Imagem referencial. Crédito: Alicia Petresc /
Unsplash.
GENEBRA, 08 Jul. 20 / 12:45 pm (ACI).- A plataforma
internacional CitizenGO expressou
sua satisfação com o fracasso da tentativa nas Nações Unidas de pressionar
neste ano os países membros para que garantam a legalização do aborto até
2030, sob a desculpa da pandemia de coronavírus COVID-19.
Em um e-mail
enviado à ACI Prensa, agência
em espanhol do grupo ACI, Luis Losada Pescador, diretor de campanhas da
plataforma CitizenGO, que coletou mais de meio milhão de assinaturas para
exigir a cessação das pressões nas Nações Unidas, disse que “a mesa da Comissão
de População e Desenvolvimento teve que retirar o polêmico parágrafo relativo
ao compromisso dos estados para garantir o aborto em 2030. E o fez por falta de
consenso”.
"Tanto os
Estados Unidos como o Grupo Africano expressaram publicamente suas críticas a
este parágrafo controverso que significaria o direito ao aborto na legislação
nacional", assinalou Losada Pescador.
"A Comissão de
População e Desenvolvimento estava estendendo o tempo para tentar chegar a um
consenso, mas fracassou. E o fracasso deles é a nossa vitória, a vitória do
direito à vida!
Parabéns”, acrescentou.
O Diretor de
campanhas de CitizenGO lembrou que "em 29 de março estava marcada a 53ª
sessão da Comissão de População e Desenvolvimento".
"Devido ao
coronavírus, a reunião física foi suspensa e uma reunião virtual foi adiada em
29 de maio". Naquele dia, indicou, o esboço apresentado "continha o
parágrafo polêmico de garantir o aborto em 2030, assim vários países mostraram
suas críticas".
"Como não
houve consenso nessa reunião virtual, a mesa convocou novamente para
segunda-feira, 15 de junho. O resultado foi o mesmo: ausência de
consenso", afirmou.
"Portanto, a
mesa estabeleceu um novo prazo até 22 de junho, realizando enquanto isso,
reuniões bilaterais para tentar convencer os estados pró-vida. Em outras
palavras, pressão e ingerência ideológica. Ainda assim voltaram a fracassar. E
a mesa voltou a estabelecer um novo prazo até a sexta-feira passada”, disse
Losada Pescador.
Finalmente, nesta
segunda-feira, 6 de julho, "a mesa da Comissão de População e Desenvolvimento
decidiu jogar a toalha e renunciar a um texto de consenso".
"Definitivamente,
o aborto não foi aprovado na ONU", comemorou.
Losada Pescador
assegurou que "o que experimentamos nesta semana foi uma guerra total
entre a vida e a morte, entre as pressões da ONU e a firmeza dos estados
pró-vida".
“Pudemos participar
dessa batalha com a nossa campanha. Nós escrevemos e-mails, assinamos a
petição, enviamos tweets, fizemos lobby. E, graças a Deus, o direito à vida
venceu. A agenda de morte e do aborto não avançou”, afirmou.
A campanha CitizenGO, que foi censurada no Facebook
devido a supostos verificadores de dados financiados pelo bilionário promotor do
aborto George Soros, reuniu desde 6 de junho deste ano mais de 526 mil
assinaturas contra o aborto e a favor da vida.
Publicado
originalmente em ACI Prensa.
Traduzido e adaptado por Nathália Queiroz.
Oração: Ó Deus onipotente e eterno, que
exaltais os humildes e simples e conduzistes a santa Paulina pelo caminho da
santidade através da provação, do trabalho humilde e da oração constante,
concedei-nos, por seu auxílio e a seu exemplo, suportar com fortaleza os
sofrimentos de cada dia e encontrar a plenitude de vossa graça no serviço às
pessoas, especialmente às mais necessitadas. Por Nosso Senhor Jesus Cristo,
Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Evangelho
(Mt 10,7-15):
Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: «No
vosso caminho, proclamai:O Reino dos Céus está próximo.Curai doentes,
ressuscitai mortos, purificai leprosos, expulsai demônios.De graça recebestes,
de graça deveis dar! Não leveis ouro, nem prata, nem dinheiro à cintura; nem
sacola para o caminho, nem duas túnicas, nem sandálias, nem bastão, pois o
trabalhador tem direito a seu sustento. Em qualquer cidade ou povoado em que
entrardes, procurai saber quem ali é digno e permanecei com ele até a vossa
partida. Ao entrardes na casa, saudai-a: se a casa for digna, desça sobre ela a
vossa paz; se ela não for digna, volte para vós a vossa paz. Se alguém não vos
receber, nem escutar vossas palavras, saí daquela casa ou daquela cidade e
sacudi a poeira dos vossos pés. Em verdade, vos digo: no dia do juízo, a terra
de Sodoma e Gomorra receberá uma sentença menos dura do que aquela cidade».
«Não leveis nem ouro, nem
prata (...) para o caminho»
Rev. D. David COMPTE i Verdaguer(Manlleu, Barcelona, Espanha)
Hoje, até o imprevisível queremos prever. Hoje, se multiplicam os
serviços a domicílio. E se hoje falamos tanto de paz, talvez seja porque temos
muita necessidade dela. Hoje, o Evangelho nos fala exatamente desses vários
“hoje”. Mas vamos por partes.
Queremos prever até o imprevisível: em breve estaremos fazendo um seguro para o caso do nosso seguro falhar. Ou então quando comprarmos uma calça o vendedor nos vai oferecer um modelo com manchas ou com o desbotado já incluído! O Evangelho de hoje, com a sua proposta de irmos sem bagagem («Não leveis nem ouro nem prata...»), nos convida à confiança e à disponibilidade. Mas nos alerta: isto não significa um descuido nem tampouco improviso. Viver esta realidade só é possível quando nossa vida está enraizada no fundamental: na pessoa de Cristo. Como dizia o Papa João Paulo II, «é necessário respeitar um princípio essencial da visão cristã de vida: a primazia da graça (...). Não se há de esquecer que, sem Cristo, nada podemos fazer» (cf. Jo 15,5).
Também afirmamos que hoje proliferam os serviços a domicílio: não cozinhamos mais em casa, agora o arroz com feijão é feito para você, na sua casa, por outros. Isto é um exemplo de como a sociedade pretende se organizar prescindindo dos outros. Hoje Jesus nos diz: «Ide»; saí. Isto quer dizer, preocupe-se com quem está ao seu lado. Estejamos, portanto atentos e abertos para as necessidades dos mais próximos.
Férias! Uma paisagem tranquila... Serão sinônimos de paz? Talvez devêssemos duvidar disto. Às vezes é um descanso para as angústias interiores, que mais adiante voltarão a despertar. Nós cristãos sabemos que somos portadores de paz, e mais ainda, que esta paz impregna todo nosso ser —mesmo quando à nossa volta o ambiente seja hostil— na medida em que seguirmos de perto a Jesus.
Deixemos que Jesus nos toque, pela força do Cristo de Hoje! E..., «quem encontrou verdadeiramente a Cristo não deve guardá-Lo só para si, deve anunciá-Lo» (João Paulo II).
Queremos prever até o imprevisível: em breve estaremos fazendo um seguro para o caso do nosso seguro falhar. Ou então quando comprarmos uma calça o vendedor nos vai oferecer um modelo com manchas ou com o desbotado já incluído! O Evangelho de hoje, com a sua proposta de irmos sem bagagem («Não leveis nem ouro nem prata...»), nos convida à confiança e à disponibilidade. Mas nos alerta: isto não significa um descuido nem tampouco improviso. Viver esta realidade só é possível quando nossa vida está enraizada no fundamental: na pessoa de Cristo. Como dizia o Papa João Paulo II, «é necessário respeitar um princípio essencial da visão cristã de vida: a primazia da graça (...). Não se há de esquecer que, sem Cristo, nada podemos fazer» (cf. Jo 15,5).
Também afirmamos que hoje proliferam os serviços a domicílio: não cozinhamos mais em casa, agora o arroz com feijão é feito para você, na sua casa, por outros. Isto é um exemplo de como a sociedade pretende se organizar prescindindo dos outros. Hoje Jesus nos diz: «Ide»; saí. Isto quer dizer, preocupe-se com quem está ao seu lado. Estejamos, portanto atentos e abertos para as necessidades dos mais próximos.
Férias! Uma paisagem tranquila... Serão sinônimos de paz? Talvez devêssemos duvidar disto. Às vezes é um descanso para as angústias interiores, que mais adiante voltarão a despertar. Nós cristãos sabemos que somos portadores de paz, e mais ainda, que esta paz impregna todo nosso ser —mesmo quando à nossa volta o ambiente seja hostil— na medida em que seguirmos de perto a Jesus.
Deixemos que Jesus nos toque, pela força do Cristo de Hoje! E..., «quem encontrou verdadeiramente a Cristo não deve guardá-Lo só para si, deve anunciá-Lo» (João Paulo II).
Amábile Lúcia nasceu no dia 16 de dezembro de 1865,
na província de Trento, no norte da Itália. Ainda criança mudou-se para o
Brasil com a família, indo residir na cidade de Nova Trento, Santa Catarina.
Assim que recebeu a primeira comunhão, a menina
passou a dedicar-se de à caridade, consolando e ajudando os necessitados, os
idosos, os abandonados, os doentes e as crianças.
Com a permissão de seu pai, Amábile construiu um
pequeno casebre, próximo à capela, para aí rezar, cuidar dos doentes, instruir
as crianças. A primeira paciente chegou dia 12 de julho de 1890, data
considerada como o dia da fundação da Congregação das Irmãzinhas da Imaculada
Conceição, a primeira congregação religiosa feminina fundada em solo
brasileiro. Amábile recebeu o nome de Irmã Paulina do Coração Agonizante de
Jesus e foi nomeada Superiora, passando a ser chamada de Madre Paulina.
A santidade e a vida apostólica de Madre Paulina e
de suas Irmãzinhas atraíram muitas vocações, apesar da pobreza e das
dificuldades em que viviam. Além do cuidado dos doentes, das crianças órfãs,
dos trabalhos da paróquia, trabalhavam também numa pequena indústria da seda
para prover o sustento.
Em 1903 Madre Paulina transferiu-se para São Paulo,
fixando-se no Bairro do Ipiranga e iniciou a obra da "Sagrada
Família" para abrigar os ex-escravos e seus filhos depois da abolição da
escravidão.
Em 1938, acometida pelo diabetes, iniciava um
período de grande sofrimento. Precisou amputar o braço direito e progressivamente
ficou cega. Madre Paulina morreu serenamente no dia 09 de julho de 1942, na
Casa Geral de sua Congregação, em São Paulo.
Ela foi beatificada pelo Papa João Paulo II em
1991. O mesmo pontífice a canonizou em 2002. Madre Paulina do Coração Agonizante
de Jesus se tornou a primeira Santa do Brasil. (Colaboração: Padre Evaldo César de Souza,
CSsR)
Reflexão: Madre Paulina é para nós um exemplo de cristã que
assumiu plenamente seu dever de estado. Foi fiel a Deus durante toda a sua vida
e aceitou tudo, os ventos favoráveis e aqueles ventos contrários, testemunhando
sempre o seu amor pela Igreja e pela sua querida Congregação. Viveu uma vida de
autêntica religiosa, até mesmo quando provada com humilhações e doenças. Os
ventos contrários a levavam sempre mais adiante. Soube compreender a vontade de
Deus até mesmo nos menores acontecimentos do dia-a-dia. Santa Madre Paulina,
rogai por nós!
tjl@ - a12.com – evangeli.net – acidigital.com
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