quinta-feira, 17 de maio de 2018

BOM DIA EVANGELHO - O18.MAIO.2018


BOM DIA EVANGELHO

18 DE MAIO DE 2018
SEXTA-FEIRA | 7ª SEMANA DA PÁSCOA | COR: BRANCA | ANO B
Papa Francisco. Foto: Daniel Ibáñez / ACI Prensa
Vaticano, 16 Mai. 18 / 11:00 am (ACI).- O Papa Francisco reconheceu sentir-se preocupado e triste com o aumento da violência na Terra Santa e no Oriente Médio.
No final da Audiência Geral na manhã de hoje, o Santo Padre pronunciou uma mensagem na qual assinalou: “Estou muito preocupado e triste com o aumento da tensão na Terra Santa e no Oriente Médio e com a espiral de violência que afasta sempre mais do caminho da paz, do diálogo e das negociações”.
“Expresso a minha grande dor pelos mortos e os feridos e estou próximo com a oração e o afeto a todos os que sofrem. Reitero que o uso da violência jamais leva à paz. Guerra chama guerra, violência chama violência”.
Do mesmo modo, convidou “todas as partes em causa e a comunidade internacional a renovar o empenho para que prevaleçam o diálogo, a justiça e a paz”.
Depois de rezar uma Ave Maria, o Papa exclamou: “Que Deus tenha piedade de nós”.
O Santo Padre expressou a sua solidariedade aos mortos e feridos nos violentos confrontos ocorridos nesta semana na Faixa de Gaza, na Palestina, entre os manifestantes palestinos e os soldados israelenses.
Na segunda-feira, 14 de maio, cerca de 60 palestinos morreram e outros 2 mil ficaram feridos depois que o exército israelense abriu fogo contra manifestantes que protestavam de forma violenta devido à transferência da embaixada dos Estados Unidos de Tel Aviv para Jerusalém.
Este acontecimento, que os palestinos consideram ofensivo, pois reclamam Jerusalém como a capital do futuro Estado Palestino, também coincidiu com as celebrações dos 70 anos da criação do Estado de Israel.
Embora Israel tenha transferido todas as suas instituições políticas à cidade de Jerusalém em 1967, na qual se anexa a cidade até então sob a soberania jordaniana, a comunidade internacional só reconhece Tel Aviv como a sua capital. De fato, até a transferência da embaixada dos Estados Unidos a Jerusalém, todas as embaixadas internacionais estavam em Tel Aviv.

ORAÇÃO:  Ó Deus, que destes à Igreja em São Félix o exemplo de simplicidade evangélica e de inocência de vida, concedei que, seguindo os seus passos, cuidamos de amar somente a Cristo e de segui-lo com alegria. Por Cristo nosso Senhor. Amém!

EVANGELHO (JO 21,15-19)
 O Senhor esteja convosco. Ele está no meio de nós.
 Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo João.
 Glória a vós, Senhor.
Jesus manifestou-se aos seus discípulos 15e, depois de comerem, perguntou a Simão Pedro: “Simão, filho de João, tu me amas mais do que estes?” Pedro respondeu: “Sim, Senhor, tu sabes que eu te amo”. Jesus disse: “Apascenta os meus cordeiros”.
16E disse de novo a Pedro: “Simão, filho de João, tu me amas?” Pedro disse: “Sim, Senhor, tu sabes que eu te amo”. Jesus disse-lhe: “Apascenta as minhas ovelhas”. 17Pela terceira vez, perguntou a Pedro: “Simão, filho de João, tu me amas?” Pedro ficou triste, porque Jesus perguntou três vezes se ele o amava. Respondeu: “Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que eu te amo”. Jesus disse-lhe: “Apascenta as minhas ovelhas. 18Em verdade, em verdade te digo: quando eras jovem, tu te cingias e ias para onde querias. Quando fores velho, estenderás as mãos e outro te cingirá e te levará para onde não queres ir”.
19Jesus disse isso, significando com que morte Pedro iria glorificar a Deus. E acrescentou: “Segue-me”. — Palavra da Salvação. Glória a vós, Senhor.
«‘Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que te amo’. Jesus disse-lhe: ‘Cuida das minhas ovelhas’»
Rev. D. Joaquim MONRÓS i Guitart
(Tarragona, Espanha)
Hoje agradecemos a São João que nos deixe constância da íntima conversa entre Jesus e Pedro: «Simão, filho de João, tu me amas mais do que estes?». Pedro respondeu: «Sim, Senhor, tu sabes que te amo». Jesus lhe disse: «Cuida dos meus cordeiros» (Jo 21,15). —Desde os menores, recém nascidos à Vida da Graça... Tem que ter cuidado como se fosse Ele mesmo... Quando por segunda vez... «Jesus lhe diz: `Cuida das minhas ovelhas´», Ele está dizendo a Simão Pedro: — A todos os que me sigam, tu vais presidir no meu Amor, deveis procurar que eles tenham a caridade ordenada. Assim, todos saberão que por vos que seguem-Me; que a minha vontade é que passes por diante sempre, administrando os méritos que —para cada um— Eu tenho ganho.
«Pedro ficou triste, porque lhe perguntou pela terceira vez se era seu amigo. E respondeu: `Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que te amo´» (Jo 31,17). Faz-lhe retificar sua tripla negação, e só ao lembrar-se dela, o entristece. —Eu te amo totalmente, porém te tenha negado..., já sabes quanto chorei a minha traição, já sabes que encontrei consolo somente estando com tua Mãe e com os irmãos.
Encontramos consolo ao recordar que o Senhor estabeleceu o poder de apagar o pecado que separa-nos, muito ou pouco, de seu Amor e o amor dos irmãos. —Encontro consolo quando admito a certeza do meu afastamento de teu lado, e ao sentir de teus lábios sacerdotais o «Eu te absolvo» "poder de jurisdição".
Encontramos consolo neste poder das chaves que Jesus Cristo dá a todos os seus sacerdotes-ministros, para reabrir as portas de sua amizade. —Senhor, vejo que um ato de desamor ajeita-se com um ato de imenso amor. Tudo isso, leva-nos a valorar a jóia imensa do sacramento do perdão para confessar os nossos pecados, que realmente são "desamor".
SANTO DO DIA

SÃO FÉLIX DE CANTALÍCIO
Félix nasceu na pequena província agrícola de Cantalício, Itália, no ano 1515. Filho de uma família muito modesta de camponeses teve de trabalhar desde a tenra idade, não podendo estudar. Na adolescência trabalhou como pastor e lavrador numa rica propriedade. Alimentava sua vocação à austeridade de vida, solidariedade ao próximo, lendo a vida dos Padres, o Evangelho e praticando a oração contemplativa, associada à penitência constante e a caridade cristã.
Aos trinta anos de idade entrou para os capuchinhos. E, em 1545, depois de completar um ano de noviciado, emitiu a profissão dos votos religiosos no pequeno convento de Monte São João. Ele pertenceu à primeira geração dos capuchinhos.
Nesse período, trajando um hábito velho e roto, trazendo sempre nas mãos um rosário e nas costas um grande saco, que fazia pender seu corpo cansado, ele saía para esmolar ajuda para o convento, pelas ruas da cidade eterna. Todas as pessoas, adultos, velhos ou crianças, pobres ou ricos o veneravam, tamanha era sua bondade e santidade.
Em vida eram muitos os prodígios, curas e profecias atribuídas a Frei Félix. Quando ele morreu imensa procissão de fiéis desejava se despedir do amado frei.(Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO:  A bondade é uma forma de fazer transparecer em nossa vida o amor ao Cristo. Como um bom capuchinho, São Félix viveu a bondade e o cuidado com os pobres e mais sofredores. Nunca fez nada de cara amarrada ou triste. Mesmo sofrendo sabia sorrir. Aprendamos dele a alegria em servir o próximo e sejamos sempre prontos a espalhar a alegria que brota do amor ao evangelho.
TJL@- A12.COM- EVANGELI.NET – ACIDIGITAL.COM

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