Papa Francisco saudando fiéis. Foto: Daniel Ibáñez/ ACI Prensa
Vaticano,
20 Nov. 17 / 05:00 am (ACI).- De 26 a 30 de novembro, o Papa
Francisco realizará em uma nova viagem apostólica. Voltará na Ásia para visitar
Mianmar, e depois irá a Bangladesh.
Francisco
enviou uma mensagem de vídeo na qual explica aos habitantes do país o motivo da
sua visita: “Eu não vejo a hora de poder encontrá-los. Venho proclamar o Evangelho
de Jesus Cristo, uma mensagem de reconciliação, perdão e paz”, afirma.
“A
minha visita quer confirmar a comunidade católica de Mianmar em sua fé em Deus
e no seu testemunho do Evangelho, que ensina a dignidade de todo homem e mulher
e exige abrir os nossos corações aos outros, especialmente aos pobres e
necessitados”.
O
Papa também assegura que deseja visitar esta nação “com espírito de respeito e
encorajamento por todo esforço a fim de construir harmonia e colaboração no
serviço ao bem comum”.
“Nós
vivemos num tempo em que os fiéis e os homens de boa vontade sentem cada vez
mais a necessidade de crescer na compreensão recíproca e no respeito e de
apoiar-se mutuamente como membros da única família humana, porque todos somos
filhos de Deus”.
O
Papa finalizou pedindo orações a fim de que “os dias em que estarei com vocês,
possam ser fonte de esperança e incentivo para todos”.
ORAÇÃO
Ó, gloriosa Santa Cecília espelho de pureza e modelo de esposa cristã.
Revesti-nos de inviolável confiança na misericórdia de Deus, pelos merecimentos
infinitos de Nosso Senhor Jesus Cristo. Dilatai o nosso coração, para que,
abrasados do amor de Deus, não nos desviemos jamais da salvação eterna.
EVANGELHO (LC 19,11-28)
O Senhor esteja convosco. Ele está no meio de nós.
Proclamação do Evangelho de Jesus
Cristo † segundo Lucas.
Glória
a vós, Senhor.
Naquele tempo, 11Jesus acrescentou uma parábola, porque estava perto de
Jerusalém e eles pensavam que o Reino de Deus ia chegar logo. 12Então Jesus
disse:
“Um homem nobre partiu para um país distante, a fim de ser coroado rei e
depois voltar. 13Chamou então dez dos seus empregados, entregou cem moedas de
prata a cada um e disse: ‘Procurai negociar até que eu volte’.
14Seus concidadãos, porém, o odiavam, e enviaram uma embaixada atrás
dele, dizendo: ‘Nós não queremos que esse homem reine sobre nós’. 15Mas o homem
foi coroado rei e voltou. Mandou chamar os empregados, aos quais havia dado o
dinheiro, a fim de saber quanto cada um havia lucrado. 16O primeiro chegou e
disse: ‘Senhor, as cem moedas renderam dez vezes mais’. 17O homem disse: ‘Muito
bem, servo bom. Como foste fiel em coisas pequenas, recebe o governo de dez
cidades’.
18O segundo chegou e disse: ‘Senhor, as cem moedas renderam cinco vezes
mais’. 19O homem disse também a este: ‘Recebe tu também o governo de cinco
cidades’. 20Chegou o outro empregado e disse: ‘Senhor, aqui estão as tuas cem
moedas que guardei num lenço, 21pois eu tinha medo de ti, porque és um homem
severo. Recebes o que não deste e colhes o que não semeaste’. 22O homem disse:
‘Servo mau, eu te julgo pela tua própria boca. Tu sabias que eu sou um homem
severo, que recebo o que não dei e colho o que não semeei. 23Então, por que tu
não depositaste meu dinheiro no banco? Ao chegar, eu o retiraria com juros’.
24Depois disse aos que estavam aí presentes: ‘Tirai dele as cem moedas e dai-as
àquele que tem mil’. 25Os presentes disseram: ‘Senhor, esse já tem mil moedas!’
26Ele respondeu: ‘Eu vos digo: a todo aquele que já possui, será dado mais
ainda; mas àquele que nada tem, será tirado até mesmo o que tem. 27E quanto a
esses inimigos, que não queriam que eu reinasse sobre eles, trazei-os aqui e
matai-os na minha frente’”. 28Jesus caminhava à frente dos discípulos, subindo
para Jerusalém.
Palavra da Salvação. Glória a vós, Senhor.
Recadinho: - Há pessoas que colocam como objetivo
de vida apenas a riqueza? - É possível ser feliz assim? - Quando S. Paulo
recomenda (em Efésios 5, 16) que aproveitemos o tempo presente, pois nossos
dias são incertos, a que ele se refere? - Sabe ser grato a Deus pelo dom da
vida e o dom de produzir frutos? - Você reza por aqueles que “colhem onde não
semearam?”(Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R)
«Negociai com isto até que eu
volte»
P. Pere SUÑER i Puig SJ (Barcelona,
Espanha)
Hoje, o Evangelho propõe-nos a parábola das
minas: uma quantidade de dinheiro que aquele nobre repartiu entre seus servos,
antes de partir de viagem. Primeiro fixemo-nos na ocasião que provoca a
parábola de Jesus. Ele ia subindo para Jerusalém, onde o esperava a paixão e a
conseqüente ressurreição. Os discípulos «pensavam que o Reino de Deus ia se
manifestar logo» (Lc 19,11). É nessas circunstâncias que Jesus propõe esta
parábola. Com ela, Jesus ensina-nos que temos que fazer render os dons e
qualidades que Ele nos deu, isto é, que nos deixou a cada um. Não são nossos de
maneira que possamos fazer com eles o que queiramos. Ele deixou-nos esses dons
para que os façamos render. Os que fizeram render as minas - mais ou menos -
são louvados e premiados pelo seu Senhor. É o servo preguiçoso, que guardou o
dinheiro num lenço sem o fazer render, é o que é repreendido e condenado.
O cristão, pois, tem que esperar,claro está, o regresso do seu Senhor, Jesus. Mas com duas condições, se quer que o encontro seja amigável. A primeira condição é que afaste a curiosidade doentia de querer saber a hora da solene e vitoriosa volta do Senhor. Virá, diz em outro lugar, quando menos o pensemos. Fora, por tanto, as especulações sobre isto! Esperamos com esperança, mas numa espera confiada sem doentia curiosidade. A segunda condição, é que não percamos o tempo. A esperança do encontro e do final gozoso não pode ser desculpa para não tomarmos a sério o momento presente. Precisamente, porque a alegria e o gozo do encontro final será tanto melhor quanto maior for a colaboração que cada um tiver dado pela causa do reino na vida presente.
Não falta, também aqui, a grave advertência de Jesus aos que se revelam contra Ele: «E quanto a esses meus inimigos, que não queriam que eu reinasse sobre eles, trazei-os aqui e matai-os na minha frente» (Lc 19,27)
O cristão, pois, tem que esperar,claro está, o regresso do seu Senhor, Jesus. Mas com duas condições, se quer que o encontro seja amigável. A primeira condição é que afaste a curiosidade doentia de querer saber a hora da solene e vitoriosa volta do Senhor. Virá, diz em outro lugar, quando menos o pensemos. Fora, por tanto, as especulações sobre isto! Esperamos com esperança, mas numa espera confiada sem doentia curiosidade. A segunda condição, é que não percamos o tempo. A esperança do encontro e do final gozoso não pode ser desculpa para não tomarmos a sério o momento presente. Precisamente, porque a alegria e o gozo do encontro final será tanto melhor quanto maior for a colaboração que cada um tiver dado pela causa do reino na vida presente.
Não falta, também aqui, a grave advertência de Jesus aos que se revelam contra Ele: «E quanto a esses meus inimigos, que não queriam que eu reinasse sobre eles, trazei-os aqui e matai-os na minha frente» (Lc 19,27)
SANTO DO DIA
SANTA CECÍLIA
Santa Cecília era de família romana pagã, nobre, rica e influente.
Estudiosa, adorava estudar música. Desde a infância era muito religiosa e fez
voto secreto de virgindade. Porém os pais armaram para ela um casamento. Após
as núpcias, Cecília contou ao marido Valeriano que era cristã e do seu
compromisso de castidade.
O marido acatou o pedido de Cecília, mas pediu um sinal de que realmente seu voto era sério. Um dia, chegando em casa, viu Cecília rezando e um anjo ao seu lado. Imediatamente converteu-se ao cristianismo e junto com ele seu irmão Tibúrcio.
Entretanto a denúncia de que Cecília era cristã chegou as autoridades romanas. Ela foi presa junto com seu marido e seu cunhado. Julgados, se recusaram a renegar a fé. Cecília foi levada para uma câmara com ar quente para ser asfixiada. Na câmara começou a cantar incessantemente músicas de louvor a Deus e por este motivo e pelo dom de ouvir músicas vindas dos céus, ficou consagrada como padroeira dos músicos.
Finalmente, após várias tentativas de executá-los sem sucesso, os três foram decapitados.
O corpo da virgem foi enterrado nas catacumbas romanas e no terreno do seu antigo palácio foi construída a igreja de Santa Cecília, onde era celebrada a sua memória no dia 22 de novembro, já no século VI. Muitos anos depois constatou-se que o corpo de Cecília não tinha se corrompido.(Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR)
O marido acatou o pedido de Cecília, mas pediu um sinal de que realmente seu voto era sério. Um dia, chegando em casa, viu Cecília rezando e um anjo ao seu lado. Imediatamente converteu-se ao cristianismo e junto com ele seu irmão Tibúrcio.
Entretanto a denúncia de que Cecília era cristã chegou as autoridades romanas. Ela foi presa junto com seu marido e seu cunhado. Julgados, se recusaram a renegar a fé. Cecília foi levada para uma câmara com ar quente para ser asfixiada. Na câmara começou a cantar incessantemente músicas de louvor a Deus e por este motivo e pelo dom de ouvir músicas vindas dos céus, ficou consagrada como padroeira dos músicos.
Finalmente, após várias tentativas de executá-los sem sucesso, os três foram decapitados.
O corpo da virgem foi enterrado nas catacumbas romanas e no terreno do seu antigo palácio foi construída a igreja de Santa Cecília, onde era celebrada a sua memória no dia 22 de novembro, já no século VI. Muitos anos depois constatou-se que o corpo de Cecília não tinha se corrompido.(Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO : Dentre as santas veneradas pela tradição da
Igreja, Cecília é a que mais tem basílicas em Roma e nenhuma outra conseguiu
tantas igrejas em sua homenagem e memória. Santa Cecília também é a padroeira
dos músicos e dos cantores sagrados. A sua simplicidade e fidelidade ao Cristo
marcaram seu nome na vida da fé cristã.
TJL@ - ACIDIGITAL.COM – A12.COM
– EVANGELI.NET
Nenhum comentário:
Postar um comentário