segunda-feira, 12 de agosto de 2019

bom dia evangelho - 13. agosto. 2019 - terça-feira


BOM DIA EVANGELHO

13 DE AGOSTO DE 2019
TERÇA-FEIRA | 19º SEMANA DO TEMPO COMUM | COR: VERDE | ANO C
Valencia F.C. realizou uma oferta de flores a Nossa Senhora dos Desamparados. Crédito: ArchiValencia
VALÊNCIA, 12 Ago. 19 / 04:30 pm (ACI).- Por ocasião do começo da próxima temporada do campeonato espanhol de futebol, o Valencia F.C. visitou, na sexta-feira passada, a Basílica da Virgem dos Desamparados.
Nesta visita tradicional, os jogadores e a equipe técnica, além do presidente Anil Murthy e do técnico Marcelino García Toral, fizeram uma oferta de flores a Nossa Senhora. Numerosos torcedores, membros do clube e devotos da padroeira também compareceram.
Segundo informa a Arquidiocese de Valência, o evento foi presidido pelo reitor da basílica, Pe. Jaime Sancho, que recebeu os membros do clube e lembrou que o time vai ao templo “para pedir a proteção da Virgem antes do campeonato que vai começar, e tomara possamos nos ver novamente ao final da temporada com algum troféu ou título”.
"Mas, sobretudo, pedimos a nossa Mãe para que cuide dos jogadores e dos torcedores e nos ensine a jogar com espírito esportivo e respeito", disse o reitor da basílica.
Também lembrou aos jogadores sobre a importância de dar um bom exemplo, pois “muitas pessoas olham para vocês, especialmente meninos e jovens que querem ser como vocês, mas também muitas meninas que querem ser jogadoras de futebol e para todos devem ser um exemplo de boas pessoas, dentro e fora do campo”, assegurou Pe. Sancho.

ORAÇÃO : Deus eterno e todo-poderoso, quiseste que São Ponciano e Hipólito governasse todo o vosso povo, servindo-o pela palavra e pelo exemplo. Guardai, por suas preces, os pastores de vossa Igreja e as ovelhas a eles confiadas, guiando-os no caminho da salvação. Por Cristo Nosso Senhor. Amém!
Mateus 18,1-5.10.12-14
Aleluia, aleluia, aleluia.
Tomai meu jogo sobre vós e aprendei de mim, que sou de coração humilde e manso! (Mt 11,29) 
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus.

18 1Neste momento os discípulos aproximaram-se de Jesus e perguntaram-lhe: "Quem é o maior no Reino dos céus?"
2Jesus chamou uma criancinha, colocou-a no meio deles e disse:
3"Em verdade vos declaro: se não vos transformardes e vos tornardes como criancinhas, não entrareis no Reino dos céus.
4Aquele que se fizer humilde como esta criança será maior no Reino dos céus.
5E o que recebe em meu nome a um menino como este, é a mim que recebe..
10Guardai-vos de menosprezar um só destes pequenos, porque eu vos digo que seus anjos no céu contemplam sem cessar a face de meu Pai que está nos céus.
12Que vos parece? Um homem possui cem ovelhas: uma delas se desgarra. Não deixa ele as noventa e nove na montanha, para ir buscar aquela que se desgarrou?
13E se a encontra, sente mais júbilo do que pelas noventa e nove que não se desgarraram.
14Assim é a vontade de vosso Pai celeste, que não se perca um só destes pequeninos".
Palavra da Salvação.
Comentário do Evangelho
FAZER-SE PEQUENO
A mania de grandeza dos discípulos foi fortemente censurada por Jesus. Cada qual se preocupava em saber quem dentre eles seria o maior no Reino dos Céus. Esse interesse nada tinha nada de espiritual. Era preocupação com promoção pessoal, com ocupar cargos importantes no Reino a ser inaugurado por Jesus.
O Mestre, porém, propôs-lhes uma condição para ser maior no Reino dos Céus: fazer-se pequeno como as criancinhas. Era a exigência de renunciar a toda ambição pessoal e a todo desejo de colocar-se acima dos demais para oprimi-los. Era preciso que se tornassem "pobre em espírito", confiados totalmente em Deus, e não nos bens deste mundo. Era uma forma de "renegar-se a si mesmo", colocando a vontade de Deus acima de tudo.
Os discípulos deviam dar-se conta de que os valores do Reino são opostos aos do mundo. Seria inútil ansiar pelas grandezas terrenas. A grandeza do Reino consiste no serviço humilde e gratuito ao semelhante, na solidariedade para com os pobres e marginalizados, na partilha com os desprovidos dos bens deste mundo, no esforço para construir um mundo fraterno e reconciliado.
Engana-se quem, pretendendo fazer-se grande para Deus, envereda por um caminho diferente daquele trilhado por Jesus ao implantar o Reino dos Céus na História.
SANTO DO DIA
SÃO PONCIANO E SANTO HIPÓLITO
O imperador Severo aceitou a diversidade religiosa no império. Entretanto, na própria Igreja surgiram divisões. Ponciano e Hipólito viveram em Roma no século III. Estes dois homens foram envolvidos por um cisma na Igreja. Ambos se consideravam papas.
São Hipólito foi um dos escritores mais destacados da Igreja de Roma dos primeiros séculos. Presbítero da Igreja de Roma, entrou em conflito com o papa Calixto, dizendo que o novo papa não considerava a legislação sobre o casamento e a penitência e estava abandonando a tradição apostólica. Descontente com o comando da Igreja proclamou-se papa ao lado de Ponciano, sucessor imediato de Calixto.
Em 230, com a morte de Severo, sobe ao trono o imperador Maximino que retoma a perseguição religiosa. Imediatamente deportou os dois papas para minas de trabalhos forçados, na Sardenha. Lá eles morreram martirizados.
Ponciano foi o primeiro Papa a ser deportado. Era um fato novo para a Igreja, que ele administrou com sabedoria e sagacidade e muita humildade. Para que seu rebanho não ficasse sem pastor, renunciou ao Trono de Pedro, tornando-se também o primeiro Papa da Igreja a usar este recurso extremo.
Este gesto comoveu Hipólito, que percebeu o sincero zelo apostólico de Ponciano. Por isto, também renunciou o seu posto, interrompendo o prolongado cisma e se reconciliou com a Igreja de Roma, antes de morrer, em 235, no mesmo ano que Ponciano.
Os corpos destes dois mártires foram trasladados para Roma, onde estão sepultados.(Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO : A história dos santos de hoje mostra que mesmo as fragilidades humanas podem resultar em santidade. Mesmo sendo adversários, Hipólito e Ponciano foram agraciados com a conversão e tornaram-se santos da Igreja. Hipólito, mesmo na sua radicalidade, reconheceu a eleição legítima do papa Ponciano, devido a manifestação de profundo zelo pastoral daquele papa. Martirizados juntos, proclamaram, em uníssono, o amor radical a Jesus Cristo.
TJL@ - ACIDIGITAL.COM – A12.COM – DOMTOTAL.COM

Nenhum comentário:

Postar um comentário