BOM DIA EVANGELHO
14 DE AGOSTO
DE 2019
QUARTA-FEIRA | 19º SEMANA DO TEMPO COMUM | COR: VERDE | ANO C
Valéria Kumizaki segura o seu Terço depois de
receber a medalha de ouro no Pan Americano Lima 2019. Crédito: Germán Falcón /
Lima2019
LIMA, 12 Ago. 19 /
08:40 am (ACI).- Uma medalhista de ouro nos Jogos
Pan-Americanos Lima 2019 agradeceu a Deus e a Nossa Senhora pela sua vitória.
"Obrigada meu
Deus e minha Nossa Senhora Aparecida", escreveu
Valéria Kumizaki em sua conta no Instagram, depois de derrotar a canadense
Kathryn Campbell na final do karatê na categoria de 55 quilos.
Após agradecer ao
seu treinador, a karateca também agradeceu "minha família por todo apoio,
a todos da comissão técnica e aos meus patrocinadores que confiam em
mim!".
Nossa Senhora
Aparecida é a padroeira do Brasil. Além da menção em seu Instagram, durante a
cerimônia de premiação, Valéria segurava seu terço prateado e sua medalha ao
mesmo tempo.
Kumizaki, de 34
anos, também é sargento do exército brasileiro. Ela já havia sido campeã
pan-americana nos jogos de Toronto (Canadá) em 2015. Naquele ano, na cerimônia
de premiação, também carregou seu terço.
No circuito
internacional da Federação Mundial de Karatê 2014, em Jacarta, na Indonésia,
Valéria conquistou a medalha de ouro em sua categoria.
No Pan-Americano de
Guadalajara, em 2011, conquistou a medalha de prata e no Pan-Americano do Rio
2007, também ganhou a mesma medalha.
Os Jogos
Pan-americanos Lima 2019 começaram em 26 de julho e terminaram no domingo, 11
de agosto. Em poucos dias, no dia 23 de agosto, começarão os jogos
Parapan-Americanos e terminarão no dia 1º de setembro.
ORAÇÃO : Ó Deus de admirável providência, que, no mártir São Maximiliano
Maria Kolbe, destes ao vosso povo pastor corajoso e forte, concedei-nos, pela
sua intercessão, ajuda nas tribulações e firme constância na fé. Por Cristo
Nosso Senhor. Amém!
Evangelho (Mt 18,15-20):
Naquele tempo, disse Jesus a
seus discípulos: «Se teu irmão pecar contra ti, vai corrigi-lo, tu e ele a sós!
Se ele te ouvir, terás ganhado o teu irmão. Se ele não te ouvir, toma contigo
mais uma ou duas pessoas, de modo que toda questão seja decidida sob a palavra
de duas ou três testemunhas. Se ele não vos der ouvido, dize-o à Igreja. Se nem
mesmo à Igreja ele ouvir, seja tratado como se fosse um pagão ou um publicano.
Em verdade vos digo, tudo o que ligardes na terra será ligado no céu, e tudo o
que desligardes na terra será desligado no céu. Eu vos digo mais isto: se dois
de vós estiverem de acordo, na terra, sobre qualquer coisa que quiserem pedir,
meu Pai que está nos céus o concederá. Pois onde dois ou três estiverem
reunidos em meu nome, eu estou ali, no meio deles». Palavra da Salvação. Glória a vós,
Senhor.
«Se
teu irmão pecar contra ti, vai corrigi-lo, tu e ele a sós! (...) Pois onde dois
ou três estiverem reunidos em meu nome, eu estou ali, no meio deles»
Rev.
D. Pedro-José YNARAJA i Díaz
(El Montanyà, Barcelona, Espanha)
(El Montanyà, Barcelona, Espanha)
Hoje,
neste breve fragmento do Evangelho, o Senhor nos ensina três importantes modos
de proceder que frequentemente se ignoram.
Compreensão e advertência com o amigo ou o colega. Faça-o ver, com discrição e reservadamente («tu e ele a sós»), com claridade («vai corrigi-lo»), o seu comportamento equivocado para que acerte o seu caminho na vida. Acudir à colaboração de um amigo, se a primeira tentativa não deu certo. E, se nem assim se consegue a sua conversão e, se seu pecar escandaliza, não duvide em exercer a denúncia profética e pública, que hoje pode ser uma carta ao diretor de uma publicação, uma manifestação pública ou um cartaz. Esta maneira de proceder é uma exigência que pesa para o mesmo que a prática, e que frequentemente é ingrata e incômoda. Por tudo isso é mais fácil escolher o que chamamos equivocadamente de “caridade cristã” e, que costuma ser puro escapismo, comodidade, covardia, falsa tolerância. Na verdade, «está reservada a mesma pena para os que fazem o mal e para aqueles que o consentem» (São Bernardo).
Todo cristão tem o direito de solicitar dos nossos sacerdotes o perdão de Deus e da sua Igreja. O psicólogo, em um determinado momento, pode apaziguar o seu estado de ânimo; o psiquiatra em um ato médico pode conseguir vencer um transtorno endógeno. Ambas as atitudes são muito úteis, mas insuficientes para determinadas situações. Só Deus é capaz de perdoar, apagar, esquecer, pulverizar destruindo o pecado pessoal. E só, sua Igreja pode atar ou desatar comportamentos, transcendendo a sentença no céu. E com isso gozar da paz interior e começar a ser feliz.
Nas mãos e palavras do sacerdote está o privilégio de tomar o pão e que Jesus - Eucaristia seja realmente presença e alimento. Qualquer discípulo do Reino pode unir-se a outro, ou melhor, pode unir-se a muitos e, com fervor, Fé, coragem e Esperança, submergir no mundo e convertê-lo em verdadeiro corpo do Jesus - Místico. E, na sua companhia acudir a Deus Pai que escutará às suas súplicas, pois seu Filho comprometeu-se a isso: «pois onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu estou ali, no meio deles» (Mt 18,20).
Compreensão e advertência com o amigo ou o colega. Faça-o ver, com discrição e reservadamente («tu e ele a sós»), com claridade («vai corrigi-lo»), o seu comportamento equivocado para que acerte o seu caminho na vida. Acudir à colaboração de um amigo, se a primeira tentativa não deu certo. E, se nem assim se consegue a sua conversão e, se seu pecar escandaliza, não duvide em exercer a denúncia profética e pública, que hoje pode ser uma carta ao diretor de uma publicação, uma manifestação pública ou um cartaz. Esta maneira de proceder é uma exigência que pesa para o mesmo que a prática, e que frequentemente é ingrata e incômoda. Por tudo isso é mais fácil escolher o que chamamos equivocadamente de “caridade cristã” e, que costuma ser puro escapismo, comodidade, covardia, falsa tolerância. Na verdade, «está reservada a mesma pena para os que fazem o mal e para aqueles que o consentem» (São Bernardo).
Todo cristão tem o direito de solicitar dos nossos sacerdotes o perdão de Deus e da sua Igreja. O psicólogo, em um determinado momento, pode apaziguar o seu estado de ânimo; o psiquiatra em um ato médico pode conseguir vencer um transtorno endógeno. Ambas as atitudes são muito úteis, mas insuficientes para determinadas situações. Só Deus é capaz de perdoar, apagar, esquecer, pulverizar destruindo o pecado pessoal. E só, sua Igreja pode atar ou desatar comportamentos, transcendendo a sentença no céu. E com isso gozar da paz interior e começar a ser feliz.
Nas mãos e palavras do sacerdote está o privilégio de tomar o pão e que Jesus - Eucaristia seja realmente presença e alimento. Qualquer discípulo do Reino pode unir-se a outro, ou melhor, pode unir-se a muitos e, com fervor, Fé, coragem e Esperança, submergir no mundo e convertê-lo em verdadeiro corpo do Jesus - Místico. E, na sua companhia acudir a Deus Pai que escutará às suas súplicas, pois seu Filho comprometeu-se a isso: «pois onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu estou ali, no meio deles» (Mt 18,20).
SANTO DO DIA
SÃO MAXIMILIANO MARIA KOLBE
Raimundo nasceu no dia 8 de
Janeiro de 1894 na Polônia. Mais tarde, no seminário, assumiu o nome de
Maximiliano Maria Kolbe. Sua família era pobre, de humildes operários, mas
muito rica de religiosidade. Com apenas 13 anos foi residir com os
franciscanos.
No colégio, foi um estudante
brilhante e atuante. Nesta época, manifestou seu zelo e amor a Maria, fundando
o apostolado mariano "Milícia da Imaculada". Concluiu os estudos em
Roma onde foi ordenado sacerdote.
O carisma do apostolado de Padre
Kolbe foi marcado pelo amor infinito a Maria e pela imprensa escrita e falada.
Editou uma revista mariana, um diário semanal, uma revista mariana infantil e
uma revista em latim para sacerdotes; instalou uma emissora de rádio católica.
O seu objetivo era conquistar o mundo inteiro para Cristo por meio de Maria
Imaculada.
Voltou para a Polônia e cuidou da
direção do seminário e da formação dos novos religiosos. Em 1939, as tropas
nazistas tomaram a Polônia. Padre Kolbe foi preso e enviado para o campo de
concentração de Auschwitz.
Em agosto de 1941, por causa de
um prisioneiro que fugiu do campo, foram condenados à morte outros dez prisioneiros.
Um deles, Francisco, começou a chorar e, em alta voz, declarou que tinha mulher
e filhos. Padre Kolbe solicitou ao comandante para ir em seu lugar e ele
concordou. Todos os dez, despidos, ficaram numa pequena, úmida e escura cela
dos subterrâneos, para morrer de fome e sede. Depois de duas semanas,
sobreviviam ainda três com Padre Kolbe. Então, foram mortos com uma injeção
venenosa, para desocupar o lugar. Era o dia 14 de agosto de 1941.(colaboração:
Padre Evaldo César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO: Um santo é sempre um dom de Deus para a Igreja e a humanidade.
Maximiliano Kolbe o é de um modo particularmente eloquente. Houve sempre
necessidade de santos; mas hoje é preciso um tipo especial. Frei Maximiliano
Kolbe é figura exemplar que encarna no modo mais profundo a revelação contra o
horror de nosso tempo. O Papa João Paulo II o chamou de "padroeiro do
nosso difícil século XX”.
TJL – A12.COM –
EVANGELI.NET – ACIDIGITAL.COM
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