Alessandro Gisotti e Papa Francisco. Foto: Twitter / @AGisotti.
Vaticano, 02 Jan. 19 /
12:00 pm (ACI).- O Diretor interino da Sala de Imprensa da Santa Sé,
Alessandro Gisotti, expressou sua gratidão pelas mensagens de apreço e compreensão
que recebeu após sua nomeação.
Gisotti,
que serviu como Coordenador de Redes Sociais do Dicastério para a Comunicação
do Vaticano, assumiu a direção interina da Sala de Imprensa vaticana no dia 1º
de janeiro, um dia após o Papa Francisco aceitar a renúncia de Greg Burke e
Paloma García Ovejero.
Na
mensagem publicada nesta quarta-feira, 2 de janeiro, o diretor interino da Sala
de Imprensa do Vaticano disse que assume o cargo "com um espírito de
serviço e responsabilidade, reconfortado pela confiança do Santo Padre e do
Prefeito (do Dicastério para a Comunicação) Paolo Ruffini, pelo apoio da minha
família e pelo grande profissionalismo e dedicação dos meus colegas ".
Gisotti
assinalou que o Prefeito do Dicastério para a Comunicação também quis expressar
a todos o "seu total apoio nesta situação delicada, enquanto trabalha para
a nova estrutura a Sala de Imprensa".
"Asseguro-lhes
neste sentido a minha disponibilidade absoluta, pedindo-lhes ao mesmo tempo um
pouco de paciência pelos erros e incertezas que poderei cometer nestes meus
primeiros passos".
O
Diretor interino finalmente assinalou que "Greg Burke e Paloma García
Ovejero foram totalmente disponíveis e cooperaram para me ajudar nesta
transição delicada. Ontem passamos o dia inteiro juntos aqui na Sala de
Imprensa. Foi algo que eu realmente apreciei e gostaria de compartilhar com
vocês”.
Evangelho
(Jn 1,29-34)
No dia seguinte,
João viu que Jesus vinha a seu encontro e disse: «Eis o Cordeiro de Deus,
aquele que tira o pecado do mundo. É dele que eu falei: ‘Depois de mim vem um
homem que passou à minha frente, porque antes de mim ele já existia’! Eu também
não o conhecia, mas vim batizar com água para que ele fosse manifestado a
Israel”. João ainda testemunhou: «Eu vi o Espírito descer do céu, como pomba, e
permanecer sobre ele. Pois eu não o conhecia, mas aquele que me enviou
disse-me: ‘Aquele sobre quem vires o Espírito descer e permanecer, é ele quem
batiza com o Espírito Santo’. Eu vi, e por isso dou testemunho: ele é o Filho
de Deus!».
«Eu vi, e por isso dou testemunho: ele
é o Filho de Deus»
Rev. P. Higinio Rafael ROSOLEN IVE (Cobourg,
Ontario, canad)
Hoje, S. João Baptista dá testemunho do Batismo de Jesus. O Papa
Francisco recordava que «o Baptismo é o sacramento no qual se alicerça a nossa
própria fé, que nos enxerta como membros vivos em Cristo, na sua Igreja»; e
acrescentava: «Não é uma formalidade. É um ato que toca profundamente na nossa
existência. Uma criança batizada ou uma criança não batizada, não são a mesma
coisa. Não é o mesmo uma pessoa estar batizada ou uma pessoa não estar
batizada. Nós com o batismo, somos mergulhados nessa fonte inesgotável de vida
que é a morte de Jesus, o maior ato de amor de toda a história; e graças a este
amor, podemos viver uma vida nova, não já dependentes do mal, do pecado e da
morte, mas na comunhão com Deus e com os irmãos».
Acabamos de ouvir os dois efeitos principais do Batismo ensinados no Catecismo da Igreja Católica (n. 1262-1266):
1º «Eis aqui o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo» (Jn 11,29). Uma consequência do Batismo é a purificação dos pecados, ou seja, todos os pecados são perdoados, tanto o pecado original e todos os pecados pessoais, bem como as penas do pecado.
2º «Descida do Espírito Santo», «batiza com o Espírito Santo» (Jn 1,34): o batismo torna-nos “uma nova criação”, filhos adotivos de Deus e partícipes da natureza divina, membros de Cristo, corredentores com Ele e templos do Espírito Santo.
A Santíssima Trindade —Pai, Filho e Espírito Santo— dá-nos a graça santificante, que nos torna capazes de acreditar em Deus, de esperar n´Ele e de O amar; de viver e de obrar sob a inspiração do Espírito Santo mediante os seus dons; de acreditar no bem através das virtudes morais.
Supliquemos, como nos exorta o Papa Francisco, «despertar a memoria do nosso Batismo», «viver cada dia o nosso Batismo, como uma realidade atual na nossa existência».
Acabamos de ouvir os dois efeitos principais do Batismo ensinados no Catecismo da Igreja Católica (n. 1262-1266):
1º «Eis aqui o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo» (Jn 11,29). Uma consequência do Batismo é a purificação dos pecados, ou seja, todos os pecados são perdoados, tanto o pecado original e todos os pecados pessoais, bem como as penas do pecado.
2º «Descida do Espírito Santo», «batiza com o Espírito Santo» (Jn 1,34): o batismo torna-nos “uma nova criação”, filhos adotivos de Deus e partícipes da natureza divina, membros de Cristo, corredentores com Ele e templos do Espírito Santo.
A Santíssima Trindade —Pai, Filho e Espírito Santo— dá-nos a graça santificante, que nos torna capazes de acreditar em Deus, de esperar n´Ele e de O amar; de viver e de obrar sob a inspiração do Espírito Santo mediante os seus dons; de acreditar no bem através das virtudes morais.
Supliquemos, como nos exorta o Papa Francisco, «despertar a memoria do nosso Batismo», «viver cada dia o nosso Batismo, como uma realidade atual na nossa existência».
SANTO DO DIA
SANTA GENOVEVA
A França
dedica grande devoção à Santa Genoveva, invocada nas horas de perseguição e de
calamidades. A menina nasceu perto de Paris, no ano 422, numa família muito
humilde e modesta. Aos seis anos, um bispo cristão profetizou que a menina iria
ser uma grande testemunha da fé cristã.
Aos 15 anos
Genoveva fez voto de castidade, atuava religiosa e socialmente a partir de suas
próprias casas. Sua história como protetora da França tem dois episódios
significativos e sempre citados: a resistência aos hunos e o auxílio dos
moradores do campo à cidade que vivia na penúria.
No primeiro
episódio Genoveva convenceu o povo de Paris a não abandonar a cidade e
enfrentar a invasão dos hunos. No outro, durante uma carestia, Genoveva
convenceu os camponeses a auxiliar o povo das cidades com doação de alimentos.
Estes fatos fazem de Genoveva uma santa muito conhecida e amada na França.
Morreu por volta do ano 502, com cerca de oitenta anos. Santa Genoveva é a
padroeira da cidade de Paris.(Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO: O povo cristão aprendeu a respeitar ao longo dos séculos a
intercessão dos homens e das mulheres que souberam colocar Deus em primeiro
lugar nas suas vidas. Genoveva é exemplo de uma mulher que tornou-se protetora
do seu povo, pois em tudo exortava ao amor de Deus e ao próximo.
Tjl= acidigital.com – a12.com –evangeli.net
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