Andrew Petripin (à direita), Pe. John Hammond (centro), a esposa de
Andrew (esquerda) e os dois filhos. Foto: Cortesia Andrew Petiprin
REDAÇÃO
CENTRAL, 03 Jan. 19 / 11:00 am (ACI).- Andrew Petiprin
era um importante pastor episcopaliano no estado do Tennessee (Estados Unidos).
No dia 1º de janeiro, dia em que a Igreja celebra
Santa Maria Mãe de Deus, o agora ex-pastor, sua esposa e seus dois filhos se
converteram ao catolicismo. A seguir, contamos sua bela história de conversão.
No
dia 17 de dezembro do ano passado, Andrew anunciou em sua conta no Twitter que
se converteria ao catolicismo. Sua mensagem viralizou nas redes sociais e o
tuíte recebeu mais de 2.500 curtidas e muitas respostas positivas dos
internautas.
A
mensagem mais recebida entre as mais de 200 respostas que teve foi:
"Bem-vindo à casa!".
"A
acolhida que recebemos da congregação da Igreja de St. Patrick aqui em
Nashville", liderada pelo Pe. John Hammond, "foi emocionante.
Agradeço ao Senhor pela sua bondade para conosco. Agradeço à Santíssima Virgem
Mariae a todos os santos no céu que oram por nós e nos dão um
exemplo de plenitude. Obrigado a todos no mundo que oraram por nós e nos
apoiaram", escreveu Andrew em sua conta do Facebook no dia 1º de janeiro.
Um
dia antes, em 31 de dezembro, quando celebrou 13 anos de casado, ele escreveu
no Twitter: "Meu escritório já foi arrumado, a minha carta de demissão já
foi enviada. Meu último pagamento já está na conta do banco. Amanhã seremos
católicos e não terei emprego. Não tenham medo!".
ORAÇÃO
Deus, nosso Pai, quando o
sofrimento vier nos visitar, e, na aflição, não quisermos aceitá-lo, dai-nos
força para não cairmos no desespero. Pela intercessão de santa Ângela,
conservai viva e inabalável a nossa esperança. Por Cristo nosso Senhor. Amém!
João 1,35-42
Depois de ter falado, no passado, aos
nossos pais, pelos profetas, muitas vezes, em nossos dias Deus falou-nos por
seu Filho (Hb 1,1s).
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.
1 35 No dia seguinte, estava lá João outra vez com dois dos seus discípulos.
36 E, avistando Jesus que ia passando, disse: “Eis o Cordeiro de Deus”.
37 Os dois discípulos ouviram-no falar e seguiram Jesus.
38 Voltando-se Jesus e vendo que o seguiam, perguntou-lhes: “Que procurais?” Disseram-lhe: “Rabi (que quer dizer Mestre), onde moras?”
39 “Vinde e vede”, respondeu-lhes ele. Foram aonde ele morava e ficaram com ele aquele dia. Era cerca da hora décima.
40 André, irmão de Simão Pedro, era um dos dois que tinham ouvido João e que o tinham seguido.
41 Foi ele então logo à procura de seu irmão e disse-lhe: “Achamos o Messias” (que quer dizer o Cristo).
42 Levou-o a Jesus, e Jesus, fixando nele o olhar, disse: “Tu és Simão, filho de João; serás chamado Cefas” (que quer dizer pedra).
Palavra da Salvação.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.
1 35 No dia seguinte, estava lá João outra vez com dois dos seus discípulos.
36 E, avistando Jesus que ia passando, disse: “Eis o Cordeiro de Deus”.
37 Os dois discípulos ouviram-no falar e seguiram Jesus.
38 Voltando-se Jesus e vendo que o seguiam, perguntou-lhes: “Que procurais?” Disseram-lhe: “Rabi (que quer dizer Mestre), onde moras?”
39 “Vinde e vede”, respondeu-lhes ele. Foram aonde ele morava e ficaram com ele aquele dia. Era cerca da hora décima.
40 André, irmão de Simão Pedro, era um dos dois que tinham ouvido João e que o tinham seguido.
41 Foi ele então logo à procura de seu irmão e disse-lhe: “Achamos o Messias” (que quer dizer o Cristo).
42 Levou-o a Jesus, e Jesus, fixando nele o olhar, disse: “Tu és Simão, filho de João; serás chamado Cefas” (que quer dizer pedra).
Palavra da Salvação.
Comentário do Evangelho
O ENCONTRO COM O MESSIAS
O encontro de Jesus com seus primeiros discípulos é apresentado sob uma luz messiânica.
Dois discípulos de João Batista, um dos quais era André, seguiram o novo Mestre, assim que foram informados tratar-se do “Cordeiro de Deus”. Encontrando-se com Simão Pedro, André, seu irmão, anuncia-lhe ter encontrado o Messias.
O desejo de conhecer Jesus fez com que os dois primeiros discípulos o seguissem e ficassem com ele um dia inteiro. Foram movidos por um interesse que ia muito além de constatar as condições de vida do novo Mestre. Eles queriam averiguar em que sentido ele era o “Cordeiro de Deus”.
O diálogo com Jesus serviu para esclarecer sua condição de enviado, com a tarefa precisa de reconciliar a humanidade pecadora com o Pai, eliminando o pecado que impede o ser humano de ter acesso a Deus.
A libertação do passado continuava a se efetivar no presente, por meio do ministério de Jesus. Sua condição de “Cordeiro” era claro indício de que a salvação comportaria sacrifício e morte. Se quisessem tornar-se discípulos seus, André e João deveriam considerar, desde já, este aspecto do discipulado.
Convivendo com o Mestre, entenderam tratar-se do Messias. Por isso é que André, plenamente convicto, foi até seu irmão Simão para dar-lhe a notícia: ‘Nós encontramos o Messias”. Movido por esta certeza, Simão não hesitou em deixar o antigo mestre – João Batista – e começar um discipulado totalmente novo.
O encontro de Jesus com seus primeiros discípulos é apresentado sob uma luz messiânica.
Dois discípulos de João Batista, um dos quais era André, seguiram o novo Mestre, assim que foram informados tratar-se do “Cordeiro de Deus”. Encontrando-se com Simão Pedro, André, seu irmão, anuncia-lhe ter encontrado o Messias.
O desejo de conhecer Jesus fez com que os dois primeiros discípulos o seguissem e ficassem com ele um dia inteiro. Foram movidos por um interesse que ia muito além de constatar as condições de vida do novo Mestre. Eles queriam averiguar em que sentido ele era o “Cordeiro de Deus”.
O diálogo com Jesus serviu para esclarecer sua condição de enviado, com a tarefa precisa de reconciliar a humanidade pecadora com o Pai, eliminando o pecado que impede o ser humano de ter acesso a Deus.
A libertação do passado continuava a se efetivar no presente, por meio do ministério de Jesus. Sua condição de “Cordeiro” era claro indício de que a salvação comportaria sacrifício e morte. Se quisessem tornar-se discípulos seus, André e João deveriam considerar, desde já, este aspecto do discipulado.
Convivendo com o Mestre, entenderam tratar-se do Messias. Por isso é que André, plenamente convicto, foi até seu irmão Simão para dar-lhe a notícia: ‘Nós encontramos o Messias”. Movido por esta certeza, Simão não hesitou em deixar o antigo mestre – João Batista – e começar um discipulado totalmente novo.
SANTO DO DIA
SANTA ÂNGELA DE FOLIGNO
A história de
Santa Ângela é emocionante. De uma mulher despreocupada, tornou-se uma grande
mística cristã. A menina nasceu em Foligno, perto de Assis, no ano de 1248.
Ainda muito
jovem casou-se com um nobre e passou a levar uma vida ainda mais confortável,
voltada para as vaidades, festas e recreações mundanas. Assim viveu até os
trinta e sete anos, quando uma tragédia avassaladora mudou sua vida. Em pouco
tempo perdeu os pais, o marido e os filhos.
Entretanto,
diante da tragédia, Ângela soube recuperar esperanças perdidas e encontrou em
Deus o conforto espiritual. Sozinha, sem a família, fez-se religiosa, doando
tudo o que tinha para a Ordem Terceira de São Francisco, trocando a futilidade
por penitências e orações.
Admiradora
de São Francisco de Assis, ela procurava imitá-lo na pobreza e no serviço aos
irmãos. Foi agraciada com dons místicos, sentindo na carne toda a força do amor
de Jesus Cristo. Suas experiências tornaram-se livros de espiritualidade
profunda, sendo usados para a formação espiritual de religiosos e leigos.
Morreu, em 04 de janeiro de 1309, sendo enterrada na Igreja de São Francisco,
em Foligno, Itália.(Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO: Em sua autobiografia testemunhou: “Eu, Ângela, tive que atravessar
muitas etapas no caminho da penitência e conversão. Precisei reconhecer os
danos que o pecado causa a vida das pessoas, arrepender-me, confessar e
conhecer a misericórdia de Deus. Em tudo a oração foi minha companhia e a
comunhão eucarística meu alimento”.
TJL-
ACIDIGITAL.COM – DOMTOTAL.COM – 12.COM
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