Pe. Fábio de Melo / Foto: Instagram
REDAÇÃO CENTRAL, 14
Ago. 19 / 04:10 pm (ACI).- Depois de anunciar que abandonaria sua
página no Twitter devido a críticas de internautas contra seu comentário sobre
a ‘saidinha’ de Dia dos Pais de um condenado pelo assassinato da própria filha,
Pe. Fábio de Melo informou que também deverá deixar os palcos e parar de fazer
shows.
Quanto ao primeiro,
o sacerdote anunciou em 9 de agosto que deixaria o Twitter, depois de ser
criticado nas redes sociais por ter questionado a autorização para a saída
temporária da prisão por ocasião do Dia dos Pais de Alexandre Nardoni,
condenado pela morte de sua filha Isabella.
“Não entendo de
leis, mas a ‘saidinha’ deveria ser permitida somente no dia de finados. Para
que visitassem os túmulos dos que eles mataram”, comentou Pe. Fábio, que foi
criticado pelos internautas devido às suas palavras.
Após esse episódio
nas redes sociais, o sacerdote, que já falou publicamente em outras ocasiões
sobre depressão e síndrome do pânico, decidiu deixar o Twitter e explicou:
“Meus queridos, vou ficando por aqui. Tenho uma saúde emocional a ser cuidada.
Sei o quanto já provei a solidão provocada pela depressão, pelo pânico. Tomar
remédios só faz sentido quando evitamos os gatilhos dos desconfortos. Este
lugar deixou de ser saudável pra mim. Obrigado! ”.
Pe. Fábio ainda
esclareceu que desde o momento em que expressou sua “indignação sobre a
‘saidinha’”, passou a ser “acusado de justiceiro, desonesto, desinformado,
canalha e outros nomes impublicáveis”.
Entretanto,
ressaltou que já atuou na “pastoral carcerária” e sabe “sobre a necessidade de
ressocialização dos presos”.
“Eu apenas
salientei sobre a justiça não ser capaz de preservar, para os que sofrem suas
perdas, o simbolismo das datas, libertando os responsáveis pelas mortes de seus
entes queridos”, completou.
Continuam ativas
nas redes sociais as contas do sacerdote no Facebook e Instagram.
Depois desse
episódio, Pe. Fábio também anunciou que deverá parar de fazer shows e que irá
apenas cumprir a sua agenda até o final do ano. Seu último show deverá ser 14
de dezembro, em Belo Horizonte (MG).
“Quero dizer que já
estou me aposentando com o trabalho da música. Tudo indica que esse será o meu
último ano fazendo esse trabalho de evangelização pela música. Tenho refletido
muito, pedido muito a Deus que me ajude a decidir isso, mas estou muito certo
de que o meu tempo com a música já deu. Pretendo ficar em outras frentes de
evangelização, mas vamos trabalhar enquanto temos compromissos marcados”,
declarou em seu programa ‘Direção espiritual’, da TV Canção Nova.
Por sua vez, a
empresária do sacerdote, Heliomara Marques, declarou nesta quarta-feira ao site
do jornal ‘Extra’ que “as viagens desgastam muito. Ele está priorizando a saúde
física e emocional”.
Padre Fábio de
Melo, que pertence o clero da Diocese de Taubaté, deverá seguir suas atividades
como escritor, professor, apresentador de TV.
ORAÇÃO:
Ó inefável padroeiro nosso, São
Roque, pela ardente caridade com que amastes o próximo nesta terra, chegastes a
expor vossa própria vida para assisti-lo nas necessidades e doenças,
especialmente nas moléstias contagiosas. Oh! Fazei que estejamos sempre livres
dessas terríveis enfermidades e livrai-nos da peste ainda perigosa que é o
pecado. Assim seja. Amém!
Evangelho (Mt 19,3-12):
Naquele tempo,
alguns fariseus aproximaram-se de Jesus e, para experimentá-lo, perguntaram: «É
permitido ao homem despedir sua mulher por qualquer motivo?». Ele respondeu:
«Nunca lestes que o Criador, desde o princípio, os fez homem e mulher e disse:
Por isso, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e os dois formarão
uma só carne? De modo que eles já não são dois, mas uma só carne. Portanto, o
que Deus uniu, o homem não separe».
Perguntaram: «Como então Moisés mandou dar atestado de divórcio e despedir a mulher?». Jesus respondeu: «Moisés permitiu despedir a mulher, por causa da dureza do vosso coração. Mas não foi assim desde o princípio. Ora, eu vos digo: quem despede sua mulher fora o caso de união ilícita e se casa com outra, comete adultério».
Os discípulos disseram-lhe: «Se a situação do homem com a mulher é assim, é melhor não casar-se». Ele respondeu: «Nem todos são capazes de entender isso, mas só aqueles a quem é concedido. De fato, existem homens impossibilitados de casar-se, porque nasceram assim; outros foram feitos assim por mão humana; outros ainda, por causa do Reino dos Céus se fizeram incapazes do casamento. Quem puder entender, entenda». PALAVRA DA SALVAÇÃO.
Perguntaram: «Como então Moisés mandou dar atestado de divórcio e despedir a mulher?». Jesus respondeu: «Moisés permitiu despedir a mulher, por causa da dureza do vosso coração. Mas não foi assim desde o princípio. Ora, eu vos digo: quem despede sua mulher fora o caso de união ilícita e se casa com outra, comete adultério».
Os discípulos disseram-lhe: «Se a situação do homem com a mulher é assim, é melhor não casar-se». Ele respondeu: «Nem todos são capazes de entender isso, mas só aqueles a quem é concedido. De fato, existem homens impossibilitados de casar-se, porque nasceram assim; outros foram feitos assim por mão humana; outros ainda, por causa do Reino dos Céus se fizeram incapazes do casamento. Quem puder entender, entenda». PALAVRA DA SALVAÇÃO.
«Portanto, o que Deus uniu, o homem não separe»
Fr.
Roger J. LANDRY (Hyannis, Massachusetts, Estados Unidos)
Hoje,
Jesus responde às perguntas dos seus contemporâneos sobre o verdadeiro
significado do matrimônio, ressaltando a indissolubilidade do mesmo.
Sua resposta, no entanto, também proporciona a base adequada para que nós, cristãos, possamos responder a aqueles cujos corações teimosos os obrigam a procurar a ampliação da definição de matrimônio para os casais homossexuais.
Ao fazer retroceder o matrimônio ao plano original de Deus, Jesus ressalta quatro aspectos relevantes pelos quais só se pode unir em matrimônio a um homem e uma mulher:
1) «O Criador, desde o início, os fez macho e fêmea» (Mt 19,4). Jesus nos ensina que, no plano divino, a masculinidade e a feminilidade têm um grande significado. Ignorar, pois, é ignorar o que somos.
2) «Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe, e se unirá à sua mulher» (Mt 19,5). No plano de Deus não é que o homem abandone os seus pais e vá embora com quem ele queira, mas sim com uma esposa.
3) «De maneira que já não são dois, e sim uma só carne» (Mt 19,6). Esta união corporal vai mais além da pouco duradoura união física que ocorre no ato conjugal. Refere-se à união duradoura que se apresenta quando um homem e uma mulher, através do seu amor, concebem uma nova vida que é o matrimônio perdurável ou união dos seus corpos. Logicamente, que um homem com outro homem, ou uma mulher com outra mulher, não pode ser considerado um único corpo dessa maneira.
4) «Pois o que Deus uniu, o homem não separe» (Mt 19,6). Deus mesmo uniu em matrimônio ao homem e à mulher e, sempre que tentamos separar o que Ele uniu, estaremos fazendo por nossa própria conta e por conta da sociedade.
Em sua catequese sobre Gênesis, o Papa João Paulo II disse: «Em sua resposta aos fariseus, Jesus Cristo comenta aos interlocutores a visão total do homem, sem o qual não é possível oferecer uma resposta adequada às perguntas relacionadas com o matrimônio».
Cada um de nós está chamado a ser o eco desta Palavra de Deus em nosso momento.
Sua resposta, no entanto, também proporciona a base adequada para que nós, cristãos, possamos responder a aqueles cujos corações teimosos os obrigam a procurar a ampliação da definição de matrimônio para os casais homossexuais.
Ao fazer retroceder o matrimônio ao plano original de Deus, Jesus ressalta quatro aspectos relevantes pelos quais só se pode unir em matrimônio a um homem e uma mulher:
1) «O Criador, desde o início, os fez macho e fêmea» (Mt 19,4). Jesus nos ensina que, no plano divino, a masculinidade e a feminilidade têm um grande significado. Ignorar, pois, é ignorar o que somos.
2) «Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe, e se unirá à sua mulher» (Mt 19,5). No plano de Deus não é que o homem abandone os seus pais e vá embora com quem ele queira, mas sim com uma esposa.
3) «De maneira que já não são dois, e sim uma só carne» (Mt 19,6). Esta união corporal vai mais além da pouco duradoura união física que ocorre no ato conjugal. Refere-se à união duradoura que se apresenta quando um homem e uma mulher, através do seu amor, concebem uma nova vida que é o matrimônio perdurável ou união dos seus corpos. Logicamente, que um homem com outro homem, ou uma mulher com outra mulher, não pode ser considerado um único corpo dessa maneira.
4) «Pois o que Deus uniu, o homem não separe» (Mt 19,6). Deus mesmo uniu em matrimônio ao homem e à mulher e, sempre que tentamos separar o que Ele uniu, estaremos fazendo por nossa própria conta e por conta da sociedade.
Em sua catequese sobre Gênesis, o Papa João Paulo II disse: «Em sua resposta aos fariseus, Jesus Cristo comenta aos interlocutores a visão total do homem, sem o qual não é possível oferecer uma resposta adequada às perguntas relacionadas com o matrimônio».
Cada um de nós está chamado a ser o eco desta Palavra de Deus em nosso momento.
SANTO DO DIA
SÃO ROQUE
Roque nasceu no ano de 1295, na
França, em uma família rica, da nobreza da região. Ficou órfão na adolescência
e vendeu toda a herança, distribuindo o que arrecadou entre os pobres. Depois
disto, viveu como peregrino andante. Percorreu a França com destino a Roma.
No caminho, Roque deparou com
regiões infestadas pela chamada peste negra. Era comum, ver à beira das
estradas, pequenos povoados só de doentes que foram isolados do convívio das
cidades, para evitar o contágio do restante da população ainda sã. Enxergando
nas pobres criaturas o verdadeiro rosto de Cristo, Roque se atirou de corpo e
alma na missão de tratá-los.
Seu zelo pelos doentes era tanto
que ele descuidou-se de si próprio. Certo dia percebeu uma ferida na perna e
viu que fora contaminado pela peste. Assim, decidiu se refugiar sozinho em um
bosque, onde foi amparado por Deus.
Roque foi encontrado por um cão.
Este animal passou a levar-lhe algum alimento todos os dias, até que seu dono,
curioso, um dia o seguiu. Comovido, constatou que era seu cão que socorria o
pobre doente. Este homem auxiliou Roque na sua recuperação.
Já com a saúde em dia, Roque
voltou para sua cidade, mas foi preso, considerado como um espião. No cárcere
continuou praticando a caridade e pregando a palavra de Cristo, convertendo
muitos prisioneiros e aliviando suas aflições, até morrer.
Hoje as relíquias de São Roque
são veneradas na belíssima basílica dedicada a ele em Veneza, Itália, sendo
considerado o Santo protetor contra as pestes.(Colaboração: Padre Evaldo
César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO Sempre
vemos São Roque representado em trajes de peregrino com um cachorro que está a
seu lado no ato de lhe dar um pão. Esta gravura é inspirada no tempo de seu
isolamento quando teria morrido de fome se um cachorro não lhe houvesse trazido
diariamente um pão e se da terra não tivesse nascido uma fonte de água para lhe
matar a sede. Hoje em dia são tantas as pessoas a passar necessidades na vida.
Que são Roque as proteja e lhes inspire forças para lutar contra as injustiças.
tjl@ -
acidigital.com –a12.com – evangeli.net
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