BOM DIA EVANGELHO
03
DE JANEIRO DE 2017
Dia Litúrgico: 3 de
Janeiro (Féria do tempo de Natal)
Santos :
O Santíssimo Nome de Jesus
Santuário Nacional de Aparecida / Foto: Thiago Leon
APARECIDA,
02 Jan. 18 / 04:12 pm (ACI).- No ano em que foi comemorado o
tricentenário do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida no Rio Paraíba do
Sul, o Santuário dedicado à padroeira do Brasil bateu recorde de movimentação,
registrando cerca de 13 milhões de fiéis que o visitaram.
Para
o reitor do Santuário Nacional de Aparecida, “sem dúvida,
a celebração do Jubileu de Nossa Senhora Aparecida fez com que este número
fosse alcançado”.
“Muitos
romeiros falavam conosco que vinham para celebrar este momento marcante para
a Igreja no Brasil”, acrescentou.
A
data que registrou o maior número de peregrinos foi o dia a padroeira, 12 de
outubro, quando 177 mil pessoas passaram pelo templo.
Segundo
o Santuário, a grande afluência seguiu nos fins de semana de novembro, quando, por
três domingos seguidos, mais de 160 mil pessoas visitaram o local. Entretanto,
o mês mais movimentado foi dezembro, com grande fluxo de fiéis também no meio
da semana.
Ainda
de acordo com esses dados, o segundo semestre de 2017 foi o período em que foi
contabilizada mais de 60% da cifra anual de pessoas que visitaram este que é o
maior santuário mariano do mundo.
Por
outro lato, os meses de menor movimentação foram fevereiro e março. Porém,
mesmo assim, registraram um fluxo de fiéis maior do que no ano anterior.
Esses
dados, segundo o Santuário, também se refletiram nas redes sociais e, no
Instagram, a Casa da Mãe Aparecida – como é carinhosamente chamada pelos
devotos – foi a sétima localização brasileira mais publicada em 2017.
Além
disso, dados do Ministério do Turismo indicam que o número de peregrinos
registrados em Aparecida equivale a 72% do total de brasileiros que realizam
turismo religioso. Os outros 28% são divididos em 340 destinos de todo o país.
Dessa
forma, o Santuário Nacional de Aparecida é o segundo santuário mariano que
recebe o maior número de peregrinos por ano, ficando atrás apenas de Guadalupe,
que acolhe cerca de 20 milhões de pessoas anualmente.
ORAÇÃO
Ó
Deus, nosso Pai, por intercessão de Santa Genoveva, afastai de nós as doenças,
a fome, as guerras, as incompreensões e o ódio entre irmãos. Jamais nos falte,
Senhor, a vossa proteção e auxílio nas dificuldades e provações pelas quais
passamos. Nós vos louvamos e vos damos graças. Por Cristo nosso Senhor. Amém!
EVANGELHO (JO 1,29-34)
O Senhor esteja convosco. Ele está no meio de nós.
Proclamação do Evangelho de Jesus
Cristo † segundo João.
Glória
a vós, Senhor.
29No dia
seguinte, João viu Jesus aproximar-se dele e disse: “Eis o Cordeiro de Deus,
que tira o pecado do mundo. 30Dele é que eu disse: Depois de mim vem um homem
que passou à minha frente, porque existia antes de mim. 31Também eu não o
conhecia, mas se eu vim batizar com água, foi para que ele fosse manifestado a
Israel”.
32E João deu
testemunho, dizendo: “Eu vi o Espírito descer, como uma pomba do céu, e
permanecer sobre ele. 33Também eu não o conhecia, mas aquele que me enviou a
batizar com água me disse: ‘Aquele sobre quem vires o Espírito descer e
permanecer, este é quem batiza com o Espírito Santo’. 34Eu vi e dou testemunho:
Este é o Filho de Deus!”
Palavra da Salvação. Glória
a vós, Senhor.
«Eu vi, e por isso dou
testemunho: ele é o Filho de Deus»
Rev. P. Higinio Rafael ROSOLEN IVE (Cobourg, Ontario, canad)
Hoje, S. João Baptista dá testemunho
do Batismo de Jesus. O Papa Francisco recordava que «o Baptismo é o sacramento
no qual se alicerça a nossa própria fé, que nos enxerta como membros vivos em
Cristo, na sua Igreja»; e acrescentava: «Não é uma formalidade. É um ato que
toca profundamente na nossa existência. Uma criança batizada ou uma criança não
batizada, não são a mesma coisa. Não é o mesmo uma pessoa estar batizada ou uma
pessoa não estar batizada. Nós com o batismo, somos mergulhados nessa fonte
inesgotável de vida que é a morte de Jesus, o maior ato de amor de toda a
história; e graças a este amor, podemos viver uma vida nova, não já dependentes
do mal, do pecado e da morte, mas na comunhão com Deus e com os irmãos».
Acabamos de ouvir os dois efeitos principais do Batismo ensinados no Catecismo da Igreja Católica (n. 1262-1266):
1º «Eis aqui o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo» (Jn 11,29). Uma consequência do Batismo é a purificação dos pecados, ou seja, todos os pecados são perdoados, tanto o pecado original e todos os pecados pessoais, bem como as penas do pecado.
2º «Descida do Espírito Santo», «batiza com o Espírito Santo» (Jn 1,34): o batismo torna-nos “uma nova criação”, filhos adotivos de Deus e partícipes da natureza divina, membros de Cristo, corredentores com Ele e templos do Espírito Santo.
A Santíssima Trindade —Pai, Filho e Espírito Santo— dá-nos a graça santificante, que nos torna capazes de acreditar em Deus, de esperar n´Ele e de O amar; de viver e de obrar sob a inspiração do Espírito Santo mediante os seus dons; de acreditar no bem através das virtudes morais.
Supliquemos, como nos exorta o Papa Francisco, «despertar a memoria do nosso Batismo», «viver cada dia o nosso Batismo, como uma realidade atual na nossa existência».
Acabamos de ouvir os dois efeitos principais do Batismo ensinados no Catecismo da Igreja Católica (n. 1262-1266):
1º «Eis aqui o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo» (Jn 11,29). Uma consequência do Batismo é a purificação dos pecados, ou seja, todos os pecados são perdoados, tanto o pecado original e todos os pecados pessoais, bem como as penas do pecado.
2º «Descida do Espírito Santo», «batiza com o Espírito Santo» (Jn 1,34): o batismo torna-nos “uma nova criação”, filhos adotivos de Deus e partícipes da natureza divina, membros de Cristo, corredentores com Ele e templos do Espírito Santo.
A Santíssima Trindade —Pai, Filho e Espírito Santo— dá-nos a graça santificante, que nos torna capazes de acreditar em Deus, de esperar n´Ele e de O amar; de viver e de obrar sob a inspiração do Espírito Santo mediante os seus dons; de acreditar no bem através das virtudes morais.
Supliquemos, como nos exorta o Papa Francisco, «despertar a memoria do nosso Batismo», «viver cada dia o nosso Batismo, como uma realidade atual na nossa existência».
«Eu vi, e por isso dou
testemunho: ele é o Filho de Deus»
+ Rev. D. Antoni ORIOL i Tataret (Vic, Barcelona, Espanha)
Hoje, esta passagem do Evangelho de
São João imerge-nos plenamente na dimensão testemunhal que lhe é própria.
Testemunha é a pessoa que comparece para declarar a identidade de alguém. Pois
bem, João apresenta-se-nos como o profeta por excelência, que afirma a
centralidade de Jesus. Vejamo-lo sob quatro pontos de vista.
Afirma-a, em primeiro lugar, como um vidente que exorta: «Eis o Cordeiro de Deus, aquele que tira o pecado do mundo» (Jo 1,29). Fá-lo, em segundo lugar, reiterando convictamente: «É dele que eu falei: ‘Depois de mim vem um homem que passou à minha frente, porque antes de mim ele já existia’ (Jo 1,30). Confirma-o consciente da missão que recebeu: «Vim batizar com água para que ele fosse manifestado a Israel” (Jo 1,31). E, finalmente, voltando à sua qualidade de vidente, afirma: ‘Aquele sobre quem vires o Espírito descer e permanecer, é ele quem batiza com o Espírito Santo’. Eu vi» (Jo 1,33-34).
Perante este testemunho, que conserva dentro da Igreja a mesma energia de há dois mil anos, perguntemo-nos, irmãos: —No meio de uma cultura laicista que nega o pecado, contemplo Jesus como Aquele que me salva do mal moral? —No meio de uma corrente de opinião que vê em Jesus somente um homem religioso extraordinário, creio nele como Aquele que existe desde sempre, antes de João, antes da criação do mundo? —No meio de um mundo desorientado por mil ideologias e opiniões, aceito Jesus como Aquele que dá sentido definitivo à minha vida? —No meio de uma civilização que marginaliza a fé, adoro Jesus como Aquele em Quem repousa plenamente o espírito de Deus?
E uma última pergunta: —O meu “sim” a Jesus é tão profundo que, como João, também eu proclamo aos que conheço e me rodeiam: «Dou-vos testemunho de que Jesus é o filho de Deus!»?
Afirma-a, em primeiro lugar, como um vidente que exorta: «Eis o Cordeiro de Deus, aquele que tira o pecado do mundo» (Jo 1,29). Fá-lo, em segundo lugar, reiterando convictamente: «É dele que eu falei: ‘Depois de mim vem um homem que passou à minha frente, porque antes de mim ele já existia’ (Jo 1,30). Confirma-o consciente da missão que recebeu: «Vim batizar com água para que ele fosse manifestado a Israel” (Jo 1,31). E, finalmente, voltando à sua qualidade de vidente, afirma: ‘Aquele sobre quem vires o Espírito descer e permanecer, é ele quem batiza com o Espírito Santo’. Eu vi» (Jo 1,33-34).
Perante este testemunho, que conserva dentro da Igreja a mesma energia de há dois mil anos, perguntemo-nos, irmãos: —No meio de uma cultura laicista que nega o pecado, contemplo Jesus como Aquele que me salva do mal moral? —No meio de uma corrente de opinião que vê em Jesus somente um homem religioso extraordinário, creio nele como Aquele que existe desde sempre, antes de João, antes da criação do mundo? —No meio de um mundo desorientado por mil ideologias e opiniões, aceito Jesus como Aquele que dá sentido definitivo à minha vida? —No meio de uma civilização que marginaliza a fé, adoro Jesus como Aquele em Quem repousa plenamente o espírito de Deus?
E uma última pergunta: —O meu “sim” a Jesus é tão profundo que, como João, também eu proclamo aos que conheço e me rodeiam: «Dou-vos testemunho de que Jesus é o filho de Deus!»?
SANTA GENOVEVA
A França
dedica grande devoção à Santa Genoveva, invocada nas horas de perseguição e de
calamidades. A menina nasceu perto de Paris, no ano 422, numa família muito
humilde e modesta. Aos seis anos, um bispo cristão profetizou que a menina iria
ser uma grande testemunha da fé cristã.
Aos 15 anos
Genoveva fez voto de castidade, atuava religiosa e socialmente a partir de suas
próprias casas. Sua história como protetora da França tem dois episódios
significativos e sempre citados: a resistência aos hunos e o auxílio dos
moradores do campo à cidade que vivia na penúria.
No primeiro
episódio Genoveva convenceu o povo de Paris a não abandonar a cidade e
enfrentar a invasão dos hunos. No outro, durante uma carestia, Genoveva
convenceu os camponeses a auxiliar o povo das cidades com doação de alimentos.
Estes fatos fazem de Genoveva uma santa muito conhecida e amada na França.
Morreu por volta do ano 502, com cerca de oitenta anos. Santa Genoveva é a
padroeira da cidade de Paris.(Colaboração: Padre Evaldo
César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO: O povo cristão aprendeu a respeitar ao longo dos séculos a
intercessão dos homens e das mulheres que souberam colocar Deus em primeiro
lugar nas suas vidas. Genoveva é exemplo de uma mulher que tornou-se protetora
do seu povo, pois em tudo exortava ao amor de Deus e ao próximo.
TJL- ACIDIGITA.COM – A12.COM –
EVANGELI.NET
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