segunda-feira, 1 de junho de 2020

bom dia evangelho - 2 de junho de 2020


Bodia evangelho


02 de junho de 2020
Dia Litúrgico: Terça-feira da 9ª semana do Tempo Comum
Policiais de joelhos em momento de oração por George Floyd. Crédito: Departamento de Correções e Reabilitação do Condado de Miami-Dade.
MIAMI, 01 Jun. 20 / 12:30 pm (ACI).- No dia 30 de maio, policiais e manifestantes, em Miami (Estados Unidos), encontraram um momento para rezar juntos e condenar a morte de George Floyd.
O Departamento de Correções e Reabilitação do Condado de Miami-Dade compartilhou uma declaração e imagens da comovente reunião entre autoridades e aqueles que protestaram pacificamente na cidade contra o racismo e a morte injusta de Floyd.

Como registrado em vários vídeos, em 25 de maio, um grupo de policiais de Minneapolis prendeu e agrediu Floyd, um afro-americano de 46 anos, acusando-o de ter usado uma nota falsa de 20 dólares em uma loja local e de resistir à autoridade.
Um dos agentes, que atualmente está preso e acusado de assassinato em terceiro grau e homicídio culposo (involuntário), manteve seus joelhos por vários minutos no pescoço de Floyd. O homem perdeu a consciência e foi levado por paramédicos a um hospital, onde foi declarado morto.
Em 26 de maio, os quatro policiais envolvidos foram demitidos e estão sob investigação do FBI.
Os protestos deixaram dezenas de feridos e mortos, incluindo um policial e dois manifestantes.
Em um esforço para conter os protestos, foram decretados toques de recolher em mais de 20 cidades dos Estados Unidos, enquanto a Guarda Nacional foi implantada em mais de uma dúzia de estados e em Washington, DC.
Em um comunicado divulgado em 31 de maio, o Departamento de Correções e Reabilitação de Miami-Dade assinalou que o encontro entre os policiais e os manifestantes pacíficos para rezar e condenar o racismo juntos foi "um momento comovente".

Oração; Ó Deus todo-poderoso, dá-me a exemplo dos mártires São Marcelino e São Pedro, crer em Ti, abandonar-me a Ti, confiar em Ti. Que a Tua vontade seja feita em mim e em todas as tuas criaturas. Livra-me de todo mal e dá-me um espírito de revelação para que realmente possa conhecer e amar teu filho Jesus, o Salvador. Amém!
Evangelho (Mc 12,13-17):
Então, mandaram alguns fariseus e partidários de Herodes, para apanhar Jesus em alguma palavra. Logo que chegaram, disseram-lhe: «Mestre, sabemos que és verdadeiro e não te deixas influenciar por ninguém. Tu não olhas a aparência das pessoas, mas ensinas segundo a verdade o caminho de Deus. Diz-nos: é permitido ou não pagar imposto a César? Devemos dá-lo ou não?».
Ele percebeu-lhes o fingimento e respondeu: «Por que me armais uma armadilha? Trazei-me a moeda do imposto para eu ver». Trouxeram-lhe uma moeda. Ele perguntou: «De quem é esta figura e a inscrição?». Responderam: «De César». Então, Jesus disse: «Devolvei, pois, a César o que é de César e a Deus, o que é de Deus ». E estavam extremamente admirados a respeito dele.
«Devolvei, pois, a César o que é de César e a Deus, o que é de Deus»
Rev. D. Manuel SÁNCHEZ Sánchez(Sevilla, Espanha)
Hoje, maravilhamo-nos, mais uma vez, com o engenho e sabedoria de Cristo. Ele, com a sua magistral resposta, assinala diretamente a justa autonomia das realidades terrenas: «Devolvei, pois, a César o que é de César» (Mc 12,17).
Mas a Palavra de hoje é algo mais que saber sair de um apuro; é uma questão que tem atualidade em todos os momentos da nossa vida: que estou dando a Deus?; é realmente o mais importante na minha vida? Onde pus o coração? Porque… «onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração» (Lc 13,34).
De fato, segundo São Jerônimo, «tendes que dar forçosamente a César a moeda que tem impressa a sua imagem; mas vós entregai com gosto todo o vosso ser a Deus, porque em nós está impressa a sua imagem e não a de César». Ao longo da sua vida, Jesus Cristo apresenta constantemente a questão da eleição. Somos nós os que estamos chamados a escolher, e as opções são claras: viver partindo dos valores deste mundo, ou viver partindo dos valores do Evangelho.
É sempre tempo de escolha, tempo de conversão, tempo para voltar a “recolocar” a nossa vida na dinâmica de Deus. Será a oração e, especialmente a realizada com a Palavra de Deus, a que nos vai revelando o que Deus quer de nós. O que sabe escolher a Deus, converte-se em morada de Deus, pois «se alguém me ama, guardará a minha Palavra, e meu Pai o amará, e o veremos, e faremos morada nele» (Jo 14,23). É a oração que se converte na autêntica escola onde, como afirma Tertuliano, «Cristo nos vai ensinando qual era o desígnio do Pai que Ele realizava no mundo, e qual a conduta do homem para que seja conforme a esse mesmo desígnio» Saibamos, portanto, escolher o que nos convém!
Santo do Dia
Santos Marcelino e Pedro
Marcelino era um dos sacerdotes mais respeitados entre o clero romano. Por meio dele e de Pedro, outro sacerdote, muitas conversões ocorreram na capital do império. Como os dois se tornaram conhecidos por todos daquela comunidade, inclusive pelos pagãos, não demorou a serem denunciados como cristãos. No cárcere, conheceram Artêmio, o diretor da prisão.
Diz a história que Artêmio tinha uma filha adoentada e contou isso a Marcelino e Pedro. Numa noite, misteriosamente liberto das cadeias, Pedro foi à casa de Artêmio e disse que a cura da filha Paulinha dependeria de sua sincera conversão. Começou a pregar a Palavra de Cristo e pouco depois o diretor da prisão e sua esposa se converteram. A filha Paulinha se curou e se converteu também.
Dias depois, Artêmio libertou Marcelino e Pedro, provocando a ira de seus superiores. Os dois foram recapturados e condenados à decapitação. Foram levados para um bosque isolado onde lhe cortaram as cabeças. Também Artêmio morreu decapitado, enquanto sua esposa e filha foram colocadas vivas dentro de uma vala que foi sendo coberta por pedras até morrerem sufocadas. Era o ano de 304.(Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR)
Reflexão: As grandes testemunhas de fé cristã são os mártires, homens e mulheres que não temeram derramar seu sangue em favor da fidelidade ao Cristo e a Igreja. A vida de são Pedro exorcista e São Marcelino nos inspiram a ter gestos e palavras de conforto aos sofredores e, sobretudo, dedicar nossas vidas para proclamar a Palavra santificadora do Evangelho.
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