BOM DIA EVANGELHO
19 DE NOVEMBRO
DE 2018
SEGUNDA-FEIRA | 33º SEMANA DO TEMPO COMUM | COR: VERMELHA | ANO B
Papa
Francisco caminha pela Praça de São Pedro. Foto: Vatican Media / ACI Prensa
Vaticano,
16 Nov. 18 / 02:00 pm (ACI).- O Papa Francisco voltou a surpreender
peregrinos e turistas em Roma ao aparecer de surpresa na Praça de São Pedro, a
qual cruzou a pé para visitar o hospital temporário instalado no Vaticano por
ocasião do Dia Mundial dos Pobres, que será celebrado no próximo domingo, 18 de
novembro.
VIDEO: El #PapaFrancisco
sorprendió a turistas y peregrinos caminando hoy en la Plaza de San Pedro.
Visitó el hospital temporal acondicionado en el #Vaticano por la Jornada
Mundial de los Pobres.
Acompanhado
pro Dom Rino Fisichella, presidente do Pontifícia Conselho para a Promoção da
nova Evangelização, o Santo Padre percorreu a pé a distância entre a Casa Santa
Marta, no interior da Cidade do Vaticano, e a colunata de Bernini da Praça de
São Pedro.
Dentro
da estrutura sanitária instalada na Praça, onde há uma semana são oferecidas
consultas de medicina geral, cardiologia, ginecologia, dermatologia,
oftalmologia, laboratório de análises clínicas, entre outros, Francisco saudou
e conversou brevemente com os médicos, enfermeiros e voluntários.
ORAÇÃO > Ó Deus, que concedeste ao beato Rafael espírito de fortaleza nas
adversidades e extraordinário selo de caridade para promover a unidade da
Igreja, concedei-nos, por sua intercessão, ser fortes na fé e amarmos uns aos
outros, colaborando fielmente para a união de todos os fiéis em Cristo. Amém.
Lucas 18,35-43
Aleluia, aleluia, aleluia.
Eu sou a luz do mundo; aquele que me segue não caminha entre as trevas, mas terá a luz da vida (Jo 8,12).
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
18 35 Ao aproximar-se Jesus de Jericó, estava um cego sentado à beira do caminho, pedindo esmolas.
36 Ouvindo o ruído da multidão que passava, perguntou o que havia.
37 Responderam-lhe: “É Jesus de Nazaré, que passa”.
38 Ele então exclamou: “Jesus, filho de Davi, tem piedade de mim!”
39 Os que vinham na frente repreendiam-no rudemente para que se calasse. Mas ele gritava ainda mais forte: “Filho de Davi, tem piedade de mim!”
40 Jesus parou e mandou que lho trouxessem. Chegando ele perto, perguntou-lhe:
41 “Que queres que te faça?” Respondeu ele: “Senhor, que eu veja”.
42 Jesus lhe disse: “Vê! Tua fé te salvou”.
43 E imediatamente ficou vendo e seguia a Jesus, glorificando a Deus. Presenciando isto, todo o povo deu glória a Deus.
Palavra da Salvação.
Eu sou a luz do mundo; aquele que me segue não caminha entre as trevas, mas terá a luz da vida (Jo 8,12).
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
18 35 Ao aproximar-se Jesus de Jericó, estava um cego sentado à beira do caminho, pedindo esmolas.
36 Ouvindo o ruído da multidão que passava, perguntou o que havia.
37 Responderam-lhe: “É Jesus de Nazaré, que passa”.
38 Ele então exclamou: “Jesus, filho de Davi, tem piedade de mim!”
39 Os que vinham na frente repreendiam-no rudemente para que se calasse. Mas ele gritava ainda mais forte: “Filho de Davi, tem piedade de mim!”
40 Jesus parou e mandou que lho trouxessem. Chegando ele perto, perguntou-lhe:
41 “Que queres que te faça?” Respondeu ele: “Senhor, que eu veja”.
42 Jesus lhe disse: “Vê! Tua fé te salvou”.
43 E imediatamente ficou vendo e seguia a Jesus, glorificando a Deus. Presenciando isto, todo o povo deu glória a Deus.
Palavra da Salvação.
Comentário do Evangelho
QUE QUERES QUE EU FAÇA?
A cura do cego de Jericó é carregada de simbolismo.
Estando bem próximo de Jerusalém, onde sofreria a paixão, foi da boca de um pobre marginalizado que Jesus ouviu a proclamação de sua condição messiânica. Ao chamá-lo de Filho de Davi, o mendigo cego professou sua fé no Mestre, como o Messias longamente esperado pelo povo. Seu pedido de piedade manifestava a condição da humanidade inteira, carente da misericórdia de Jesus. Sua fé profunda no poder taumatúrgico do Senhor revelava o tipo de relacionamento que se deveria estabelecer entre Jesus e seus discípulos; relacionamento feito de entrega total e confiante.
A recuperação da visão significava que, para seguir Jesus, como fez o ex-cego, era preciso estar de olhos abertos, colocar-se em contínuo discernimento e não se deixar levar pela cegueira espiritual que pode levar à decepção em relação a Jesus. Tendo-se posto a seguir Jesus, glorificando a Deus, o miraculado tornava-se símbolo da disposição que deve ter o discípulo para seguir o Mestre, mormente, quando se trata de enfrentar a paixão e a cruz.
Jesus dirige a cada discípulo a pergunta "Que queres que eu te faça?". E reserva-lhe um gesto misericordioso, cujo efeito será prepará-lo para a provação da fé. Mas o discípulo não poderá manter-se cego, indiferente ao Senhor que passa, despreparado para segui-lo.
A cura do cego de Jericó é carregada de simbolismo.
Estando bem próximo de Jerusalém, onde sofreria a paixão, foi da boca de um pobre marginalizado que Jesus ouviu a proclamação de sua condição messiânica. Ao chamá-lo de Filho de Davi, o mendigo cego professou sua fé no Mestre, como o Messias longamente esperado pelo povo. Seu pedido de piedade manifestava a condição da humanidade inteira, carente da misericórdia de Jesus. Sua fé profunda no poder taumatúrgico do Senhor revelava o tipo de relacionamento que se deveria estabelecer entre Jesus e seus discípulos; relacionamento feito de entrega total e confiante.
A recuperação da visão significava que, para seguir Jesus, como fez o ex-cego, era preciso estar de olhos abertos, colocar-se em contínuo discernimento e não se deixar levar pela cegueira espiritual que pode levar à decepção em relação a Jesus. Tendo-se posto a seguir Jesus, glorificando a Deus, o miraculado tornava-se símbolo da disposição que deve ter o discípulo para seguir o Mestre, mormente, quando se trata de enfrentar a paixão e a cruz.
Jesus dirige a cada discípulo a pergunta "Que queres que eu te faça?". E reserva-lhe um gesto misericordioso, cujo efeito será prepará-lo para a provação da fé. Mas o discípulo não poderá manter-se cego, indiferente ao Senhor que passa, despreparado para segui-lo.
SANTO DO DIA
SÃO RAFAEL DE SÃO JOSÉ
José nasceu
no dia primeiro de setembro de 1835, na Polônia, filho de um casal de nobres.
Foi batizado com o nome de José e educado pelos pais dentro da religião cristã.
Na juventude
estudou engenharia civil na escola Militar de Engenharia. Sua vida na juventude
foi marcada pela devoção à Nossa Senhora do Carmo, mas o progresso nos estudos
o fez afastar-se da religião. Graças a sua inteligência atingiu altos postos na
carreia militar.
Em janeiro
de 1863, durante um período de guerra, encontrou sua reconciliação com Deus.
Confessou, comungou e iniciou uma vida de intensa espiritualidade e devoção a
Jesus, José e Maria. O término da guerra o fez prisioneiro e ele foi deportado
para a Sibéria, onde ficou dez anos sob o regime de trabalhos forçados.
Suas únicas
companhias foram um crucifixo e o livro “Imitação de Cristo”. Libertado e
repatriado entrou na Ordem dos Carmelitas Descalços, aos quarenta e dois anos
de idade. Vestiu o hábito dos carmelitas e tomou o nome de Rafael de São José,
em 1882, quando recebeu a ordenação sacerdotal. Morreu no dia 15 de novembro de
1907, em Vadovice, na mesma cidade onde, anos mais tarde, nasceria João Paulo
II.
Colaboração:
Padre Evaldo César de Souza, CSsR
REFLEXÃO : São Rafael de São José foi um homem de Deus, vivendo em profunda
união com Ele. Foi definido como uma oração vivente, sendo um homem de
austeridade e silêncio. Outra marca de sua espiritualidade é o seu profundo
amor a Maria e o zelo pelo sacramento da penitência.
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