Papa
Francisco chega à Basílica de Santa Maria Maior. Foto: Vatican Media
Vaticano, 24 Ago.
18 / 12:53 pm (ACI).- O Papa Francisco foi nesta sexta-feira,
24 de agosto, à Basílica de Santa Maria Maior, em Roma, para encomendar sua
próxima viagem à Irlanda, que realizará em 25 e 26 de agosto, por ocasião do
Encontro Mundial das Famílias.
Segundo informou o
Diretor da Sala de Imprensa do Vaticano, Greg Burke, por meio de uma mensagem
publicada na rede social Twitter, o Santo Padre rezou diante da imagem da
Virgem pela Irlanda e pelo Encontro Mundial das Famílias.
O Pontífice tem
como tradição ir até a Salus Populi Romani (Protetora do Povo
Romano) antes de iniciar e após concluir suas viagens internacionais.
O Papa chegará ao
Aeroporto Internacional de Dublin no sábado, 25 de agosto, às 10h30, hora
local, onde haverá a acolhida oficial. Às 11h15, receberá o presidente da
República no Palácio Áras an Uachtarain, residência oficial do presidente.
Neste local, em frente à porta principal do palácio, será celebrada a cerimônia
de boas-vindas.
Após a visita de
cortesia ao presidente, o Santo Padre seguirá para o Castelo de Dublin, onde,
às 12h10, encontrará as autoridades, representantes da sociedade civil e do
corpo diplomático. Diante deles, o Papa fará o seu primeiro discurso.
Às 15h30, o Santo
Padre visitará a Catedral de Santa Maria e, às 16h15, seguirá para o Centro de
acolhida dos padres capuchinhos para as famílias desabrigadas. Em seguida, às
19h45, celebrará a Festa das Famílias no estádio Croke Park, ocasião em que
fará um novo discurso às pessoas reunidas.
No domingo, 26 de
agosto, o Pontífice viajará de avião para a cidade de Knock, onde chegará às
9h20. Visitará o Santuário de Knock, às 9h45, onde rezará o Ângelus.
Às 11h50, voltará a
Dublin e, às 15h, celebrará a Santa Missa no Phoenix Park. Em seguida, terá
um encontro com os bispos irlandeses no convento das Irmãs
Dominicanas.
Finalmente, o
Pontífice será transladado ao aeroporto às 18h30, onde haverá uma despedida
oficial antes de voltar para Roma.
ORAÇÃO
Ó Santa Mônica, que pela oração e pelas lágrimas, alcançastes de Deus a conversão de
Vosso filho transviado, olhai para o meu coração, amargurado pelo comportamento
do meu filho desobediente, rebelde e inconformado, que tantos dissabores causou
ao meu coração e a toda a família. Que Vossas orações se juntem com as minhas,
para comover o bom Deus, a fim de que Ele faça meu filho voltar ao bom caminho.
Mateus
23,13-22
Aleluia,
aleluia, aleluia.
Minhas ovelhas escutam minha voz, eu as conheço e elas me seguem (Jo 10,27).
Minhas ovelhas escutam minha voz, eu as conheço e elas me seguem (Jo 10,27).
Proclamação
do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus.
Naquele tempo disse Jesus: 23 13 “Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas! Vós fechais aos homens o Reino dos céus. Vós mesmos não entrais e nem deixais que entrem os que querem entrar.
14 15 Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas! Percorreis mares e terras para fazer um prosélito e, quando o conseguis, fazeis dele um filho do inferno duas vezes pior que vós mesmos.
16 Ai de vós, guias cegos! Vós dizeis: ‘Se alguém jura pelo templo, isto não é nada; mas se jura pelo tesouro do templo, é obrigado pelo seu juramento’.
17 Insensatos, cegos! Qual é o maior: o ouro ou o templo que santifica o ouro?
18 E dizeis ainda: ‘Se alguém jura pelo altar, não é nada; mas se jura pela oferta que está sobre ele, é obrigado’.
19 Cegos! Qual é o maior: a oferta ou o altar que santifica a oferta?
20 Aquele que jura pelo altar, jura ao mesmo tempo por tudo o que está sobre ele.
21 Aquele que jura pelo templo, jura ao mesmo tempo por aquele que nele habita.
22 E aquele que jura pelo céu, jura ao mesmo tempo pelo trono de Deus, e por aquele que nele está sentado”. Palavra da Salvação.
Naquele tempo disse Jesus: 23 13 “Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas! Vós fechais aos homens o Reino dos céus. Vós mesmos não entrais e nem deixais que entrem os que querem entrar.
14 15 Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas! Percorreis mares e terras para fazer um prosélito e, quando o conseguis, fazeis dele um filho do inferno duas vezes pior que vós mesmos.
16 Ai de vós, guias cegos! Vós dizeis: ‘Se alguém jura pelo templo, isto não é nada; mas se jura pelo tesouro do templo, é obrigado pelo seu juramento’.
17 Insensatos, cegos! Qual é o maior: o ouro ou o templo que santifica o ouro?
18 E dizeis ainda: ‘Se alguém jura pelo altar, não é nada; mas se jura pela oferta que está sobre ele, é obrigado’.
19 Cegos! Qual é o maior: a oferta ou o altar que santifica a oferta?
20 Aquele que jura pelo altar, jura ao mesmo tempo por tudo o que está sobre ele.
21 Aquele que jura pelo templo, jura ao mesmo tempo por aquele que nele habita.
22 E aquele que jura pelo céu, jura ao mesmo tempo pelo trono de Deus, e por aquele que nele está sentado”. Palavra da Salvação.
Comentário
do Evangelho
GUIAS
CEGOS!
No intuito de precaver os seus discípulos, Jesus alertava-os quanto ao modo de viver incoerente dos mestres da Lei e dos fariseus. Estes, na ilusão de estarem vivendo uma vida modelar, comportavam-se como cegos que querem ser guias dos outros cegos. A incompatibilidade da pretensão deles manifesta-se de muitas maneiras.
Pensando ser os autênticos intérpretes da Palavra de Deus, acabavam por desencaminhar as pessoas, impedindo-as de entrar no Reino dos Céus. Insistiam nos detalhes da Lei, mas descuravam o fundamental. Preocupados com a exterioridade, não permitiam que a vontade de Deus penetrasse, realmente, em seus corações.
Resultado: ao invés de serem portadores de salvação, acabavam sendo motivo de condenação tanto para os judeus quanto para os pagãos, convertidos ao judaísmo por sua ação proselitista. O fanatismo dos convertidos tornava-os merecedores de duplo castigo.
Outra atitude equivocada dos mestres da Lei e dos fariseus consistia em confundir as pessoas, por meio de uma casuística estéril, levando-as a se afastarem da vontade de Deus. É pura perda de tempo fazer distinções capciosas em torno do mandamento divino se, no fundo do coração, a pessoa não tem a intenção de pautar sua vida por ele. Este tipo de casuísmo é resultado de uma cegueira insensata.
No intuito de precaver os seus discípulos, Jesus alertava-os quanto ao modo de viver incoerente dos mestres da Lei e dos fariseus. Estes, na ilusão de estarem vivendo uma vida modelar, comportavam-se como cegos que querem ser guias dos outros cegos. A incompatibilidade da pretensão deles manifesta-se de muitas maneiras.
Pensando ser os autênticos intérpretes da Palavra de Deus, acabavam por desencaminhar as pessoas, impedindo-as de entrar no Reino dos Céus. Insistiam nos detalhes da Lei, mas descuravam o fundamental. Preocupados com a exterioridade, não permitiam que a vontade de Deus penetrasse, realmente, em seus corações.
Resultado: ao invés de serem portadores de salvação, acabavam sendo motivo de condenação tanto para os judeus quanto para os pagãos, convertidos ao judaísmo por sua ação proselitista. O fanatismo dos convertidos tornava-os merecedores de duplo castigo.
Outra atitude equivocada dos mestres da Lei e dos fariseus consistia em confundir as pessoas, por meio de uma casuística estéril, levando-as a se afastarem da vontade de Deus. É pura perda de tempo fazer distinções capciosas em torno do mandamento divino se, no fundo do coração, a pessoa não tem a intenção de pautar sua vida por ele. Este tipo de casuísmo é resultado de uma cegueira insensata.
SANTO DO DIA
SANTA MÔNICA
Mônica nasceu em Tagaste, no ano 331, no seio
de uma família cristã. Desde muito cedo dedicou sua vida a ajudar os pobres,
que visitava com frequência levando o conforto através das palavras de Deus.
Seu marido era um jovem pagão, de
nome Patrício, que a maltratava. Mônica encontrava o consolo nas orações e Deus
recompensou sua dedicação, pois ela pôde assistir o batismo do marido, que se
converteu sinceramente um ano antes de morrer.
Ela teve três filhos, Agostinho e
Navígio e Perpétua, que se tornou religiosa. Porém, Agostinho, foi sua grande
preocupação, motivo de amarguras e muitas lágrimas. O coração de Mônica sofria
muito com as notícias dos desmandos do filho e por isso redobrava as orações e
penitências. Certa vez, ela foi pedir os conselhos do Bispo, que a consolou
dizendo: "Continue a rezar, pois é impossível que se perca um filho de
tantas lágrimas".
As súplicas de Mônica foram
finalmente ouvidas e seu filho, após anos de vida desregrada, converteu-se ao
cristianismo, tornando-se um mestre em teologia. Assim, Mônica colhia os frutos
de suas orações e de suas lágrimas. Mas a mãe zelosa pouco conviveu com o filho
convertido, pois no ano de 387 faleceu santamente.
O Papa Alexandre III confirmou o tradicional
culto à Santa Mônica e a proclamou "padroeira das mães cristãs".(Colaboração:
Padre Evaldo César de Souza, CSsR)
REFLEXÃO : Santa Mônica continua
rogando pelas mães e por seus filhos, pelas esposas e seus maridos e por todos
os pobres pecadores que necessitam de conversão. A fórmula de Mônica para
evitar as brigas em casa era a seguinte: “Quando meu marido está de mal humor,
eu me esforço para estar de bom humor. Quando ele grita, eu me calo. E como
para brigar precisam de dois e eu não aceito a briga, nós não brigamos".
Milhares de mães e de esposas encomendaram-se em todos estes séculos a Santa
Mônica, para que as ajude a converter a seus maridos e filhos, e conseguiram
conversões admiráveis.
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