quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

BOM DIA EVANGELHO -2.FEV.018 - SEXTA-FEIRA(6ª)


BOM DIA EVANGELHO

02  DE FEVEREIRO DE 2018
SEXTA-FEIRA | APRESENTAÇÃO DO SENHOR | COR: BRANCA | ANO B

Oração do Papa Francisco pelas famílias

 “Fazei com que todos tomem consciência do caráter sagrado e inviolável da família”

“A Sagrada Família de Nazaré guie, acompanhe e abençoe vossos serviços e a todas as famílias envolvidas na preparação do grande IX Encontro Mundial de Dublin”, escreveu o papa Francisco em uma carta para os organizadores do evento que ocorrerá entre os dias 21 e 26 de agosto de 2018 na Irlanda. O tema será “O Evangelho da Família: Alegria para o mundo”.
Na carta, o Papa insiste na reflexão sobre a exortação apostólica pós-sinodal Amortis Laetitia, publicada em abril de 2016. No documento, Francisco incluiu uma linda oração dirigida à Sagrada Família. Abaixo, o texto completo da oração proposta pelo pontífice:

Jesus, Maria e José, em Vós contemplamos
o esplendor do amor verdadeiro, a Vós, confiantes, nos dirigimos.
Santa Família de Nazaré, fazei também de nossas famílias
lugar de comunhão e cenáculo de oração,
autênticas escolas do Evangelho
e pequenas igrejas domésticas.
Santa Família de Nazaré, que nunca mais haja, nas famílias, episódios
de violência, impasses e divisão; que quem foi ferido ou escandalizado
seja prontamente consolado e curado.
Santa Família de Nazaré, fazei com que todos tomem consciência
do caráter sagrado e inviolável da família,
de sua beleza no projeto de Deus.
Jesus, Maria e José, escutai e acolhei nossa súplica.
Amém.



ORAÇÃO : Deus de caridade infinita, que a exemplo de Madre Maria, possamos trabalhar pela superação da miséria e pela inclusão dos abandonados na vida sócio-cultural de nosso país. Por Cristo nosso Senhor. Amém!

EVANGELHO (LC 2,22-40)
 O Senhor esteja convosco. Ele está no meio de nós.
 PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo † segundo Lucas.
 Glória a vós, Senhor.
22Quando se completaram os dias para a purificação da mãe e do filho, conforme a lei de Moisés, Maria e José levaram Jesus a Jerusalém, a fim de apresentá-lo ao Senhor. 23Conforme está escrito na lei do Senhor: “Todo primogênito do sexo masculino deve ser consagrado ao Senhor”.
24Foram também oferecer o sacrifício — um par de rolas ou dois pombinhos — como está ordenado na Lei do Senhor. 25Em Jerusalém, havia um homem chamado Simeão, o qual era justo e piedoso, e esperava a consolação do povo de Israel. O Espírito Santo estava com ele 26e lhe havia anunciado que não morreria antes de ver o Messias que vem do Senhor.
27Movido pelo Espírito, Simeão veio ao Templo. Quando os pais trouxeram o menino Jesus para cumprir o que a Lei ordenava, 28Simeão tomou o menino nos braços e bendisse a Deus: 29“Agora, Senhor, conforme a tua promessa, podes deixar teu servo partir em paz; 30porque meus olhos viram a tua salvação, 31que preparaste diante de todos os povos: 32luz para iluminar as nações e glória do teu povo Israel”.
33O pai e a mãe de Jesus estavam admirados com o que diziam a respeito dele. 34Simeão os abençoou e disse a Maria, a mãe de Jesus: “Este menino vai ser causa tanto de queda como de reerguimento para muitos em Israel. Ele será um sinal de contradição. 35Assim serão revelados os pensamentos de muitos corações. Quanto a ti, uma espada te traspassará a alma”. 36Havia também uma profetisa, chamada Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Era de idade muito avançada; quando jovem, tinha sido casada e vivera sete anos com o marido. 37Depois ficara viúva, e agora já estava com oitenta e quatro anos. Não saía do Templo, dia e noite servindo a Deus com jejuns e orações. 38Ana chegou nesse momento e pôs-se a louvar a Deus e a falar do menino a todos os que esperavam a libertação de Jerusalém. 39Depois de cumprirem tudo, conforme a Lei do Senhor, voltaram à Galileia, para Nazaré, sua cidade. 40O menino crescia e tornava-se forte, cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava com ele.
 Palavra da Salvação. Glória a vós, Senhor.
«Agora, Senhor, segundo a tua promessa, deixas teu servo ir em paz, porque meus olhos viram a tua salvação»
Rev. D. Lluís RAVENTÓS i Artés (Tarragona, Espanha)
Hoje, aguentando o frio do inverno, Simeão aguarda a chegada do Messias. Há quinhentos anos, quando se começava a levantar o Templo, houve uma penúria tão grande que os construtores se desanimaram. Foi então quando Ageo profetizou: «O esplendor desta casa sobrepujará o da primeira - oráculo do Senhor dos exércitos» (Ag 2,9); e completou que «sacudirei todas as nações, afluirão riquezas de todos os povos e encherei de minha glória esta casa, diz o Senhor dos exércitos» (Ag 2,7). Frase que admite diversos significados: «o mais apreciado», dirão alguns, «o desejado de todas as nações», afirmará são Jerônimo.
A Simeão «Fora-lhe revelado pelo Espírito Santo que não morreria sem primeiro ver o Cristo do Senhor» (Lc 2,26), e hoje, «movido pelo Espírito», subiu ao Templo. Ele não é levita, nem escriba, nem doutor da Lei, é somente um homem «Ora, havia em Jerusalém um homem chamado Simeão. Este homem, justo e piedoso, esperava a consolação de Israel, e o Espírito Santo estava nele» (Lc 2,25) O vento sopra onde quer e ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai. Assim é também todo aquele que nasceu do Espírito”. (cf. Jo 3,8).
Agora comprova com desconcerto que não se tem feito nenhum preparativo, não se veem bandeiras, nem grinaldas, nem escudos em nenhum lugar. José e Maria cruzam a explanada levando o Menino nos braços. «Levantai, ó portas, os vossos frontões, erguei-vos, portas antigas, para que entre o rei da glória» (Sal 24,7), clama o salmista.
Simeão avança para saudar a Mãe com os braços estendidos, recebe ao Menino e abençoa a Deus, dizendo: «Agora, Senhor, deixai o vosso servo ir em paz, segundo a vossa palavra. Porque os meus olhos viram a vossa salvação. Que preparastes diante de todos os povos, como luz para iluminar as nações, e para a glória de vosso povo de Israel» (Lc 2,29-32).
Depois diz a Maria: «E uma espada traspassará a tua alma!» (Lc 2,35). Mãe! —digo-lhe— quando chegue o momento de ir à casa do Pai, leva-me nos braços como Jesus, que também eu sou teu filho e menino.
SANTO DO DIA
SANTA MARIA DOMENICA MANTOVANI0
Maria Domenica nasceu em Verona, no dia 12 de novembro de 1862. Teve nos seus pais João Batista Mantovani e Prudência Zamperini, e no seu avô, que vivia com eles, a influência profunda de uma família honesta e cristã de trabalhadores simples, piedosos e dignos.
Frequentou apenas a escola primária, por causa da pobreza da família. Mas a falta de cultura foi compensada pelos dotes de inteligência, vontade e grande senso prático. Desde criança mostrou sua vocação religiosa e, incentivada pelo avô, dedicava-se à oração e a tudo o que se referia a Deus.
Aos quinzes anos, Maria Domenica passou a ser orientada pelo padre José Nascimbeni, que a levou a prosseguir na vida da perfeição. Ela dedicava-se ao ensino do catecismo às crianças, visitava e assistia os doentes e os pobres.
Maria Domenica foi a principal fundadora de uma nova família religiosa, chamada "Pequenas Irmãs da Sagrada Família". Espalhado pelo mundo, este instituto conta com mil e duzentas Irmãs presentes em cento e cinquenta casas na Itália, Suíça, Albânia, Angola, Argentina, Paraguai, Uruguai e Brasil, dedicadas às mais variadas atividades apostólicas e caritativas.
Madre Maria Josefina da Imaculada faleceu depois de breve enfermidade, no dia 02 de fevereiro de 1934.(Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO : As obras de caridade são exemplos concretos de amor a Deus e aos mais pobres. Muitas são as famílias religiosas que se dedicam a auxiliar os mais necessitados. Rezemos para que mais e mais pessoas sintam-se chamadas para trabalhar em favor dos mais excluídos.
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BOM DIA EVANGELHO - 01.FEVEREIRO.2018 - 5ª FEIRA


BOM DIA EVANGELHO

01 DE FEVEREIRO DE 2018
QUINTA-FEIRA | 4ª SEMANA DO TEMPO COMUM | COR: VERDE | ANO B
Papa Francisco em sua chegada à Basílica menor de Santa Sofia. Foto: Daniel Ibáñez / ACI Prensa
VATICANO, 29 Jan. 18 / 07:30 am (ACI).- O Papa Francisco pediu pelo fim da guerra na Ucrânia durante sua visita à Basílica menor de Santa Sofia, em Roma, pertencente à Comunidade Greco-Católica Ucraniana: “Suplico ao Príncipe da Paz para que calem as armas”.
O Santo Padre recordou os sofrimentos da Ucrânia, que está imersa em uma grave crise política e de convivência depois de anos de guerra.
“Compreendo que, enquanto estão aqui, o coração palpita por vosso país, e palpita não só de afeto, mas também de angústia, sobretudo pelo flagelo da guerra e pelas dificuldades econômicas”, disse aos fiéis ucranianos presentes.
“Estou aqui para dizer-lhes que estou com vocês: com o coração, com a oração e quando celebro a Eucaristia. Suplico ao Príncipe da Paz para que calem as armas. Peço para que no coração de cada um não se apague a esperança, mas se renove a coragem de ir adiante, de recomeçar sempre”, concluiu.
O Santo Padre agradeceu à Comunidade Greco-Católica Ucraniana “por vossa acolhida hoje e pela fidelidade de sempre, fidelidade a Deus e ao sucessor de Pedro”.
Além disso, recordou três figuras importantes já falecidas desta comunidade: o Cardeal Slipyj, construtor da basílica; o Bispo Dom Chmil, de quem Francisco disse que foi uma pessoa “que me fez tanto bem (...) quando, jovem, participava de sua Missa”; e por último o Cardeal Husar, “que era não só pai e cabeça de vossa Igreja, mas guia e irmão mais velho de muitos”.
“Essas testemunhas do passado foram abertas ao futuro de Deus e por isso são esperança para o presente. Muitos dentre vocês tiveram talvez a graça de conhecê-los. Quando cruzarem o umbral deste templo, recordem, façam memória dos pais e das mães na fé, porque são a base que nos sustentam”.
Francisco se referiu também ao lema pastoral da Comunidade Greco-Católica Ucraniana de todo o mundo: “A paróquia viva é o lugar de encontro com Cristo vivo”.
Deste lema, o Papa quis destacar duas palavras “encontro” e “vivo”. Da primeira delas, “encontro”, disse que “a Igreja é encontro, é o ligar para curar a solidão, onde vencer a tentação de isolar-se e se fechar, onde se adquire a força para superar o curvar-se sobre si mesmo”.
“A comunidade é o lugar onde partilhar as alegrias e tristezas, onde carregar os pesos do coração, as insatisfações da vida e a saudade de casa. Aqui, Deus os espera para tornar cada vez mais segura a sua esperança, porque quando se encontra o Senhor, tudo é atravessado por sua esperança”.
A segunda palavra sobre a qual Francisco refletiu foi “vivo”. “Jesus está vivo, ressuscitou e vive. Assim, o encontramos na Igreja, na Liturgia e na Palavra”.
Explicou que “a paróquia não é um museu de recordações do passado ou um símbolo de presença no território, mas é o coração da missão da Igreja, onde se recebe e se partilha a vida nova, aquela vida que vence o pecado, a morte, a tristeza e mantém o coração jovem”.
Por último, Francisco também dirigiu algumas palavras de reconhecimento “a tantas mulheres que, nessa comunidade, são apóstolas de caridade e de fé. São muito valiosas e levam às famílias italianas o anúncio de Deus da melhor maneira, cuidando das pessoas e com uma presença atenciosa e sem intrusão”.
A elas, o Papa convidou a “considerarem o seu trabalho cansativo e muitas vezes insatisfatório, como uma missão”.
O Santo Padre recordou que, nos momentos históricos de maior dificuldade da Ucrânia, foram as mulheres que tornaram possível a transmissão da fé: “As mulheres ucranianas são heroínas”, assegurou.

ORAÇÃO:
 Santa Veridiana, pedimos por vossa intercessão, que Deus nos dê a graça de sermos humildes e praticarmos com ardor verdadeiros atos de caridade, engrandecendo o coração de Deus e ajudando o próximo. Amém!

EVANGELHO (MC 6,7-13)
 O Senhor esteja convosco. Ele está no meio de nós.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo Marcos.
 Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 7Jesus chamou os doze e começou a enviá-los dois a dois, dando-lhes poder sobre os espíritos impuros. 8Recomendou-lhes que não levassem nada para o caminho, a não ser um cajado; nem pão, nem sacola, nem dinheiro na cintura.
9Mandou que andassem de sandálias e que não levassem duas túnicas. 10E Jesus disse ainda: “Quando entrardes numa casa, ficai ali até vossa partida. 11Se em algum lugar não vos receberem, nem quiserem vos escutar, quando sairdes, sacudi a poeira dos pés, como testemunho contra eles!”
12Então os doze partiram e pregaram que todos se convertessem. 13Expulsavam muitos demônios e curavam numerosos doentes, ungindo-os com óleo.
 Palavra da Salvação. Glória a vós, Senhor.
«Ele chamou os Doze, começou a enviá-los dois a dois. Eles então saíram para proclamar que o povo se convertesse»
+ Rev. D. Josep VALL i Mundó (Barcelona, Espanha)
Hoje, o Evangelho relata a primeira das missões apostólicas. Cristo envia os Doze a predicar, a curar todo tipo de enfermos e a preparar os caminhos da salvação definitiva. Esta é a missão da Igreja, e também a de cada cristão. O Concilio Vaticano II afirmou que «a vocação cristã implica como tal a vocação ao apostolado. Nenhum membro tem uma função passiva. Portanto, quem não se esforçasse pelo crescimento do corpo seria por isso mesmo inútil para toda a Igreja como também para se mesmo».
O mundo atual necessita —como dizia Gustave Thibon— um “suplemento de alma” para poder regenerá-lo. Só Cristo com sua doutrina é medicina para as enfermidades de todo o mundo. Este tem suas crises. Não se trata somente de uma parcial crise moral, ou de valores humanos: é uma crise de todo o conjunto. E o término mais exato para definir-la é o de uma “crise de alma”.
Os cristãos com a graça e a doutrina de Jesus, estão no meio das estruturas temporais para vivificá-las e ordená-las para o Criador: «Que o mundo, pela predicação da Igreja, escutando possa crer, crendo possa esperar, e esperando possa amar» (Santo Agostinho). O cristão não pode fugir deste mundo. Tal como escrevia Bernanos: «Nos lançastes no meio da massa, no meio da multidão como levedura; reconquistaremos, palmo a palmo, o universo que o pecado nos arrebatou; Senhor: devolver-te-emos tal e como o recebemos aquela primeira manhã dos dias, em toda sua ordem e em toda sua santidade».
Um dos segredos está em amar ao mundo com toda a alma e viver com amor a missão encomendada por Cristo aos Apóstolos e a todos nós. Com palavras de São Josémaria, «o apostolado é amor de Deus, que se desborda, com entrega de nós mesmo aos outros (...). E a ânsia do apostolado é a manifestação exata, adequada, necessária, da vida interior». Este será nosso testemunho cotidiano no meio dos homens e ao longo de todas as épocas
SANTO DO DIA
SANTA VERIDIANA
Veridiana nasceu em 1182, na Itália, e viveu quase toda a vida enclausurada numa minúscula cela. Pertencente a uma família nobre e rica, os Attavanti, Veridiana levou uma vida santa. Sua pessoa era tão querida que durante a vida recebeu a visita de Francisco de Assis.
Veridiana sempre utilizou a fortuna familiar em favor dos pobres. Um dos prodígios atribuídos a ela mostra bem o tamanho de sua caridade. Consta que certa vez um dos seus tios, muito rico, deixou a seus cuidados grande parte de seus bens, que eram as colheitas de suas terras. Mesmo sendo um período de carestia, o tio nem pensava nos pobres e vendeu a colheita toda. Mas quando o comprador chegou para retirar a mercadoria nada havia no celeiro. Veridiana tinha dado tudo aos pobres.
O tio ficou furioso e ordenou a Veridiana que solucionasse o problema, já que fora a causadora dele. No dia seguinte, na hora marcada, as despensas estavam novamente cheias. Um sinal da presença de Deus na vida da jovem italiana.
Veridiana, após uma peregrinação ao túmulo de Tiago em Compostela, decidiu-se pela vida religiosa e reclusa. Para que não se afastasse da cidade, seus amigos e parentes construíram então uma pequena cela, próxima ao Oratório de Santo Antônio, onde ela viveu 34 anos de penitência e solidão. A cela possuía uma única e mínima janela, por onde ela assistia a missa e recebia suas raras visitas e refeições, também minúsculas, suficientes apenas para que não morresse de fome.
Conta-se que sua santa morte, em 01 de Fevereiro de 1242, foi anunciada pelo repicar dos sinos de Castelfiorentino, sem que ninguém os tivesse tocado.(Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR)

REFLEXÃO : A vida de solidão e recolhimento marcam o profundo amor que Veridiana ofereceu a Deus. Ao lado desta atitude de vida, está também o zelo pelos pobres e abandonados. Oração e ação, marcas essenciais da vida cristã.
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terça-feira, 30 de janeiro de 2018

BOM DIA EVANGELHO - 31.JANEIRO.018 -4ª FEIRA


BOM DIA EVANGELHO

31 DE JANEIRO DE 2018
QUARTA-FEIRA | 4ª SEMANA DO TEMPO COMUM | COR: VERDE | ANO B
Imagem referencial / Crédito: Flickr A.Davey (CC BY 2.0)
BUENOS AIRES, 29 Jan. 18 / 06:00 am (ACI).- A Diocese de Mar del Plata (Argentina) advertiu em um comunicado que a Fundação o Sorriso Curador de Maria, que atua na cidade de Quequén, “não pertence à Igreja Católica Apostólica Romana”.
Em um comunicado, responderam às consultas recebidas sobre esta fundação, cuja “utilização das imagens religiosas e do nome da Santíssima Virgem Maria, junto com tradições, práticas e propostas estranhas ao cristianismo foi motivo de confusão para os fiéis”.
Em sua conta de Facebook, a fundação usa uma imagem da Virgem Maria com capa. Em sua descrição, assinala ser uma organização não religiosa e de “serviço de saúde alternativa e holística” que busca “encontrar a origem das doenças, ou seu significado emocional, para tratá-las”.
Entretanto, afirma que foi “criada por um mandato divino de nossa Mãe do universo, Maria. Objetivo: ajudar na cura espiritual das pessoas, (sem intervir em seu plano divino), ajudando no despertar de consciência de cada ser através de distintas técnicas de cura que entregaremos e ditaremos de forma gratuita”.
Diante disso, a Diocese de Mar del Plata esclareceu no comunicado de 19 de janeiro que “no está vinculada sob nenhum aspecto à mesma e não mantém nenhuma relação com o Papa Francisco, com o bispo diocesano Dom Gabriel Mestre e não conta com o aval de nenhum sacerdote católico”.
Do mesmo modo, recordou que, sobre as práticas que esta fundação oferece, “é clara a opinião da Igreja Católica expressa em diversos documentos”, como as reflexões sobre a New Age (Nova Era) do Pontifício Conselho para a Cultura e o Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-religioso (2003).

ORAÇÃO :
 São João Bosco, pai e mestre dos jovens, que tanto trabalhaste por eles, particularmente pelos mais pobres e marginalizados a fim de que se tornassem honestos cidadãos e bons cristãos; desperta em nós o amor à nossa juventude, o cuidado pelos nossos filhos e filhas, a dedicação às crianças, adolescentes e jovens abandonados, o esforço por conduzi-los a Jesus por meio de uma eficiente catequese feita no acolhimento e no amor. Amém!
EVANGELHO (MC 6,1-6)
 O Senhor esteja convosco. Ele está no meio de nós.
 Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo Marcos.
 Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 1Jesus foi a Nazaré, sua terra, e seus discípulos o acompanharam. 2Quando chegou o sábado, começou a ensinar na sinagoga. Muitos que o escutavam ficavam admirados e diziam: “De onde recebeu ele tudo isto? Como conseguiu tanta sabedoria? E esses grandes milagres que são realizados por suas mãos? 3Este homem não é o carpinteiro, filho de Maria e irmão de Tiago, de Joset, de Judas e de Simão? Suas irmãs não moram aqui conosco?” E ficaram escandalizados por causa dele.
4Jesus lhes dizia: “Um profeta só não é estimado em sua pátria, entre seus parentes e familiares”. 5E ali não pôde fazer milagre algum. Apenas curou alguns doentes, impondo-lhes as mãos. 6E admirou-se com a falta de fé deles. Jesus percorria os povoados das redondezas, ensinando.
 Palavra da Salvação. Glória a vós, Senhor.
«De onde lhe vem isso? E que sabedoria é esta que lhe foi dada? E esses milagres realizados por suas mãos?»
Rev. D. Miquel MASATS i Roca (Girona, Espanha)
Hoje o Evangelho nos mostra como Jesus via à sinagoga de Nazaré, o lugar onde ele tinha sido criado. O sábado é o dia dedicado ao Senhor e os judeus se reúnem para escutar a Palavra de Deus. Maravilhavam-se da sua doutrina, porque os ensinava como quem tem autoridade e não como os escribas. (cf. Mc 1,22).
Deus nos fala também hoje mediante a Escritura. Na sinagoga se lêem as Escrituras e, depois, um dos entendidos se ocupava de comentá-las, mostrando seu sentido e a mensagem que Deus quer transmitir através delas. Atribui-se a Santo Agostinho a seguinte reflexão: «Assim como em oração nós falamos com Deus, na leitura é Deus quem nos fala».
O fato de que Jesus, Filho de Deus, seja conhecido entre seus concidadãos por seu trabalho, nos oferece uma perspectiva insuspeitada para nossa vida ordinária. O trabalho profissional de cada um de nós é meio de encontro com Deus e, portanto, realidade santificável e santificadora. Com palavras de São Josémaria Escrivá: «Vossa vocação humana é parte, e parte importante, de vossa vocação divina. Esta é a razão pela qual devemos santificá-lo contribuindo ao mesmo tempo, à santificação dos outros, de vossos semelhantes, santificando vosso trabalho e vosso ambiente: essa profissão ou oficio que enche vossos dias, que dá fisionomia peculiar a vossa personalidade humana, que é vossa maneira de estar no mundo; esse lar, essa vossa família; e essa nação, em que nascestes e a que amas».
Acaba a passagem do Evangelho dizendo que Jesus «Não pôde fazer ali milagre algum. Curou apenas alguns poucos enfermos, impondo-lhes as mãos. Admirava-se ele da desconfiança deles. E ensinando, percorria as aldeias circunvizinhas» (Mc 6,5-6). Também hoje o Senhor nos pede mais fé Nele para realizar coisas que superam nossas possibilidades humanas. Os milagres manifestam o poder de Deus e a necessidade que temos Dele na nossa vida de cada dia.
SANTO DO DIA
SÃO JOÃO BOSCO
João Bosco, nasceu no dia 16 de agosto de 1815, numa família católica de humildes camponeses em Castelnuovo d'Asti, no norte da Itália, perto de Turim. Órfão de pai aos dois anos de idade, cresceu cercado do carinho da mãe, Margarida, e amparo dos irmãos. Recebeu uma sólida formação humana e religiosa, mas a instrução básica ficou prejudicada, pois a família precisava de sua ajuda na lida do campo.
Aos nove anos, teve um sonho que marcou a sua vida. Nossa Senhora o conduzia junto a um grupo de rapazes desordeiros que o destratava. João queria reagir, mas a Senhora lhe disse: "Não com pancadas e sim com amor. Torna-te forte, humilde e robusto, e a seu tempo tudo compreenderás". Nesta ocasião decidiu dedicar sua vida a Cristo e a Mãe Maria; quis se tornar padre. Com sacrifício, ajudado pelos vizinhos e orientado pela família, entrou no seminário de Chieri, daquela diocese.
Inteligente e dedicado, João Bosco trabalhou como aprendiz de alfaiate, ferreiro, garçom, tipógrafo e assim, pôde se ordenar sacerdote, em 1841. Em meio a revolução industrial, aconselhado pelo seu diretor espiritual, padre Cafasso, desisti ser missionário na Índia. Ficou em Turim, dando início ao seu apostolado da educação de crianças e jovens carentes. Este "produto da era da industrialização", se tornou a matéria prima de sua obra e vida.
Neste mesmo ano, criou o Oratório de Dom Bosco, onde os jovens recebiam instrução, formação religiosa, alimentação, tendo apoio e acompanhamento até a colocação em um emprego digno. Depois, sentiu necessidade de recolher os meninos em internatos-escola, em seguida implantou em toda a obra as escolas profissionais, com as oficinas de alfaiate, encadernação, marcenaria, tipografia e mecânica, repostas às necessidades da época. Para mestres das oficinas, inventou um novo tipo de religioso: o coadjutor salesiano.
Em 1859, ele reuniu esse primeiro grupo de jovens educadores no Oratório, fundando a Congregação dos Salesianos. Nos anos seguintes, Dom Bosco criou o Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora e os Cooperadores Salesianos. Construiu, em Turim, a basílica de Nossa Senhora Auxiliadora, e fundou sessenta casas salesianas em seis países. Abriu as missões na América Latina. Publicou as Leituras Católicas para o povo mais simples.
Morreu no dia 31 de janeiro de 1888. Foi beatificado em 1929 e canonizado por Pio XI em 1934. São João Bosco, foi proclamado "modelo por excelência" para sacerdotes e educadores. Ecumênico, era amigo de todos os povos, estimado em todas as religiões, amado por pobres e ricos; escreveu: "Reprovemos os erros, mas respeitemos as pessoas" e se fez , ele próprio, o exemplo perfeito desta máxima.
31 de Janeiro celebra Dom Bosco(Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR
REFLEXÃO
 Dom Bosco agia rápido, acompanhou a ação do seu tempo e viveu o modo de educar, que passou à humanidade como referência de ensino chamando-o de "Sistema Preventivo de Formação". Não se esqueceu do seu sonho de menino, mas, sobretudo compreendeu a missão que lhe investiu Nossa Senhora. Quando lhe recordavam tudo o que fizera, respondia com um sorriso sereno: "Eu não fiz nada. Foi Nossa Senhora quem tudo fez".
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segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

BOM DIA EVANGELHO - 30.JANEIRO.018 - 3ª FEIRA


BOM DIA EVANGELHO

30 DE JANEIRO DE 2018
TERÇA-FEIRA | 4ª SEMANA DO TEMPO COMUM | COR: VERDE | ANO B
Papa durante a oração do Ângelus. Foto: Vatican Media
VATICANO, 28 Jan. 18 / 01:20 pm (ACI).- Antes da oração do Ângelus na manhã de hoje, na Praça de São Pedro, o Papa Francisco explicou em que se fundamenta a autoridade e o poder de Jesus que deixaram todas as pessoas admiradas.
O Santo Padre refletiu sobre a passagem evangélica do dia, na qual Jesus ensina na sinagoga de Cafarnaum e aqueles que o escutam ficam maravilhados da sua autoridade. "As pessoas ficaram admiradas pelas suas palavras, porque não eram palavras comuns, não parecia com as palavras que eles costumavam ouvir".
"Os escribas, de fato, ensinaram sem ter uma autoridade própria. Eles se baseavam na tradição, no que Moisés e os profetas haviam dito anteriormente. Jesus, ao invés disso, ensina como alguém que tem autoridade, revelando-se como o Enviado de Deus, não como homem simples que precisa fundamentar o seu ensinamento nas tradições anteriores. Jesus ensinava com autoridade".
Além disso, Jesus provou essa autoridade com uma demonstração do seu poder: “Jesus também se revela poderoso através das suas obras. Na sinagoga de Cafarnaum, havia um homem possuído por um espírito imundo que se manifestava gritando estas palavras: ‘O que tenho a ver com você, Jesus Nazareno? Você veio nos destruir? Eu sei que você é o santo de Deus!’”.
Através deste exorcismo "Jesus se apresenta como um poderoso profeta com palavras e ações".
"Este espírito impuro, continuou o Papa, conhecia o poder de Jesus e inclusive proclama a sua santidade. Jesus grita: ‘Cala-te, saia dele!’. Estas poucas palavras de Jesus são suficientes para vencer a Satanás”..
O Pontífice continuou dizendo como “este acontecimento impressionou os presentes; todos ficaram com medo e perguntaram: ‘O que é isso? Manda nos espíritos impuros e o obedecem’. O poder de Jesus confirma a sua autoridade e os seus ensinamentos. Não pronuncia somente palavras, Ele age. Deste modo, se manifesta o plano de Deus se manifesta com palavras e com o poder das obras".
No Evangelho, de fato, “vemos que Jesus em sua missão terrena, revela o amor de Deus tanto através da pregação, como por meio da atenção e da ajuda aos doentes, aos pecadores e às crianças”.
Esse trecho evangélico “nos mostra que Jesus é nosso mestre, potente nas palavras e obras. Jesus ilumina os caminhos de nossa existência; também nos comunica a força necessária para superar as dificuldades, as provações e as tentações”.
“Pensemos que grande graça é para nós ter conhecido este Deus tão bom e poderoso. Um mestre, um amigo que nos indica o caminho e que cuida de nós. Especialmente quando precisamos”, concluiu.

ORAÇÃO 
Ó Deus, que prometestes habitar nos corações puros, dai-nos, pela intercessão de Santa Jacinta de Marescotti, viver de tal modo que possais fazer em nós a vossa morada. Por Cristo nosso Senhor. Amém!

EVANGELHO (MC 5,21-43)
 O Senhor esteja convosco. Ele está no meio de nós.
 Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo Marcos.
 Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 21Jesus atravessou de novo, numa barca, para a outra margem. Uma numerosa multidão se reuniu junto dele, e Jesus ficou na praia. 22Aproximou-se, então, um dos chefes da sinagoga, chamado Jairo. Quando viu Jesus, caiu a seus pés, 23e pediu com insistência: “Minha filhinha está nas últimas. Vem e põe as mãos sobre ela, para que ela sare e viva!”
24Jesus então o acompanhou. Numerosa multidão o seguia e comprimia. 25Ora, achava-se ali uma mulher que, há doze anos, estava com hemorragia; 26tinha sofrido nas mãos de muitos médicos, gastou tudo o que possuía, e, em vez de melhorar, piorava cada vez mais.
27Tendo ouvido falar de Jesus, aproximou-se dele por detrás, no meio da multidão, e tocou na sua roupa. 28Ela pensava: “Se eu ao menos tocar na roupa dele, ficarei curada”. 29A hemorragia parou imediatamente, e a mulher sentiu dentro de si que estava curada da doença. 30Jesus logo percebeu que uma força tinha saído dele. E, voltando-se no meio da multidão, perguntou: “Quem tocou na minha roupa?” 31Os discípulos disseram: “Estás vendo a multidão que te comprime e ainda perguntas: ‘Quem me tocou’?”
32Ele, porém, olhava ao redor para ver quem havia feito aquilo. 33A mulher, cheia de medo e tremendo, percebendo o que lhe havia acontecido, veio e caiu aos pés de Jesus, e contou-lhe toda a verdade. 34Ele lhe disse: “Filha, a tua fé te curou. Vai em paz e fica curada dessa doença”.
35Ele estava ainda falando, quando chegaram alguns da casa do chefe da sinagoga, e disseram a Jairo: “Tua filha morreu. Por que ainda incomodar o mestre?” 36Jesus ouviu a notícia e disse ao chefe da sinagoga: “Não tenhas medo. Basta ter fé!” 37E não deixou que ninguém o acompanhasse, a não ser Pedro, Tiago e seu irmão João. 38Quando chegaram à casa do chefe da sinagoga, Jesus viu a confusão e como estavam chorando e gritando.
Então, ele entrou e disse: “Por que essa confusão e esse choro? A criança não morreu, mas está dormindo”. 40Começaram então a caçoar dele. Mas, ele mandou que todos saíssem, menos o pai e a mãe da menina, e os três discípulos que o acompanhavam. Depois entraram no quarto onde estava a criança. 41Jesus pegou na mão da menina e disse: “Talitá cum” — que quer dizer: “Menina, levanta-te!” 42Ela levantou-se imediatamente e começou a andar, pois tinha doze anos. E todos ficaram admirados. 43Ele recomendou com insistência que ninguém ficasse sabendo daquilo. E mandou dar de comer à menina.
 Palavra da Salvação. Glória a vós, Senhor.
«Filha, a tua fé te salvou. Vai em paz e fica livre da tua doença»
Rev. D. Francesc PERARNAU i Cañellas (Girona, Espanha)
Hoje o Evangelho apresenta-nos dois milagres de Jesus que nos falam da fé de duas pessoas bem diferentes. Tanto Jairo —um dos chefes da sinagoga— quanto aquela mulher doente mostram uma grande fé: Jairo tem a certeza de que Jesus pode curar a sua filha, enquanto aquela boa mulher confia em que um mínimo de contato com a roupa de Jesus será suficiente para ficar liberada de uma doença grave. E Jesus, porque são pessoas de fé, concede-lhes o favor que buscavam.
A primeira foi a mulher, aquela que pensava não era digna de que Jesus lhe dedicara tempo, aquela que não se atrevia a incomodar o Mestre nem a aqueles judeus tão influentes. Sem fazer barulho, aproxima-se e, tocando a borla do manto de Jesus, "arranca" sua cura e ela em seguida o nota em seu corpo. Mas Jesus, que sabe o que aconteceu, quer lhe dizer umas palavras: «Filha, a tua fé te salvou. Vai em paz e fica livre da tua doença» (Mc 5,34).
A Jairo, Jesus pede-lhe uma fé ainda maior. Como já Deus tinha feito com Abraham no Antigo Testamento, pedirá uma fé contra toda esperança, a fé das coisas impossíveis. Comunicaram-lhe a Jairo a terrível notícia que sua filha acabara de morrer. Podemo-nos imaginar a grande dor que sentia nesse momento, e talvez a tentação da desesperação. E Jesus, que o ouviu, lhe diz: «Não tenhas medo, somente crê» (Mc 5,36). E como aqueles patriarcas antigos, crendo contra toda esperança, viu como Jesus devolvia-lhe a vida a sua amada filha.
Duas grandes lições de fé para nós. Desde as paginas do Evangelho, Jairo e a mulher que sofria hemorragias, juntamente com tantos outros, falam-nos da necessidade de ter uma fé imóvel. Podemos fazer nossa aquela bonita exclamação evangélica: «Eu creio, Senhor, ajuda-me na minha falta de fé» (Mc 9,24).
SANTO DO DIA
SANTA JACINTA DE MARESCOTTI
Jacinta era uma nobre da família Marescotti, da alta aristocracia romana. Sua família tinha fortes vínculos com a vida cristã e esta herança ela recebeu de seus pais.
Jacinta foi batizada com o nome de Clarice. Recebeu uma educação refinada. Ainda menina, foi entregue pelos pais a religiosas franciscanas, mas ela não demonstrava desejo de ser religiosa.
Muito bonita, culta e independente, Jacinta levava uma vida cheia de luxo e vaidades. Sonhava com um matrimônio e não com a vida religiosa. Sua primeira decepção foi quando sua irmã mais nova se casou com um marquês, que ela pretendia conquistar. Jacinta assumiu uma atitude mais altiva e insolente, frequentando todas as diversões que a sociedade oferecia.
Jacinta, mesmo dentro do convento, vivia de vaidade. Não respeitou o voto de pobreza, vivendo num quarto decorado com luxo e usando roupas de seda. Mas Deus havia reservado o momento certo para a conversão definitiva de Jacinta.
A notícia do assassinato de seu pai e, em seguida, uma grave doença, levaram Jacinta a mudar de vida. Sinceramente se arrependeu, pedindo perdão a toda a comunidade. A partir daí tornou-se exemplo heroico de mortificação e pobreza. Faleceu em 30 de janeiro de 1640.(Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO 
Jacinta disse certa vez que o tipo de gente que mais a agradava eram os desprezados, os destituídos de orgulho e de prepotência. Para ela o verdadeiro sinal do Espírito de Deus era carregar sua cruz sem lamúrias, enfrentar o sofrimento e perseverar firmemente na oração.
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