BOM DIA EVANGELHO
28
DE NOVEMBRO DE 2017
300 ANOS DE FÉ – APARECIDA
Dia Litúrgico:
Terça-feira da 34ª semana do Tempo Comum
Papa Francisco na sua chegada a Mianmar. Foto: Edward Pentin / ACI
Prensa
Vaticano,
27 Nov. 17 / 09:00 am (ACI).- O Papa Francisco já chegou a Mianmar
depois de uma viagem de dez horas que o levou da Itália ao país asiático, onde
fieis e cidadãos de diferentes confissões religiosas o esperam com grande
interesse e alegria para uma visita que terá um caráter pastoral e evangélico
em um momento de dificuldade especial.
O
Santo Padre decolou às 22h10 do Aeroporto Internacional Roma-Fiumicino em um
avião A 330 da aerolinha italiana Alitalia, e aterrissou às 13h30 (hora local
de Mianmar) no Aeroporto Internacional de Yangun.
Durante
o voo, o Papa se dirigiu aos jornalistas que o acompanharam no voo para
agradecer a companhia deles e deseja-lhes um bom trabalho: “Boa noite e muito
obrigado pela companhia. Obrigado pelo trabalho de vocês. Desejo-lhes uma boa
estadia... dizem que lá faz muito calor, sinto muito. Que pelo menos seja
frutuoso”, afirmou com bom humor.
Ao
chegar ao aeroporto de Yangun, o Pontífice foi recebido pelas autoridades civis
do país, lideradas pelo Ministro Delegado do Presidente da República, e
religiosas, entre eles os Bispos da Igreja em
Mianmar.
ORAÇÃO
Ó Deus, fizestes de São Tiago das Marcas um grande arauto do
Evangelho, para salvação das almas e para chamar os pecadores de volta ao
caminho das virtudes; concedei que, por sua intercessão, purificados de todo
pecado, alcancemos a vida eterna. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
na unidade do Espírito Santo.
EVANGELHO (LC 21,5-11)
O Senhor esteja convosco. Ele está no meio de nós.
Proclamação do Evangelho
de Jesus Cristo † segundo Lucas.
Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 5algumas pessoas comentavam a respeito do Templo
que era enfeitado com belas pedras e com ofertas votivas. Jesus disse: 6“Vós
admirais estas coisas? Dias virão em que não ficará pedra sobre pedra. Tudo
será destruído”. 7Mas eles perguntaram: “Mestre, quando acontecerá isto? E qual
vai ser o sinal de que estas coisas estão para acontecer?” 8Jesus respondeu:
“Cuidado para não serdes enganados, porque muitos virão em meu nome, dizendo:
‘Sou eu!’ E ainda: ‘O tempo está próximo’. Não sigais essa gente! 9Quando
ouvirdes falar de guerras e revoluções, não fiqueis apavorados. É preciso que
estas coisas aconteçam primeiro, mas não será logo o fim”. 10E Jesus continuou:
“Um povo se levantará contra outro povo, um país atacará outro país. 11Haverá
grandes terremotos, fomes e pestes em muitos lugares; acontecerão coisas
pavorosas e grandes sinais serão vistos no céu”.
Palavra da Salvação. Glória a vós, Senhor.
Recadinho: - Como podemos ter vida
feliz em meio às incertezas em face ao futuro? - Que valor damos às coisas
deste mundo? - Temos serenidade e prudência para viver em meio às incertezas? -
Sabemos valorizar a Palavra de Deus que nos consola e conforta? - Quando será
que a humanidade vai entender que sem Deus nada somos, nada temos e nada
podemos?(Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R)
«Não ficará pedra sobre pedra»
+ Rev. D. Antoni ORIOL i
Tataret (Vic, Barcelona, Espanha)
Hoje, escutamos com assombro a severa
advertência do Senhor: «Admirais essas coisas? Dias virão em que não ficará
pedra sobre pedra» (Lc 21,6). Essas palavras de Jesus situam-se nas antípodas
de uma denominada “cultura do progresso indefinido da humanidade”, ou, se
preferimos, de uns quantos cabecilhas técnico-científicos e político-militares
da espécie humana, em evolução imparável.
Desde onde? Até onde? Ninguém sabe, nem pode saber, com excepção, em última análise, de uma suposta matéria eterna que nega Deus, usurpando-o dos Seus atributos. Como tentam fazer-nos comungar com rodas de moinho aqueles que recusam comungar com a finitude e precariedade próprias da condição humana!
Nós, os discípulos do Filho de Deus feito homem, de Jesus, escutamos as Suas palavras e, fazendo-as muito nossas, meditamos nelas. Eis que nos diz: «Cuidado para não serdes enganados» (Lc 21,8). Quem no-lo diz é Aquele que veio para dar testemunho da verdade, afirmando que aqueles que são da verdade escutam a Sua voz.
E também nos garante: «Não será logo o fim» (Lc 21,9). O que, por um lado, quer dizer que dispomos de um tempo de salvação e que nos convém aproveitá-lo; e, por outro lado, que, de qualquer modo, o fim virá. Sim, Jesus virá «julgar os vivos e os mortos», como professamos no Credo.
Leitores de Meditando o Evangelho de hoje, queridos irmãos e amigos: em uns versículos mais adiante, do fragmento que agora comento, Jesus anima-nos e consola-nos com estas palavras que, em Seu nome, vos repito: «É pela vossa perseverança que conseguireis salvar a vossa vida!» (Lc 21,19).
Respondendo com a energia de um hino cristão da Catalunha, exortamo-nos uns aos outros: «Perseveremos, pois já tocamos o Céu com a mão!»
Desde onde? Até onde? Ninguém sabe, nem pode saber, com excepção, em última análise, de uma suposta matéria eterna que nega Deus, usurpando-o dos Seus atributos. Como tentam fazer-nos comungar com rodas de moinho aqueles que recusam comungar com a finitude e precariedade próprias da condição humana!
Nós, os discípulos do Filho de Deus feito homem, de Jesus, escutamos as Suas palavras e, fazendo-as muito nossas, meditamos nelas. Eis que nos diz: «Cuidado para não serdes enganados» (Lc 21,8). Quem no-lo diz é Aquele que veio para dar testemunho da verdade, afirmando que aqueles que são da verdade escutam a Sua voz.
E também nos garante: «Não será logo o fim» (Lc 21,9). O que, por um lado, quer dizer que dispomos de um tempo de salvação e que nos convém aproveitá-lo; e, por outro lado, que, de qualquer modo, o fim virá. Sim, Jesus virá «julgar os vivos e os mortos», como professamos no Credo.
Leitores de Meditando o Evangelho de hoje, queridos irmãos e amigos: em uns versículos mais adiante, do fragmento que agora comento, Jesus anima-nos e consola-nos com estas palavras que, em Seu nome, vos repito: «É pela vossa perseverança que conseguireis salvar a vossa vida!» (Lc 21,19).
Respondendo com a energia de um hino cristão da Catalunha, exortamo-nos uns aos outros: «Perseveremos, pois já tocamos o Céu com a mão!»
SANTO DO DIA
SÃO TIAGO DAS MARCAS
Nasceu na região das Marcas, na Itália, no ano de 1394. Seu nome de
batismo era Domingos. Ficou órfão ainda menino e foi educado na vida cristã por
um tio. Dedicou sua juventude para diplomar-se em Direito Civil.
Mas, a vontade de consagrar-se a Deus foi mais forte e o jovem tornou-se
um franciscano, assumindo o nome de Tiago da Marcas, em homenagem a região onde
tinha nascido. Foi discípulo de Bernardino de Sena, o grande pregador
franciscano da época.
Tiago das Marcas consagrou sua vida à pregação. Percorreu toda a Itália,
a Polônia, a Boêmia, a Bósnia e depois foi para a Hungria, obedecendo a uma
ordem direta de Roma. Permanecia num lugar apenas o tempo suficiente para
construir um mosteiro novo ou, num já existente, restabelecer a observância
genuína da Regra da Ordem franciscana.
Viveu em extrema penitência e oração, oferecendo seu sacrifício à Deus
para o bem da humanidade sempre tão necessitada de misericórdia. Fazia jejuns
tão severos que precisou receber o sacramento da Unção seis vezes. Ainda assim
chegou à idade de oitenta anos. Faleceu em Nápoles, no dia 28 de novembro
de 1476.(Colaboração: Padre Evaldo
César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO : A simplicidade de vida
marca a existência dos santos de Deus. Quando colocamos Deus em primeiro lugar
em nossa vida, o restante torna-se apenas detalhe que administramos de acordo
com a inteligência que recebemos do nosso Criador. Viver de forma simples garante-nos
a proximidade com Deus.
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