Foto referencial. Site das Irmãs do Coração Eucarístico de Jesus
LAGOS,
09 Jan. 18 / 07:00 am (ACI).- Logo depois de uma operação policial,
foram libertadas na Nigéria as seis religiosas da congregação Eucharistic Heart
of Jesus (EHJ – Coração Eucarístico de Jesus), que permaneciam sequestradas
desde 14 de novembro.
As
três irmãs e três aspirantes da congregação foram sequestradas de seu convento
em Iguoriakhi, estado do Edo, na região sul da Nigéria.
Segundo
meios locais, uma das religiosas, Veronica Ajayi, foi liberada às 18h do
sábado, 6 de janeiro, enquanto as outras cinco recuperaram sua liberdade no
domingo 7.
A
irmã Agatha Osarekhoe, superiora do convento, disse depois da liberação das
suas religiosas: “Estamos felizes, a Deus seja a glória!”. As irmãs “estão bem
e estão passando por um checkup médico em um hospital”, indicou.
Os
sequestradores tinham exigido um resgate mas a religiosa explicou que este não
foi dado. “Não se pagou resgate. Sabemos que a polícia fez seu melhor esforço e
fizeram seu trabalho. O mais importante é que nossas irmãs estão bem” e que em
breve poderão ver suas famílias.
O
comissiário de polícia local, Johnson Kokumo, explicou que a liberação das
religiosas se deu depois de uma operação “na que os sequestradores não tinham
outra opção senão colocar em liberdade as irmãs”.
A
libertação se deu logo depois de 53 dias de cativeiro. Recentemente o Arcebispo
de Lagos, Dom Alfred Martins, tinha pedido às forças de segurança que
aumentassem os esforços para resgatar as religiosas.
ORAÇÃO
Senhor, Deus
Pai, vem até mim, caminha comigo, segura-me pela mão. Transforma minha vida,
meu modo de pensar, meu modo de agir. Que eu te ame, Senhor, acima de todas as
coisas e que eu compreenda o que a Tua vontade quer para mim. Por Cristo nosso
Senhor. Amém!
EVANGELHO (MC 1,29-39)
O Senhor esteja convosco. Ele está no meio de nós.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo †
segundo Marcos.
Glória
a vós, Senhor.
Naquele
tempo, 29 Jesus saiu da sinagoga e foi, com Tiago e João, para a casa de Simão
e André. 30 A sogra de Simão estava de cama, com febre, e eles logo contaram a
Jesus. 31 E ele se aproximou, segurou sua mão e ajudou-a a levantar-se. Então,
a febre desapareceu; e ela começou a servi-los. 32 Àtarde, depois do
pôr-do-sol, levaram a Jesus todos os doentes e os possuídos pelo demônio. 33 A
cidade inteira se reuniu em frente da casa. 34 Jesus curou muitas pessoas de
diversas doenças e expulsou muitos demônios. E não deixava que os demônios
falassem, pois sabiam quem ele era.
35 De
madrugada, quando ainda estava escuro, Jesus se levantou e foi rezar num lugar
deserto. 36 Simão e seus companheiros foram à procura de Jesus. 37 Quando o
encontraram, disseram: “Todos estão te procurando”. 38 Jesus respondeu: “Vamos
a outros lugares, às aldeias da redondeza! Devo pregar também ali, pois foi
para isso que eu vim”. 39 E andava por toda a Galileia, pregando em suas
sinagogas e expulsando os demônios.
Palavra da Salvação. Glória a vós, Senhor.
«De
madrugada, quando ainda estava bem escuro, Jesus se levantou e saiu rumo a um
lugar deserto. Lá, ele orava. »
Fray Josep Mª MASSANA i Mola
OFM
(Barcelona, Espanha)
(Barcelona, Espanha)
Hoje vemos claramente como Jesus
dividia a jornada. Por um lado, dedicava-se à oração e, por outro, à missão de
predicar com palavras e com obras. Contemplação e ação. Oração e trabalho.
Estar com Deus e estar com os homens.
De fato, vemos Jesus entregado em Corpo e alma em sua tarefa de Messias e Salvador: cura aos doentes, como à sogra de São Pedro e muitos outros, consola os que estão tristes, expulsa demônios, predica. Todos levam-lhe seus doentes e endemoniados. Todos querem escutá-lo: «Todos te procuram» (Mc 1,37),dizem os discípulos. Seguro que tinha uma atividade frequentemente cansativa, que quase não lhe deixava nem respirar.
Mas, Jesus procurava também tempo de solidão para se dedicar à oração: «De madrugada, quando ainda estava bem escuro, Jesus se levantou e saiu rumo a um lugar deserto. Lá, ele orava» (Mc 1,35). Em outras partes dos Evangelhos vemos Jesus dedicado à oração em outras horas e, inclusive a altas horas da noite. Sabia distribuir o tempo sabiamente, para que sua jornada tivesse um equilíbrio razoável de trabalho e oração
Nós dizemos frequentemente: Não tenho tempo! Estamos ocupados com o trabalho do lar, com o trabalho profissional e, com as inumeráveis tarefas que enchem nossa agenda. Com frequência cremo-nos dispensados da oração diária. Fazemos muitas coisas importantes, isso sim, mas corremos o risco de esquecer a mais necessária: a oração. Devemos criar um equilíbrio para fazer umas sem desatender as outras.
São Francisco o propõe assim: «Há que trabalhar fielmente e com dedicação, sem apagar o espírito da santa oração e devoção, para o que hão de servir as outras coisas temporais».
Deveríamos nos organizar um pouco mais. Disciplinar-nos, “domesticando” o tempo. O que é importante há de caber. Ainda mais o que é necessário.
De fato, vemos Jesus entregado em Corpo e alma em sua tarefa de Messias e Salvador: cura aos doentes, como à sogra de São Pedro e muitos outros, consola os que estão tristes, expulsa demônios, predica. Todos levam-lhe seus doentes e endemoniados. Todos querem escutá-lo: «Todos te procuram» (Mc 1,37),dizem os discípulos. Seguro que tinha uma atividade frequentemente cansativa, que quase não lhe deixava nem respirar.
Mas, Jesus procurava também tempo de solidão para se dedicar à oração: «De madrugada, quando ainda estava bem escuro, Jesus se levantou e saiu rumo a um lugar deserto. Lá, ele orava» (Mc 1,35). Em outras partes dos Evangelhos vemos Jesus dedicado à oração em outras horas e, inclusive a altas horas da noite. Sabia distribuir o tempo sabiamente, para que sua jornada tivesse um equilíbrio razoável de trabalho e oração
Nós dizemos frequentemente: Não tenho tempo! Estamos ocupados com o trabalho do lar, com o trabalho profissional e, com as inumeráveis tarefas que enchem nossa agenda. Com frequência cremo-nos dispensados da oração diária. Fazemos muitas coisas importantes, isso sim, mas corremos o risco de esquecer a mais necessária: a oração. Devemos criar um equilíbrio para fazer umas sem desatender as outras.
São Francisco o propõe assim: «Há que trabalhar fielmente e com dedicação, sem apagar o espírito da santa oração e devoção, para o que hão de servir as outras coisas temporais».
Deveríamos nos organizar um pouco mais. Disciplinar-nos, “domesticando” o tempo. O que é importante há de caber. Ainda mais o que é necessário.
SANTO DO DIA
SANTO ALDO
O nome de
São Aldo quase desapareceu da memória cristã. Sua biografia só conservou-se
graças aos jesuítas belgas, que catalogaram os santos do norte da Europa em
1600 e incluíram Aldo entre eles.
É o único
santo com este nome, que significa “ancião” ou “homem maduro”. Viveu sempre
solitário porque era um ermitão. Acabou tornando-se monge, do mosteiro fundado
pelo irlandês são Columbano.
Não sabemos
a data e o lugar do seu nascimento, mas sabemos que viveu no século VIII. A
tradição nos apresenta Aldo como um simples carvoeiro, um monge de mãos
calejadas e rosto enegrecido pela fuligem das carvoarias.
Seu nome e
suas atitudes são sinais de sabedoria, virtude que alcançou pelos caminhos do
silêncio e da solidão, da quietude interior e exterior, da contemplação e da
oração. Ele se afastava temporariamente das pessoas para dar mais espaço à
oração e povoar a solidão exterior com a agradável presença de Deus.(Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO: Santo
Aldo é considerado um feliz exemplo do espírito beneditino. Um santo
silencioso, mas que fala diretamente às almas sem precisar de palavras, com o
exemplo de sua vida retirada do mundo e inserida em Deus. A Igreja o declarou
"Padroeiro dos Trabalhadores".
tjl@ - acidigital.com – a12.com –
evangeli.net
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