulos de Jesus, a quem Ele dissera que vigiassem ‘à tarde, à meia-noite, ao cantar do galo, de manhãzinha’. E, precisamente nessas horas, não estiveram vigilantes”. Nesse sentido, alertou que “há um sono perigoso: o sono da mediocridade. Sobrevém quando esquecemos o primeiro amor e avançamos apenas por inércia, prestando atenção somente a viver tranquilos”. “Mas, sem ímpetos de amor a Deus, sem esperar a sua novidade, tornamo-nos medíocres, tíbios, mundanos. E isto corrói a fé, porque a fé é o contrário da mediocridade: é desejo ardente de Deus, audácia contínua em converter-se, coragem de amar, é caminhar sempre para diante”. Então, “como podemos despertar do sono da mediocridade? Com a vigilância da oração. Rezar é acender uma luz na noite. A oração desperta da tibieza duma vida horizontal, levanta o olhar para o alto, sintoniza-nos com o Senhor”. “A oração permite a Deus estar perto de nós; por isso liberta da solidão e dá esperança. A oração oxigena a vida: tal como não se pode viver sem respirar, assim também não se pode ser cristão sem rezar”. Há também um segundo sono interior, advertiu o Papa: “o sono da indiferença. Os indiferentes veem tudo igual, como se fosse de noite; e não se interessam por quem está perto deles. Quando orbitamos apenas em torno de nós mesmos e das nossas necessidades, indiferentes às dos outros, a noite desce sobre o coração”. “Rapidamente começamos a lamentar-nos de tudo, sentindo-nos vítima de todos e, por fim, tramamo-los em tudo. Lamentações, sensação de ser vítima e conjuras: é uma corrente… Atualmente, parece que esta noite caiu sobre muitos: reivindicam para si próprios e desinteressam-se dos outros”. Da mesma forma, “acordar deste sono da indiferença? Com a vigilância da caridade. Para projetar luz sobre o referido sono da mediocridade, da tibieza, temos a vigilância da oração. Para despertar deste sono da indiferença, temos a vigilância da caridade. A caridade é o coração pulsante do cristão: tal como não se pode viver sem pulsação, assim também não se pode ser cristão sem caridade”. O Papa Francisco finalizou sua homilia: “rezar e amar: aqui está a vigilância. Quando a Igreja adora a Deus e serve o próximo, não vive na noite. Ainda que esteja cansada e provada, caminha rumo ao Senhor”. Publicado originalmente em ACI Prensa. Traduzido e adaptado por Natalia Zimbrão.

 Oração: Senhor, por intercessão de Santo Elói, concedei-me ser atencioso e justo para com os mais humildes. Dai-me disponibilidade e empenho para que eu possa proporcionar, com os talentos que me destes, uma vida mais digna aos que me rodeiam. Santo Eloi, rogai por nós.

Evangelho (Lc 10,21-24):

 Naquele mesma hora, ele exultou no Espírito Santo e disse: «Eu te louvo, Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste essas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequeninos. Sim, Pai, assim foi do teu agrado. Tudo me foi entregue por meu Pai, e ninguém conhece o Filho, a não ser o Pai; e ninguém conhece o Pai, a não ser o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar». E voltando-se para os discípulos em particular, disse-lhes: «Felizes os olhos que vêem o que vós estais vendo! Pois eu vos digo: muitos profetas e reis quiseram ver o que vós estais vendo, e não viram; quiseram ouvir o que estais ouvindo, e não ouviram».

« Eu te louvo, Pai» Abbé Jean GOTTIGNY(Bruxelles, Blgica)

Hoje lemos um extrato do capítulo dez do Evangelho segundo São Lucas. O Senhor enviou a setenta e dois discípulos aos lugares onde Ele mesmo iria. E voltaram exultantes. Ouvindo contar suas proezas «Naquele mesma hora, Jesus exultou de alegria no Espírito Santo e disse, Eu te louvo, Pai, Senhor do céu e da terra» (Lc 10,21).
A gratidão é uma das facetas da humildade. O arrogante considera que não deve nada a ninguém. Mas para estar agradecido, primeiro, devemos ser capazes de descobrir nossa insignificância. “Obrigado” é uma das primeiras palavras que ensinamos às crianças. «Naquela mesma hora, Jesus exultou de alegria no Espírito Santo e disse: "Pai, Senhor do céu e da terra, eu te dou graças porque escondeste estas coisas aos sábios e inteligentes e as revelaste aos pequeninos. Sim, Pai, bendigo-te porque assim foi do teu agrado». (Lc 10,21)
Bento XVI, ao falar sobre a atitude de adoração, afirma que ela pré-supõe um «reconhecimento da presença de Deus, Criador y Senhor do universo. É um reconhecimento pleno em gratidão, que brota desde o mais fundo do coração e abrange todo o ser, porque o homem só pode realizar-se plenamente a si mesmo adorando e amando a Deus acima de todas as coisas».
Uma alma sensível experimenta a necessidade de manifestar seu reconhecimento. É o mínimo que podemos fazer para responder aos favores divinos. «O que há de superior em ti? Que é que possuis que não tenhas recebido? E, se o recebeste, por que te glorias, como se o não tivesses recebido?» (1Cor 4,7). Lógico que, nos faz falta «agradecer a Deus Pai, através do seu filho, no Espírito Santo; com a grande misericórdia com que nos tem amado, tem sentido compaixão por nós, e quando estávamos mortos por nossos pecados, nos fez reviver com Cristo para que sejamos Nele uma nova criação» (São Leão Magno).
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Santo do Dia: Santo Elói ou Elígio

Elói nasceu na França, no ano de 588. Filho de modestos camponeses, recebeu como herança uma esmerada educação cristã e a possibilidade de se formar como ourives, profissão que desempenhou com muita habilidade.
Seu gênio era calmo e vivia praticamente como monge. Fugia das diversões e o dinheiro que ganhava usava para ajudar pobres e abandonados. Sua fama chegou aos ouvidos do rei Clotário em Paris que o convidou a fazer um trono de ouro. Com o metal deixado pelo rei, Elói fez dois tronos, aproveitando muito bem o material. Confiando na honestidade de Elói,o rei o contratou para cuidar do tesouro real.
Nesta época, Elói realizou outras obras de artes religiosas, como o túmulo de São Martinho de Tours e o mausoléu de São Donísio. Todo o dinheiro arrecado era usado para revitalizar mosteiros e obras de misericórdia.
Em 639 ingressou para a vida religiosa e dois anos depois era consagrado Bispo de Noyon, na região de Flandres. Foi uma existência totalmente empenhada na campanha do norte da França, Holanda e Alemanha.
Morreu no dia 01 de dezembro de 660, na Holanda, durante uma missão evangelizadora. Santo Elói é padroeiro dos joalheiros e ourives.(Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR)

Reflexão: Elói evitou o luxo e viveu na pobreza e na piedade. Foi um incansável exemplo de humildade, caridade e mortificação. As pregações de Elói e suas visitas as paróquias de sua diocese foram fatores essenciais para a conversão do povo. A honestidade na vida profissional fez dele uma pessoa conhecida e querida pelo povo e pelas autoridades da época.

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sábado, 28 de novembro de 2020

BOM DIA EVANGELHO - 30.NOVEMBRO. 2020

 

Bom dia evangelho


30 de novembro de 2020
30 de Novembro: Santo André, apóstolo

Campanha “Um presente de sabedoria”. Foto: Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida Vaticano, 27 nov. 20 / 12:02 pm (ACI).- O Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida convidou os jovens a compartilhar nas redes sociais uma lembrança com alguns conselhos que receberam de um idoso. Esta é a iniciativa “Um presente de sabedoria” com a qual este dicastério vaticano visa promover a palavra dos avós e dos idosos no Natal“Hoje, no difícil clima de um Natal ainda envolto pela pandemia, propomos aos jovens que publiquem nas redes sociais uma lembrança, um conselho, um presente de sabedoria de um dos idosos com quem estabeleceram vínculo nos últimos meses", indicou o dicastério em um comunicado. Para participar, o escritório vaticano descreveu que “é possível postar as palavras dos avós e dos idosos nas redes sociais por meio da hashtag #aGiftOfWisdom”. Além disso, o dicastério vaticano lembrou que “devido à pandemia, muitos idosos vivem sozinhos” e destacou que “você pode construir laços com cada um deles: será uma forma de descobrir um tesouro!”. No entanto, reconheceu que “infelizmente, em muitos casos, o encontro só pode ocorrer à distância, de acordo com as normas sanitárias em vigor, com vídeo-chamadas, chamadas telefônicas, mensagens”. Nesse sentido, este departamento vaticano lançou em julho de 2020 a campanha "Cada idoso é teu avô", na qual incentivou os jovens de todo o mundo a "fazer um gesto de ternura para com os idosos que se sentem sós, porque cada idoso é seu avô e sua avó e precisa de você!”. Publicado originalmente em ACI Prensa. Traduzido e adaptado por Nathália Queiroz.

 Oração: Ó Deus, que a vossa Igreja exulte sempre no constante louvor do Apóstolo Santo André, para que, sustentada por sua doutrina e intercessão, seja fiel a seus ensinamentos. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

Evangelho (Mt 4,18-22): 

Caminhando à beira do mar da Galiléia, Jesus viu dois irmãos: Simão, chamado Pedro, e seu irmão André. Estavam jogando as redes ao mar, pois eram pescadores. Jesus disse-lhes: «Segui-me, e eu farei de vós pescadores de homens». Eles, imediatamente, deixaram as redes e o seguiram. Prosseguindo adiante, viu outros dois irmãos: Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João. Estavam no barco, com seu pai Zebedeu, consertando as redes. Ele os chamou. Deixando imediatamente o barco e o pai, eles o seguiram.

«Eu farei de vós pescadores de homens» - Prof. Dr. Mons. Lluís CLAVELL(Roma, Italia)

Hoje, é a festa de Santo André, Apóstolo, uma festa celebrada de maneira solene entre os cristãos de Oriente. Ele foi um dos primeiros jovens a conhecer Jesus à beira do rio Jordão e a ter longas conversas com Ele. Em seguida procurou seu irmão Pedro, dizendo-lhe «Encontramos o Cristo!» e o levou onde estava Jesus (Jo 2,41). Logo depois, Jesus chamou a esses dois irmãos pescadores seus amigos como lemos no Evangelho de hoje: «Segui-me, e eu farei de vós pescadores de homens» (Mt 4,19). No mesmo povoado, havia outros dois irmãos, Tiago e João, colegas e amigos daqueles primeiros e pescadores como eles. Jesus também os chamou para que O seguissem. É maravilhoso ler que eles deixaram tudo e O seguiram “imediatamente”, palavras que se repetem em ambos os casos. Não podemos dizer a Jesus: “depois”, “logo”, “agora tenho muito trabalho...”
Também a cada um de nós — a todos os cristãos — Jesus nos pede cada dia que ponhamos todo o que temos e somos ao seu serviço —isso quer dizer, deixar tudo, não ter nada como próprio— para que, vivendo com Ele as tarefas de nosso trabalho profissional e de nossa família, sejamos “pescadores de homens”. O que quer dizer “pescadores de homens”? Uma bonita resposta pode ser um comentário de São João Crisóstomo. Este Padre e Doutor da Igreja, diz que André não sabia explicar bem a seu irmão Pedro quem era Jesus, e por isso, «o levou à fonte da própria luz», que é Jesus Cristo. “Pescar homens” quer dizer ajudar os que estão ao nosso redor na família e no trabalho para encontrarem a Cristo que é a única luz para nosso caminho.

Santo do Dia: Santo André

Era filho de um pescador da Galileia, de nome Jonas, e era irmão de Simão Pedro. Vivia em Cafarnaum e era um seguidor de São João Batista antes de ser apresentado a Jesus. Foi o primeiro apóstolo de Jesus. Ele é mencionado no Novo Testamento como estando presente nos mais importantes evento da vida e missão de Jesus. Aparece no episódio da multiplicação dos pães, onde depois da resposta de Felipe, André indica a Jesus um jovem que possuía os únicos alimentos ali presentes: cinco pães e dois peixes (Jo 6,8-9). André participou da vida pública de Jesus, estava presente na Última Ceia, viu o Cristo Ressuscitado, testemunhou a Ascensão e recebeu o primeiro Pentecostes. Alguns historiadores citam que, depois de Jerusalém, foi evangelizar na Galileia, Cítia, Etiópia, Trácia e, finalmente, na Grécia. Nessa última, formou um grande rebanho e pôde fundar a comunidade cristã na Acaia, um dos modelos de Igreja nos primeiros tempos. Mas foi ali também que acabou martirizado nas mãos do inimigo, Egéas, governador e juiz romano local. Ficou dois dias pregado numa cruz em forma de "X". Conta a tradição que, um pouco antes de André morrer, foi possível ver uma grande luz envolvendo-o e apagando-se a seguir. Tudo ocorreu sob o império de Nero, em 30 de novembro do ano 60, data que toda a cristandade guarda para sua festa.(Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, C.Ss.R.

Reflexão: Santo André, primeiro apóstolo de Jesus, é representado na iconografia cristã como um missionário abraçado a uma cruz em forma de X. Padroeiro dos açougueiros, pescadores e mineradores, é também patrono de diversos países, como Escócia, Espanha, Rússia e Grécia.

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quinta-feira, 26 de novembro de 2020

BOM DIA EVANGELHO - 27 DE NOVEMBRO DE 2020

 

BOM DIA EVANGELHO


27 DE NOVEMBRO DE 2020
Sexta-feira da 34ª semana do Tempo Comum

A presidente do Hospital Bambino Gesù recebe o prêmio. Foto: Hospital Bambino Gesù Roma, 26 nov. 20 / 04:00 pm (ACI).- O Hospital Pediátrico Bambino Gesù de Roma, conhecido como Hospital do Papa, recebeu o Prêmio da Fundação UEFA na quarta-feira, 25 de novembro, pelo seu trabalho conjunto com a Federação Italiana de Futebol (FIGC) em favor das crianças. O prêmio foi recebido pela presidente do hospital do Vaticano, Mariella Enoc, das mãos do presidente da FIGC Gabriele Gravina, e inclui uma contribuição de 50 mil euros que a Fundação Bambino Gesù Onlus, responsável pela gestão do prêmio, dedicará a uma nova iniciativa em colaboração com a FIGC. Essa iniciativa buscará promover uma relação positiva entre o esporte e a saúde que beneficie crianças, adolescentes e suas famílias. O projeto prevê a realização de serviços e produtos multimídia sobre temas relacionados ao esporte e à saúde das crianças. Os especialistas do hospital responderão às perguntas mais frequentes e oferecerão conselhos aos pais através de uma linguagem simples e clara. Dessa forma, será possível ampliar o conhecimento das famílias sobre os benefícios que o esporte pode trazer à saúde de crianças e adolescentes. Os conteúdos das oficinas serão divulgados através da plataforma multimídia pediátrica “A scuola di salute” (A escola de saúde), administrada pelo Instituto de Saúde do Hospital Bambino Gesù. É um espaço digital de troca de informações sobre a saúde da criança que entrará em funcionamento nos primeiros meses de 2021. Publicado originalmente em ACI Prensa. Traduzido e adaptado por Nathália Queiroz.

 Oração: Pai de bondade, pela inspiração de São Vírgilio, aumentai em nós o zelo missionário e infundi em nós o Espírito Santo, para que todas as nossas palavras seja para a glória do vosso nome. Por Cristo nosso Senhor. Amém.

Evangelho (Lc 21,29-33): 

E Jesus contou-lhes uma parábola: «Olhai a figueira e todas as árvores. Quando começam a brotar, basta olhá-las para saber que o verão está perto. Vós, do mesmo modo, quando virdes acontecer essas coisas, ficai sabendo que o Reino de Deus está perto. Em verdade vos digo: esta geração não passará antes que tudo aconteça. O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não passarão».

«Quando virdes acontecer essas coisas, ficai sabendo que o Reino de Deus está perto» - Diácono D. Evaldo PINA FILHO(Brasilia, Brasil)

Hoje nós somos convidados por Jesus a ver os sinais que se descortinam no nosso tempo e época e a reconhecer nestes sinais a aproximação do Reino de Deus. O convite é para que repousemos o nosso olhar na figueira e nas outras árvores— «Olhai a figueira e todas as árvores» (Lc 21,29)— e para que fixemos nossa atenção naquilo que percebemos estar acontecendo nelas: «basta olhá-las para saber que o verão está perto» (Lc 21,30). As figueiras começavam a brotar. Os botões começavam a surgir. Não era apenas a expectativa das flores ou dos frutos viriam a surgir, mas sobretudo o prenúncio do verão, em que todas as árvores “começam a brotar”.
Segundo o Papa Bento XVI, «a Palavra de Deus impele-nos a mudar o nosso conceito de realismo». Efetivamente, «realista é quem conhece o fundamento de tudo no Verbo de Deus». Essa Palavra viva que nos indica o verão como sinal de proximidade e de exuberância da luminosidade é a própria Luz: «quando virdes acontecer essas coisas, ficai sabendo que o Reino de Deus está perto» (Lc 21,31). Neste sentido, «a Palavra já não é apenas audível, não possui apenas uma voz, agora a Palavra tem um rosto (...) que podemos ver: Jesus de Nazaré” (Bento XVI).
A comunicação de Jesus com o Pai foi perfeita; e tudo o que Ele recebeu do Pai, Ele deu-nos a nós, comunicando-se da mesma forma perfeita conosco. Assim, a proximidade do Reino de Deus, que expressa a livre iniciativa de Deus que vem ao nosso encontro, deve mover-nos a reconhecer a proximidade do Reino, para que também nós nos comuniquemos de forma perfeita com o Pai por meio da Palavra do Senhor – Verbum Domini -, reconhecendo os sinais do Reino de Deus que está perto como realização das promessas do Pai em Cristo Jesus.

 São Virgílio

Nasceu na primeira década do século oitavo e foi batizado com o nome católico de Virgílio. Sentiu-se atraído pela vida monástica e tornou-se monge na Irlanda. Mas em 743, deixou a ilha para evangelizar o continente e não voltou para sua terra natal. Residiu no Reino dos Francos na época do imperador Pepino, o Breve. Logo foi cogitado para morar em Salisburgo, no território austríaco. Nesta diocese, foi escolhido para ser bispo. Mas por causa de divergências políticas e doutrinais com Bonifácio, o grande evangelizador da Alemanha, que não aceitou o processo de escolha de Virgílio para o episcopado, o monge iralndês precisou esperar a morte de Bonifácio para poder ocupar a cadeira em Salisburgo. Não era a pessoa de Vírgilio que desagradava Bonifácio, mas o fato da escolha dele ter sido pelos poderes políticos. Virgílio era homem de fé fortalecida e de vasta cultura. Dominava, como poucos, as ciências matemáticas. Abraçou integralmente o seu apostolado a serviço do Reino de Deus. Revolucionou a diocese de Salisburgo com o seu testemunho e converteu esse rebanho para a Redenção de Cristo. Morreu e foi sepultado na abadia de Salisburgo, em 27 de novembro de 784, na Áustria, em meio à forte comoção dos fiéis, que transformaram essa data na de sua tradicional festa. (Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, C.Ss.R.)

Reflexão: A natureza missionária da Igreja é perpetuada no tempo através do testemunho e trabalhos de homens e mulheres que dedicaram sua vida para fazer o nome de Jesus conhecido entre os povos. Assim foi a vida de são Vírgilio, que através de incansável apostolado, espalhou a boa nova de Jesus entre aqueles que ainda não haviam tomado contato com a mensagem libertadora do Cristo.

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quarta-feira, 25 de novembro de 2020

BOM DIA EVANGELHO - 26NOVEMBRO. 2020

 

BOM DIA EVANGELHO


26 DE NOVEMBRO DE 2020
Quinta-feira da 34ª semana do Tempo Comum

Imagem referencial. Papa Francisco no Natal. Foto: Daniel Ibáñez / ACI Prensa Vaticano, 25 nov. 20 / 12:47 pm (ACI).- Ao recordar que o tempo do Advento começa no próximo domingo, 28 de novembro, o Papa Francisco exortou a preparar o Natal com momentos de oração para redescobrir a grande esperança e alegria que nos dá a vinda do Filho de Deus ao mundo. Assim disse o Santo Padre durante a Audiência Geral desta quarta-feira, 25 de novembro, que ocorreu na biblioteca do Palácio Apostólico do Vaticano, sem a presença dos fiéis, devido às restrições sanitárias causadas pela COVID-19. Na saudação aos fiéis de língua francesa, o Pontífice indicou que no próximo domingo a Igreja entrará no tempo do Advento e exortou a "estar acompanhados pela Mãe de Jesus a caminho do Natal nestes tempos difíceis para muitos, esforcemo-nos por redescobrir a grande esperança e alegria que nos dá a vinda do Filho de Deus ao mundo". Além disso, aos fiéis de língua inglesa, o Papa exortou a que neste Advento "a luz de Cristo possa iluminar os nossos caminhos e dissipar a escuridão dos nossos corações", por isso invocou "a alegria e a paz do Senhor Jesus Cristo". Ao saudar os fiéis de língua espanhola, o Papa Francisco encorajou-os a se prepararem para o Natal dedicando “momentos de oração, meditando à luz da Palavra de Deus, para que o Espírito Santo que habita em vocês possa iluminar o caminho a seguir e transformar o coração, na espera o Nascimento de Nosso Senhor Jesus”. Por fim, o Santo Padre desejou aos poloneses "que a alegre espera da vinda do Salvador, que se fez homem, semelhante a nós, encha nossos corações de esperança e paz”. Publicado originalmente em ACI Prensa. Traduzido e adaptado por Nathália Queiroz.

 Oração: Ó Deus todo-poderoso e cheio de bondade, que fizestes de São Leonardo notável mensageiro do mistério da cruz, concedei, por sua intercessão, que, reconhecendo na terra as riquezas da cruz de Cristo, mereçamos alcançar nos céus os frutos da redenção. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

Evangelho (Lc 21,20-28):

 Naquele tempo, Jesus disse aos discípulos: «Quando virdes Jerusalém cercada de exércitos, ficai sabendo que a sua destruição está próxima. Então, os que estiverem na Judéia fujam para as montanhas; os que estiverem na cidade afastem-se dela, e os que estiverem fora da cidade, nela nem entrem. Pois esses dias são de vingança, para que se cumpra tudo o que dizem as Escrituras.
Ai das mulheres grávidas e daquelas que estiverem amamentando naqueles dias, pois haverá grande angústia na terra e ira contra este povo. Serão abatidos pela espada e levados presos para todas as nações. E Jerusalém será pisada pelos pagãos, até que se complete o tempo marcado para eles. Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas. Na terra, as nações ficarão angustiadas. apavoradas com o bramido do mar e das ondas. As pessoas vão desmaiar de medo, só em pensar no que vai acontecer ao mundo, porque as potências celestes serão abaladas. Então, verão o Filho do Homem, vindo numa nuvem, com grande poder e glória. Quando estas coisas começarem a acontecer, levantai-vos e erguei a cabeça, porque a vossa libertação está próxima».

«Levantai-vos e erguei a cabeça, porque a vossa libertação está próxima» -Fray Lluc TORCAL Monje del Monastério de Sta. Mª de Poblet(Santa Maria de Poblet, Tarragona, Espanha)

Hoje, ao ler este santo Evangelho, como não ver o reflexo do momento presente, cada vez mais cheio de ameaças e mais tingido de sangue? «Na terra, as nações ficarão angustiadas, apavoradas com o bramido do mar e das ondas. As pessoas vão desmaiar de medo, só em pensar no que vai acontecer ao mundo» (Lc 21,25b-26a). A segunda vinda do Senhor tem sido representada, inúmeras vezes, pelas mais aterrorizadoras imagens, como parece ser neste Evangelho; sempre sob o signo do medo.
Porém, será esta a mensagem que hoje nos dirige o Evangelho? Fiquemos atentos às últimas palavras: «Quando estas coisas começarem a acontecer, levantai-vos e erguei a cabeça, porque a vossa libertação está próxima» (Lc 21,28). O núcleo da mensagem destes últimos dias do ano litúrgico não é o medo; mas sim, a esperança da futura libertação, ou seja, a esperança completamente cristã de alcançar a plenitude da vida com o Senhor, na qual participarão, também, nosso corpo e o mundo que nos rodeia. Os acontecimentos narrados tão dramaticamente indicam, de modo simbólico, a participação de toda a criação na segunda vinda do Senhor, como já participou na primeira, especialmente no momento de sua paixão, quando o céu escureceu e a terra tremeu. A dimensão cósmica não será abandonada no final dos tempos, já que é uma dimensão que acompanha o homem desde que entrou no Paraíso.
A esperança do cristão não é enganadora, porque quando essas coisas começarem a acontecer —nos diz o próprio Senhor— «Então, verão o Filho do Homem, vindo numa nuvem, com grande poder e glória» (Lc 21,27). Não vivamos angustiados perante a segunda vinda do Senhor, a sua Parúsia: meditemos, antes, nas profundas palavras de Santo Agostinho que, já no seu tempo, ao ver os cristãos temerosos frente ao regresso do Senhor, se pergunta: «Como pode a Esposa ter medo do seu Esposo?».

Santo do Dia: São Leonardo de Porto Maurício

Paulo nasceu no ano 1676, em Porto Maurício, na Itália. Filho de um capitão da marinha, o menino ficou órfão muito pequeno. Foi então levado a Roma para concluir os estudos no Colégio Romano. Depois, foi para o Retiro de São Boaventura, onde entrou para a Ordem Franciscana e vestiu o hábito, tomando o nome de Frei LeonardoPassou grande parte da vida em Florença. Era um empolgante pregador, destacando-se, sobretudo, na explicação da Paixão de CristoSanto Afonso de Ligório, seu contemporâneo, dizia que ele era o maior missionário daquele século. Também é considerado o salvador do Coliseu, ao promover pela primeira vez a liturgia da Via-Sacra naquele local, que definiu como santificado pelo martírio dos cristãosEste gesto evitou a total ruína daquele monumentocelebração da Via-Sacra em seu interior se tornou tradição e a histórica construção passou a ser preservada. A tradição permanece, pois até hoje o próprio pontífice, toda Sexta-feira da Paixão, faz a Via-Sacra no Coliseu, em Roma. Morreu em 1751, no seu querido Retiro de São Boaventura, em Roma.(Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, C.Ss.R.)

Reflexão: São Leonardo de Porto Maurício era devotíssimo do Sagrado Coração de Jesus, na forma da adoração ao Jesus Eucarístico e devoto da Virgem Maria, que lhe salvou a vida num tempo de incurável doença. Toda sua vida, penitências e orações convergiam para redimir as pessoas, pela força pregação e vivência do Evangelho.

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terça-feira, 24 de novembro de 2020

BOM DIA EVANGELHO - 25. NOVEMBRO. 2020

 

BOM DIA EVANGELHO


25 DE NOVEMBRO DE  2020
Quarta-feira da 34ª semana do Tempo Comum

Crianças que receberam os sacramentos na Terra Santa. Crédito: Facebook do Vicariato de St. James para os católicos de língua hebraica em Israel.JERUSALÉM, 23 nov. 20 / 02:00 pm (ACI).- Dois grupos de crianças de famílias migrantes que vivem em Tel-Aviv, a segunda maior cidade de Israel, receberam sua Primeira Comunhão e Crisma nos últimos dias, após seis meses de espera devido às restrições impostas pela pandemia do coronavírus.Em 15 de novembro, o Vicariato de St. James para os católicos de língua hebraica de Tel-Aviv, Israel, informou em sua página do Facebook que no sábado, 7 de novembro, cerca de 20 crianças fizeram a Crisma, e no sábado, 14 de novembro, 12 crianças receberam sua primeira comunhão.As celebrações foram realizadas “ao ar livre”, “de forma muito simples e digna” e contaram com a presença dos pais no pátio da Our Lady Woman of Valour, em Tel Aviv. As Missas foram celebradas pelo Pe. Rafic Nahra, vigário patriarcal, juntamente com o Pe. Renato, diretor do centro pastoral paroquial.O Vicariato informou que as celebrações deveriam ser realizadas em maio, mas que “os fechamentos e restrições” decretados pela pandemia do coronavírus causaram “muitas interrupções” até que, finalmente, puderam celebrar Missas em novembro.“Estamos muito felizes com e por nossos filhos que aos poucos e apesar de tantos obstáculos, vão avançando para a maturidade cristã”, exclamaram. Oração : Ó Santa Catarina, que sois a protetora contra os acidentes de trabalho, olhai por mim que estou sujeito diariamente a inúmeros perigos. Defendei os membros do meu corpo para que eu possa sempre ganhar o pão com o suor de meu rosto, e com a minha saúde perfeita eu seja sempre o auxílio da minha família. Por Jesus Cristo, nosso Senhor. Amém.

Evangelho (Lc 21,12-19)

Naquele tempo, Jesus disse aos discípulos: «Antes disso tudo, porém, sereis presos e perseguidos; sereis entregues às sinagogas e jogados na prisão; sereis levados diante de reis e governadores por causa do meu nome. Será uma ocasião para dardes testemunho. Determinai não preparar vossa defesa, porque eu vos darei palavras tão acertadas que nenhum dos inimigos vos poderá resistir ou rebater. Sereis entregues até mesmo pelos próprios pais, irmãos, parentes e amigos. A alguns de vós matarão. Sereis odiados por todos, por causa de meu nome. Mas nem um só fio de cabelo cairá da vossa cabeça. É pela vossa perseverança que conseguireis salvar a vossa vida!».

«É pela vossa perseverança que conseguireis salvar a vossa vida!» -Rev. D. Antoni CAROL i Hostench(Sant Cugat del Vallès, Barcelona, Espanha)

Hoje, prestamos atenção a esta frase breve e incisiva de Nosso Senhor, que se crava na alma e, ao feri-la, nos faz pensar: Por que é tão importante a perseverança? Por que faz Jesus depender a salvação do exercício desta virtude?
Por que o discípulo não é mais do que o Mestre —«sereis odiados por todos, por causa de meu nome» (Lc 21,17)— e, se o Senhor foi sinal de contradição, necessariamente o seremos nós, os seus discípulos. O Reino de Deus será arrebatado pelos que se fazem violência, pelos que lutam contra os inimigos da alma, pelos que combatem com bravura essa «belíssima guerra de paz e de amor», como gostava de dizer São Josemaria Escrivá, em que consiste a vida cristã. Não há rosas sem espinhos, e o caminho até ao Céu não é uma senda sem dificuldades. De aí que sem a virtude cardeal da fortaleza nossas boas intenções acabariam sendo estéreis. E a perseverança faz parte da fortaleza. Anima-nos, em concreto, a ter as forças suficientes para tolerar com alegria as contradições.
A perseverança em grau extremo dá-se na cruz. Por isso a perseverança confere liberdade ao outorgar a possessão de si mesmo mediante o amor. A promessa de Cristo é indefectível: «É pela vossa perseverança que conseguireis salvar a vossa vida» (Lc 21,19) e isto é assim porque o que nos salva é a Cruz. É a força do amor que nos dá a cada um a paciente e gozosa aceitação da Vontade de Deus, quando esta —como acontece na Cruz— contraria num primeiro momento a nossa pobre vontade humana.
Só num primeiro momento, porque depois se liberta a desbordante energia da perseverança que nos leva a compreender a difícil ciência da cruz. Por isso, a perseverança gera paciência, que vai muito mais além do que a simples resignação. Mas, nada tem que ver com atitudes estoicas. A paciência contribui decididamente para entender que a Cruz, muito mais do que dor, é essencialmente amor.
Quem entendeu melhor que ninguém esta verdade salvadora, a nossa Mãe do Céu, nos ajudará também a nós a compreendê-la.

Santo do Dia: Santa Catarina de Alexandria

A vida e o martírio de Catarina de Alexandria estão de tal modo mesclados às tradições cristãs, que ainda hoje fica difícil separar os acontecimentos reais do imaginário de seus devotos. Descrita como uma jovem de dezoito anos, cristã, de rara beleza, era filha do rei Costus, de Alexandria, no Egito. Dizem que era uma mulher muita culta e modesta. Destacava-se pela inteligência entre as mulheres de sua época. A tragédia da vida de Catarina inicia-se quando o imperador pagão Maximino apaixona-se por ela. Tentou convencer a jovem a desposá-lo, usando riquezas materiais e prestígio. Catarina não só recusou seu convite, mas também discursou contra os deuses pagãos. Nem mesmo os sábios da corte conseguiram argumentar com Catarina, tamanha a inteligência dessa cristã. O imperador mandou torturá-la com açoites terríveis e, finalmente,  mandou decapitá-la. O corpo da mártir, marcado com o sangue derramado por Cristo, recebeu gloriosa ressurreição no Senhor.(Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, C.Ss.R.)

Reflexão: Em exaltação à Santa Catarina, foram levantadas numerosas igrejas em toda a Europa. Por sua sabedoria, a Santa é invocada como protetora pelos estudantes, intelectuais e filósofos. Literatura e arte celebraram os louvores e imortalizaram sua figura. A Universidade de Paris escolheu-a como padroeira. E o Brasil honra-se em tê-la protetora de um Estado, que leva seu nome.

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