Bom
dia
evangelho
28 DE
JANEIRO DE 2019
SEGUNDA-FEIRA - 3ª SEMANA DO TEMPO COMUM - COR: BRANCA - ANO C
Papa Francisco e os jovens com os quais almoçou no
Panamá. Foto: Vatican Media
PANAMÁ, 26 Jan. 19
/ 05:53 pm (ACI).- Como já é costume em cada Jornada
Mundial da Juventude (JMJ) , o Papa Francisco almoçou neste sábado, 26 de
janeiro, com um grupo de 10 jovens participantes deste evento mundial e
eclesial que acontece no Panamá.
“Hoje o Santo Padre
almoçou, de forma privada, no Seminário Maior São José com um grupo de 10
jovens que participam da JMJ; 5 rapazes e 5 moças, de diferentes nacionalidades
representando os 5 continentes”, assinalou a Sala de Imprensa da Santa Sé.
Brenda Noriega, do
Panamá; Denni Montano Galdamez, da Austrália; Dana Salah, da Palestina;
Angelina Nayire, de Burkina Faso; Badwin Taitus, da Índia; Miguel Ángel Croche
Fontela, da Espanha; e Emilda Santo Montezuma, do Panamá, foram alguns dos
jovens que estiveram com o Pontífice.
“No almoço, numa
atmosfera particularmente familiar e festiva, tomou parte também o Arcebispo do
Panamá, Dom José Domingo Ulloa Mendieta”, informou o Vaticano.
Logo após o almoço,
o Papa Francisco foi a capela do seminário, onde rezou durante alguns minutos.
Depois, saudou
alguns dos seminaristas aos quais incentivou a servir sempre ao Senhor.
ORAÇÃO
Deus de amor e bondade,
dai-me, pela intercessão de Santo Tomás, inteligência e a facilidade do estudo,
a profundidade na interpretação e uma graça abundante de expressão. Fortificai
meu estudo, dirigi o seu curso, aperfeiçoai o seu fim, Vós que sois verdadeiro
Deus e verdadeiro homem, e que viveis nos séculos dos séculos. Amém!
Marcos
3,22-30
Proclamação
do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos.
Naquele tempo, 3 22 também os escribas, que haviam descido de Jerusalém, diziam: "Ele está possuído de Beelzebul: é pelo príncipe dos demônios que ele expele os demônios."
23 Mas, havendo-os convocado, dizia-lhes em parábolas: "Como pode Satanás expulsar a Satanás?
24 Pois, se um reino estiver dividido contra si mesmo, não pode durar.
25 E se uma casa está dividida contra si mesma, tal casa não pode permanecer.
26 E se Satanás se levanta contra si mesmo, está dividido e não poderá continuar, mas desaparecerá.
27 Ninguém pode entrar na casa do homem forte e roubar-lhe os bens, se antes não o prender; e então saqueará sua casa.
28 "Em verdade vos digo: todos os pecados serão perdoados aos filhos dos homens, mesmo as suas blasfêmias;
29 mas todo o que tiver blasfemado contra o Espírito Santo jamais terá perdão, mas será culpado de um pecado eterno."
30 Jesus falava assim porque tinham dito: "Ele tem um espírito imundo."
Palavra da Salvação.
Naquele tempo, 3 22 também os escribas, que haviam descido de Jerusalém, diziam: "Ele está possuído de Beelzebul: é pelo príncipe dos demônios que ele expele os demônios."
23 Mas, havendo-os convocado, dizia-lhes em parábolas: "Como pode Satanás expulsar a Satanás?
24 Pois, se um reino estiver dividido contra si mesmo, não pode durar.
25 E se uma casa está dividida contra si mesma, tal casa não pode permanecer.
26 E se Satanás se levanta contra si mesmo, está dividido e não poderá continuar, mas desaparecerá.
27 Ninguém pode entrar na casa do homem forte e roubar-lhe os bens, se antes não o prender; e então saqueará sua casa.
28 "Em verdade vos digo: todos os pecados serão perdoados aos filhos dos homens, mesmo as suas blasfêmias;
29 mas todo o que tiver blasfemado contra o Espírito Santo jamais terá perdão, mas será culpado de um pecado eterno."
30 Jesus falava assim porque tinham dito: "Ele tem um espírito imundo."
Palavra da Salvação.
Comentário
do Evangelho
BLASFÊMIA CONTRA O ESPÍRITO SANTO
A acusação que os escribas fizeram a Jesus é de extrema gravidade. Na avaliação deles, o Mestre estava possuído pelo demônio. E isto é considerado como uma blasfêmia contra o Espírito Santo, sem possibilidade de perdão. Por quê?
Toda a ação de Jesus desenrolava-se sob o impulso do Espírito Santo. O Mestre pregava e curava pelo poder do Espírito que recebera do Pai. A expulsão dos demônios resultava do mesmo poder. Jesus realizava gestos poderosos porque o Espírito de Deus habitava nele.
A blasfêmia consistiu em confundir o Espírito Santo com Belzebu. Declarar Jesus possesso significava dizer ser ele habitado pelo mau espírito, e assim, negar totalmente a obra que Deus realizava por meio de seu Filho.
A incapacidade de interpretar os fatos de maneira correta resultava não só da má vontade dos escribas em relação a Jesus, mas também em relação a Deus. Por desconhecer a pedagogia da ação divina, recusavam-se a reconhecer o dedo do Pai na ação de seu Filho. E se punham a fazer considerações inconvenientes a respeito dele.
Aos blasfemadores só restava um caminho para se tornarem objeto da misericórdia divina: reconhecer a presença de Deus na ação de Jesus, e confessar que, no Filho, a libertação divina acontecia na história da humanidade oprimida.
A acusação que os escribas fizeram a Jesus é de extrema gravidade. Na avaliação deles, o Mestre estava possuído pelo demônio. E isto é considerado como uma blasfêmia contra o Espírito Santo, sem possibilidade de perdão. Por quê?
Toda a ação de Jesus desenrolava-se sob o impulso do Espírito Santo. O Mestre pregava e curava pelo poder do Espírito que recebera do Pai. A expulsão dos demônios resultava do mesmo poder. Jesus realizava gestos poderosos porque o Espírito de Deus habitava nele.
A blasfêmia consistiu em confundir o Espírito Santo com Belzebu. Declarar Jesus possesso significava dizer ser ele habitado pelo mau espírito, e assim, negar totalmente a obra que Deus realizava por meio de seu Filho.
A incapacidade de interpretar os fatos de maneira correta resultava não só da má vontade dos escribas em relação a Jesus, mas também em relação a Deus. Por desconhecer a pedagogia da ação divina, recusavam-se a reconhecer o dedo do Pai na ação de seu Filho. E se punham a fazer considerações inconvenientes a respeito dele.
Aos blasfemadores só restava um caminho para se tornarem objeto da misericórdia divina: reconhecer a presença de Deus na ação de Jesus, e confessar que, no Filho, a libertação divina acontecia na história da humanidade oprimida.
SANTO DO DIA
SÃO TOMÁS D'AQUINO
Tomás nasceu em 1225, na
Campânia, da família feudal italiana. Ingressou no mosteiro beneditino de
Montecassino aos cinco anos de idade, dando início aos estudos que não pararia
nunca mais. Ainda jovem, mesmo com a resistência da família, fez-se dominicano.
Em Paris estudou com o grande
Santo e doutor da Igreja, Alberto Magno. Depois se tornou conselheiro dos papas
Urbano IV, Clemente IV e Gregório X, além do rei São Luiz da França. Também
lecionou em grandes universidades de Paris, Roma, Bolonha e Nápoles e jamais se
afastou da humildade de frei, da disciplina que cobrava tanto de si mesmo quanto
dos outros e da caridade para com os pobres e doentes.
Grande intelectual vivia imerso
nos estudos, chegando às vezes a perder a noção do tempo e do lugar onde
estava. Sua norma de vida era: "oferecer aos outros os frutos da
contemplação". Sábios e políticos tentaram muitas vezes homenageá-lo com
títulos, honras e dignidades, mas Tomás sempre recusou.
Tomás D'Aquino morreu muito
jovem, sem completar os quarenta e nove anos de idade, em 07 de março de 1274.
É padroeiro das escolas públicas, dos estudantes e professores.(Colaboração:
Padre Evaldo César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO: Tomás de Aquino foi Doutor da Igreja, professor de teologia,
filosofia e outras ciências nas principais universidades do mundo em seu tempo;
frei caridoso, estudioso dos livros sagrados. Muito se falou, se fala e se
falará deste Santo, cuja obra perdura ao longo dos séculos.
Tjl –acidigital.com
– a12.com – domtotal.com
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