Bom dia evangelho
09 DE JANEIRO DE
2019
QUARTA-FEIRA | QUARTA-FEIRA DEPOIS DA EPIFANIA | COR: BRANCA | ANO C
Papa Francisco abençoa um doente. Foto:
Daniel Ibáñez / ACI Prensa
Vaticano,
08 Jan. 19 / 10:37 am (ACI).- A Sala de Imprensa da Santa Sé publicou
neste dia 8 de janeiro a mensagem do Papa Francisco para o 27º Dia Mundial do
Doente, que tem como tema “Recebestes de graça, dai de graça” e será celebrado
solenemente em Calcutá, na Índia, em 11 de fevereiro de 2019.
No
texto, o Santo Padre recordou Santa Madre Teresa de Calcutá como “um modelo de
caridade que tornou visível o amor de Deus pelos pobres e os doentes” e exortou
as instituições sanitárias católicas a viver “a dimensão da gratuidade”, porque
“é a lógica evangélica que qualifica a sua ação, quer nas zonas mais
desenvolvidas quer nas mais carentes do mundo”.
“As
instituições sanitárias católicas não deveriam cair no estilo empresarial, mas
salvaguardar mais o cuidado da pessoa que o lucro”, alertou.
ORAÇÃO
Deus de bondade, fazei de
nós apóstolos da paz e dai-nos seguir sempre os caminhos do vosso filho Jesus
Cristo, que vive e reina para sempre. Amém!
Marcos 6,45-52
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo
segundo Marcos.
Depois de saciar os cinco mil homens, 6 45 imediatamente ele obrigou os seus discípulos a subirem para a barca, para que chegassem antes dele à outra margem, em frente de Betsaida, enquanto ele mesmo despedia o povo.
46 E despedido que foi o povo, retirou-se ao monte para orar.
47 À noite, achava-se a barca no meio do lago e ele, a sós, em terra.
48 Vendo-os se fatigarem em remar, sendo-lhes o vento contrário, foi ter com eles pela quarta vigília da noite, andando por cima do mar, e fez como se fosse passar ao lado deles. 49 À vista de Jesus, caminhando sobre o mar, pensaram que fosse um fantasma e gritaram;
50 pois todos o viram e se assustaram. Mas ele logo lhes falou: "Tranqüilizai-vos, sou eu; não vos assusteis!"
51 E subiu para a barca, junto deles, e o vento cessou. Todos se achavam tomados de um extremo pavor,
52 pois ainda não tinham compreendido o caso dos pães; os seus corações estavam insensíveis.
Palavra da Salvação.
Depois de saciar os cinco mil homens, 6 45 imediatamente ele obrigou os seus discípulos a subirem para a barca, para que chegassem antes dele à outra margem, em frente de Betsaida, enquanto ele mesmo despedia o povo.
46 E despedido que foi o povo, retirou-se ao monte para orar.
47 À noite, achava-se a barca no meio do lago e ele, a sós, em terra.
48 Vendo-os se fatigarem em remar, sendo-lhes o vento contrário, foi ter com eles pela quarta vigília da noite, andando por cima do mar, e fez como se fosse passar ao lado deles. 49 À vista de Jesus, caminhando sobre o mar, pensaram que fosse um fantasma e gritaram;
50 pois todos o viram e se assustaram. Mas ele logo lhes falou: "Tranqüilizai-vos, sou eu; não vos assusteis!"
51 E subiu para a barca, junto deles, e o vento cessou. Todos se achavam tomados de um extremo pavor,
52 pois ainda não tinham compreendido o caso dos pães; os seus corações estavam insensíveis.
Palavra da Salvação.
Comentário do Evangelho
CORAGEM, NÃO TENHAM MEDO!
A missão entre os pagãos gerou insegurança no coração dos discípulos. Jesus os enviou a Betsaida, fora dos limites de Israel, às margens do lago de Genesaré. Eles se viram às voltas com a missão de dar um impulso universalista ao anúncio do Reino, superando a dependência da religião judaica.
Esta missão exigiu dos discípulos abandonar a mentalidade na qual foram educados, e esforçar-se para proclamar o Reino numa linguagem compreensível às pessoas de origem e cultura diferentes. O desafio de sair da própria pátria e dirigir-se a terras estranhas constituiu para eles um dos muitos desafios que deveriam superar no desempenho da missão.
A fragilidade da barca em meio às águas revoltas é imagem da insegurança dos discípulos. Era como se estivessem imobilizados, incapazes de atingir a meta prefixada. Aliás, tinham sido obrigados a entrar na barca e partir. Poderiam até tê-lo feito de má vontade. Teriam preferido uma missão na própria terra, onde tudo lhes parecia mais fácil Mas, Jesus foi ao encontro deles, caminhando sobre o mar, “com a intenção de passar-lhes à frente”. Era preciso motivá-los a não ter medo e não deixá-los cair na tentação de voltar atrás.
A presença do Mestre, inicialmente confundido com um fantasma, ainda não fora suficiente para levá-los a acreditar. É que lhes restava ainda um longo caminho, se, deveras, quisessem fazer-se servidores do Reino.
A missão entre os pagãos gerou insegurança no coração dos discípulos. Jesus os enviou a Betsaida, fora dos limites de Israel, às margens do lago de Genesaré. Eles se viram às voltas com a missão de dar um impulso universalista ao anúncio do Reino, superando a dependência da religião judaica.
Esta missão exigiu dos discípulos abandonar a mentalidade na qual foram educados, e esforçar-se para proclamar o Reino numa linguagem compreensível às pessoas de origem e cultura diferentes. O desafio de sair da própria pátria e dirigir-se a terras estranhas constituiu para eles um dos muitos desafios que deveriam superar no desempenho da missão.
A fragilidade da barca em meio às águas revoltas é imagem da insegurança dos discípulos. Era como se estivessem imobilizados, incapazes de atingir a meta prefixada. Aliás, tinham sido obrigados a entrar na barca e partir. Poderiam até tê-lo feito de má vontade. Teriam preferido uma missão na própria terra, onde tudo lhes parecia mais fácil Mas, Jesus foi ao encontro deles, caminhando sobre o mar, “com a intenção de passar-lhes à frente”. Era preciso motivá-los a não ter medo e não deixá-los cair na tentação de voltar atrás.
A presença do Mestre, inicialmente confundido com um fantasma, ainda não fora suficiente para levá-los a acreditar. É que lhes restava ainda um longo caminho, se, deveras, quisessem fazer-se servidores do Reino.
SANTO DO DIA
SANTO ADRIANO
Adriano nasceu no ano 635 no norte da África,
mas com cinco anos mudou-se com a família para Nápoles. Nesta cidade fez-se
beneditino e ordenou-se sacerdote.
Adriano foi
um homem sábio. Conhecia profundamente as Sagradas Escrituras. Sua inteligência
o direcionou para ser embaixador do Papa Vitalino e veio a ser um conselheiro
papal.
Indicado
para o episcopado, Adriano recusou-se, pois dizia não ter dignidade para ser um
bispo da Igreja. Mesmo assim, aceitou ser conselheiro do Bispo Teodoro, um
grande amigo que ocupou a sede da diocese de Cantuária, na Inglaterra. Adriano
e Teodoro foram evangelizadores altamente bem sucedidos, junto ao povo inglês
cuja maioria era pagã. Adriano morreu em 9 de janeiro de 710. A sua sepultura
se tornou um lugar de graças, prodígios e peregrinação. (Colaboração: Padre
Evaldo César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO : A vida missionária é a vocação da Igreja. Sejamos nós apóstolos
da paz e da justiça, levando a todos a mensagem do Evangelho de Jesus. Que cada
gesto e palavra pronunciada sejam de profundo respeito pelo próximo.
Tjl – acidigital.com – a12.com – domtotal.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário